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Portas Abertas | 9 de abril de 2024

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09 de abril de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 09 de abril de 2024 5 min de leitura

Caixa inicia contratações de crédito com FGTS Futuro para compra de imóveis. Em São Paulo, setor imobiliário tem o melhor mês de janeiro em vendas desde 2012. Conheça os bairros de Porto Alegre onde serão lançados mais imóveis em 2024.

O que você vai ler
  • Caixa inicia contratações de crédito com FGTS Futuro para compra de imóveis
  • Em São Paulo, setor imobiliário tem o melhor mês de janeiro em vendas desde 2012
  • Conheça os bairros de Porto Alegre onde serão lançados imóveis residenciais em 2024
  • Poupança é o recurso de maior relevância no financiamento imobiliário, afirmam especialistas

Caixa inicia contratações de crédito com FGTS Futuro para compra de imóveis

A Caixa Econômica Federal iniciou, na segunda-feira (8), as primeiras contratações de crédito imobiliário com o FGTS Futuro. Em tese, a nova modalidade – que usa os depósitos futuros do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para ampliar a renda de famílias que ganham até R$ 2.640 – começaria a valer 90 dias após a definição de normas operacionais, mas o prazo foi antecipado.

Em 26 de março, o Conselho Curador do órgão regulamentou o FGTS Futuro, ampliando acesso ao Minha Casa, Minha Vida. O processo de adesão pode ser feito facilmente pelo aplicativo do FGTS, onde o trabalhador autoriza o bloqueio dos depósitos futuros por até 120 meses como caução.

A Caixa se compromete a orientar os mutuários sobre as prestações e a capacidade de pagamento, incluindo ou não os depósitos futuros, cabendo ao trabalhador escolher a opção que melhor atende às suas necessidades.

Em caso de demissão, o saldo vinculado ao financiamento não poderá ser sacado, exceto a multa de 40% por demissão. A decisão de aderir ao FGTS Futuro deve ser feita no ato da contratação, com a possibilidade de utilizar outras modalidades do FGTS posteriormente.
Fontes: UOL e Agência Brasil

Em São Paulo, setor imobiliário tem o melhor mês de janeiro em vendas desde 2012

O mercado imobiliário da capital paulista atingiu um recorde no início de 2024, com 15.682 transações de compra e venda registradas em janeiro, um aumento de 3,6% em comparação ao mesmo mês de 2023, de acordo com o relatório do Registro de Imóveis do Brasil (RIB). Este número marca o melhor desempenho para um mês de janeiro desde o início da série histórica em 2012.

O estudo revela ainda um total de 25.492 transferências de imóveis, incluindo heranças e doações, um crescimento de 7,6% frente ao ano anterior.

Patricia Ferraz, responsável pelo estudo do RIB, aponta a queda nas taxas de juros e a melhoria no cenário de empregos como catalisadores desse avanço, com a diminuição do desemprego e o aumento do salário-mínimo contribuindo significativamente.

Além da capital, cidades como Campinas (+14,3%), Santos (+6,7%) e Guarulhos (+33,5%) apresentaram altas no período. Enquanto Ribeirão Preto (-9,7%) sofreu uma queda.

O panorama positivo também não se restringe a São Paulo. Outras capitais experimentaram crescimento nas vendas e compras de imóveis em janeiro de 2024 em relação a janeiro de 2023: Rio de Janeiro (3,3%), Curitiba (17,7%), Fortaleza (7,9%) e Florianópolis (8,4%).
Fonte: Estadão

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Conheça os bairros de Porto Alegre onde serão lançados imóveis residenciais em 2024

A capital gaúcha aguarda o lançamento de 58 projetos imobiliários em 2024, concentrados principalmente nos bairros Moinhos de Vento (com 8 empreendimentos), Petrópolis (6) e Rio Branco (5), segundo uma sondagem feita pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS). A pesquisa ouviu 37 incorporadoras e 18 imobiliárias. Os bairros de Auxiliadora, Bela Vista e Menino de Deus têm, ao todo, 13 projetos de lançamentos este ano.

Entre os bairros que receberão investimentos, Moinhos de Vento ganha destaque, com projeção de vendas superando R$ 1 bilhão. Em seguida, aparecem Petrópolis (R$ 600 milhões) e Boa Vista (R$ 557 milhões). Nestes locais, predominam os apartamentos de três dormitórios.

O presidente do Sinduscon-RS, Claudio Teitelbaum, se mostra otimista com o mercado local em 2024. “A previsão é boa. Esperamos que neste ano o setor reaqueça. Os lançamentos vão acontecer, agora tem que vender”, comenta. Em pesquisa com os entrevistados, 51,4% acreditam em crescimento das vendas, 43,2% preveem estabilidade e 5,4% esperam queda.

Teitelbaum avalia que a redução da Selic é importante para o aquecimento do mercado, enfatizando a necessidade de diálogo com bancos para facilitar o acesso ao financiamento. Além disso, um possível aumento do ICMS pode ser um desafio adicional, podendo encarecer materiais de construção em um momento de recuperação econômica.
Fonte: Zero Hora

Poupança é o recurso de maior relevância no financiamento imobiliário, afirmam especialistas

A importância do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e a necessidade de diversificar as fontes de financiamento para impulsionar o mercado imobiliário foi o tema central das discussões do 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Especialistas em financiamento discutiram o panorama do crédito habitacional no Brasil, com foco na poupança, FGTS, home equity e outros fundings.

O evento, patrocinado por entidades como a Caixa Econômica Federal, enfatizou a vitalidade do setor. No encontro, Sandro Gamba, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP), ressaltou a caderneta de poupança como o principal recurso de financiamento imobiliário, representando 33% do mercado. Celso Petrucci do SECOVI-SP, mencionou a recuperação da poupança como fonte de financiamento, apesar das dificuldades recentes.

O debate sublinhou ainda a correlação entre a taxa Selic e o financiamento imobiliário, com ênfase na busca por soluções que atendam à crescente demanda por moradia e financiamento. A necessidade de discussões contínuas e inovações para fortalecer o mercado foi um consenso entre os especialistas, para garantir a sustentabilidade e expansão do setor imobiliário brasileiro.
Fonte: Abecip

Autor Imprensa Loft

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