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Portas Abertas | 21 de março de 2024

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21 de março de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 21 de março de 2024 5 min de leitura

Qual o impacto da redução da Selic nos financiamentos imobiliários? Fácil acesso a pontos importantes da cidade é um dos fatores de valorização de uma rua, apontam especialistas. Uso de Inteligência Artificial no mercado imobiliário desbanca concorrentes.

O que você vai ler
  • A redução da Selic torna o crédito imobiliário mais barato?
  • O que valoriza uma rua em São Paulo (SP)? Fácil acesso a pontos importantes é um dos fatores
  • Uso de Inteligência Artificial no mercado imobiliário desbanca concorrentes
  • Seguro habitacional cresceu em 2023 com aquecimento do mercado de imóveis

A redução da Selic torna o crédito imobiliário mais barato?

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 10,75% ao ano, aumenta a expectativa de novas quedas em 2024. E, entre os impactos diretos na economia, está a redução nos financiamentos imobiliários.

O ciclo de queda da Selic, iniciado em agosto de 2023, trouxe reflexos para este ano: em janeiro, a taxa de juros do setor imobiliário caiu para 11,6%, uma diminuição de 0,3 pp em relação ao mesmo período do ano anterior.

Gecilda Esteves, professora do IBMEC, acredita que a tendência é de financiamentos mais em conta, beneficiando os consumidores com parcelas menores. Há uma expectativa de que a taxa básica de juros alcance 9% ao final de 2024, contribuindo ainda mais para a acessibilidade ao crédito.

Contudo, a política monetária não é o único fator que determina o caminho do crédito, influenciado também por índices de inadimplência, saques da poupança e demanda por empréstimos. A camada mais afetada é a classe média.

Matheus Nascimento, analista da Levante Corp, acredita que “as taxas devem se equilibrar em níveis menores, mas não a patamares que possam impulsionar a economia e o consumo de forma tão robusta”.

Instituições financeiras avaliam o histórico de pagamento e o relacionamento do cliente com o banco para oferecer taxas de juros, portanto um bom planejamento e construção de um histórico são essenciais para garantir melhores condições de crédito.
Fonte: E-investidor

O que valoriza uma rua em São Paulo (SP)? Fácil acesso a pontos importantes é um dos fatores

Entre 50 mil ruas e avenidas da capital de São Paulo, a mais valorizada está no Jardim Europa, bairro nobre da zona Oeste. A Rua Seridó, pertinho do metrô e dos clubes Pinheiros, Paulistano e Hebraica, tem os imóveis mais valorizados da cidade, com o metro quadrado mais caro do país (R$ 67.073), de acordo com levantamento do DataZAP para o Estadão Imóveis.

Os fatores que contribuem para a valorização de uma rua são multifacetados, e englobam desde a localização estratégica até a infraestrutura e a segurança do entorno. Daniel Rosenthal, consultor imobiliário, destaca que vias com fácil acesso a infraestruturas essenciais, bem iluminadas, com vigilância e próximas a parques tendem a atrair maior interesse, refletindo diretamente no valor de mercado dos imóveis.

Aspectos como a topografia do terreno, o equilíbrio entre residências e comércios, ruas planas que facilitam a locomoção e a tranquilidade do tráfego são também valorizados.

Áreas com acessos controlados e a proximidade a espaços verdes ajudam a elevar o valor dos imóveis. Por outro lado, a presença de feiras livres, pode impactar negativamente na valorização de uma rua.
Fonte: Estadão

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Uso de Inteligência Artificial no mercado imobiliário desbanca concorrentes

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando o mercado imobiliário. Uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, encomendada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) mostrou que 19% das empresas do setor já utilizam essa tecnologia e 83% reconhecem seu impacto positivo. Neste sentido, empresas reticentes à adoção da IA correm o risco de ficar para trás e perder para a concorrência, apontam especialistas.

A tecnologia otimiza a gestão empresarial, tornando as ofertas mais assertivas e beneficiando tanto compradores quanto vendedores. “Agora, é possível personalizar a oferta de imóveis, sejam eles na planta ou já entregues, de acordo com o perfil de cada cliente”, destaca o presidente da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), Ricardo Abreu.

Grandes corporações já perceberam a transformação trazida pela IA: a busca por um imóvel vai muito além de valor, número de quartos e área do imóvel. Ela se torna muito mais personalizada e adaptada à necessidade do cliente, como por exemplo, gosto pessoal e necessidades externas. As empresas que adotam IA focam no treinamento de suas equipes para o uso eficiente dessas ferramentas, visando não substituir, mas capacitar funcionários.

Seguro habitacional cresceu em 2023 com aquecimento do mercado de imóveis

O seguro habitacional registrou um crescimento 13,4% em 2023, na comparação com o ano anterior, com arrecadação de mais de R$ 6,4 bilhões. Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), esse foi o maior avanço desde o início da pandemia, refletindo um aquecimento no mercado imobiliário.

De acordo com o presidente da comissão de seguro habitacional da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Lincoln Peixoto, o seguro – que é obrigatório no Brasil – traz sustentação ao crédito imobiliário, uma vez que, ao evitar o prejuízo com a inadimplência dos financiamentos, permite que as instituições financeiras ampliem a oferta.

No ano passado, o crédito imobiliário também apresentou aumento: a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) reportou R$ 251 bilhões em concessões em 2023, um crescimento de 4% em relação a 2022. Em 2023, as seguradoras pagaram R$ 1,4 bilhão em indenizações, com destaque para São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, respectivamente.
Fonte: Valor Econômico

Autor Imprensa Loft

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