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Portas Abertas | 23 de julho de 2024

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23 de julho de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 23 de julho de 2024 6 min de leitura

Taxas de juros do crédito imobiliário só devem cair em meados de 2025. Aluguel em SP: Jardim Europa, Lapa e Itaim Bibi são bairros com aluguel mais distante do preço ideal. Preço de venda de imóveis comerciais registra queda no 1º semestre.

O que você vai ler
  • Taxas de juros do crédito imobiliário só devem cair em meados de 2025, apontam analistas
  • Aluguel em SP: Jardim Europa, Lapa e Itaim Bibi são bairros com aluguel mais distante do preço ideal
  • Preço de venda de imóveis comerciais no Brasil registra queda tímida no primeiro semestre
  • Menos de 5 por cento das construções no Brasil estão com mais da metade concluída

Taxas de juros do crédito imobiliário só devem cair em meados de 2025, apontam analistas

As taxas de financiamento imobiliário não devem voltar a cair tão cedo. O custo mínimo das operações permanece estacionado em 10,49% ao ano desde 2023, e a expectativa é que fique no nível atual pelo menos até meados de 2025. O mercado projeta a manutenção do atual patamar da Selic, de 10,5% ao ano, por alguns trimestres, inviabilizando a queda das taxas de financiamento.

“Não vejo condições para os bancos nem aumentar nem reduzir a taxa até o ano que vem”, afirma Priscilla Basso, coordenadora de crédito imobiliário da plataforma MelhorTaxa. Enrico Trotta, chefe de pesquisa da Tivio Capital, explica que os contratos de juros futuros não indicam a taxa básica abaixo de 8,5% nos próximos dois anos. “Pela regra da poupança, quando a Selic cai para esse nível, a caderneta passa a render 70% da taxa básica, o que pode ajudar em uma eventual redução da taxa do crédito imobiliário”.

Nos primeiros meses deste ano, economistas e agentes de mercado projetavam que a Selic chegaria ao fim de dezembro em um dígito. No entanto, após uma piora na percepção de risco fiscal e incertezas no cenário externo, o Banco Central desacelerou o passo. A mudança de cenário impactou diretamente as expectativas de redução das taxas de financiamento.

Por outro lado, antes de aumentar o custo do crédito para o consumidor, os bancos podem elevar a régua e se tornarem mais seletivos nas aprovações, pondera Basso. “Os bancos conseguem segurar as taxas, porque podem ter uma postura mais seletiva se o cenário ficar mais difícil e flexibilizar as análises, em caso de melhora”.
Fonte: Valor Econômico

Aluguel em SP: Jardim Europa, Lapa e Itaim Bibi são bairros com aluguel mais distante do preço ideal

Jardim Europa, Lapa e Itaim Bibi, na Zona Oeste de São Paulo, apresentam as maiores diferenças entre o preço pedido para aluguel de um imóvel e o valor real, segundo o Índice Preço Real (IPR) EXAME-Loft de julho. Estes bairros têm IPRs próximos a 10%, indicando uma diferença significativa que pode dificultar a negociação entre proprietários e inquilinos.

Em toda a cidade o IPR ficou em 2,52%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao mês anterior. “É o segundo mês seguido com redução na diferença entre os preços dos anúncios e da nossa recomendação, mesmo que tenha sido uma diminuição discreta”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. No Jardim Europa o índice ficou em 11,28%, seguido da Lapa (11,20%) e Itaim Bibi (9,28%).

A diferença entre o preço anunciado e o valor ideal interfere na velocidade com que proprietário e inquilino conseguem chegar a um acordo sobre o valor do aluguel. A redução do IPR para a média da cidade, embora pequena, tende a facilitar os acordos, tornando o mercado de locação mais dinâmico. A expectativa é que essa tendência continue, beneficiando os envolvidos. Fonte: Exame

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Preço de venda de imóveis comerciais no Brasil registra queda tímida no primeiro semestre

O preço de venda dos imóveis comerciais acumulou uma queda de 0,10% nos primeiros seis meses do ano, segundo o Índice FipeZAP. Em contrapartida, o aluguel destes espaços aumentou 2,66% no mesmo período. Ambos os índices ficaram abaixo da inflação do IPCA/IBGE (2,87%) e da deflação do IGP-M/FGV (4,46%).

As maiores quedas de preço foram registradas em Porto Alegre (-3,10%), Rio de Janeiro (-1,88%) e Belo Horizonte (-1,40%). As cidades mais valorizadas foram Brasília (+1,84%), Campinas (+1,53%) e São Paulo (+1,01%). A capital paulista continua sendo a cidade com o imóvel comercial mais caro do país, apesar da queda no semestre, segundo o levantamento

Para comprar uma sala ou conjunto comercial em SP é necessário desembolsar cerca de R$ 10 mil por metro quadrado. Em relação ao preço de locação de imóveis comerciais, Brasília ganha destaque, com uma variação negativa de 3,24%, a maior desvalorização assinalada pelo índice, que analisou o valor médio de salas e conjuntos de até 200 m² em 10 cidades brasileiras.
Fonte: Estadão

Menos de 5 por cento das construções no Brasil estão com mais da metade concluída

Levantamento da startup Swiss Capital, que monitora construções de imóveis comerciais e residenciais em todo o país, revela que 95,21% das obras estão abaixo dos 50% de obra concluída, enquanto apenas 4,79% estão com mais da metade pronta. Esse índice serve como termômetro para medir o aquecimento do mercado imobiliário e avaliar o potencial de rentabilidade para investidores.

Segundo a Swiss Capital, que monitora 604 empreendimentos no país, de 145 empresas distintas, obras inacabadas afastam investidores de fundos de investimento devido ao alto risco financeiro e incerteza sobre o retorno. Além disso, obras atrasadas afetam a confiança no setor e podem desvalorizar os ativos imobiliários envolvidos.

“Existe um problema ainda maior, que são as obras paralisadas. Estas indicam problemas como má gestão, falta de financiamento ou imprevistos que podem atrasar ou impedir a conclusão do projeto. Esses fatores aumentam a probabilidade de perdas financeiras”, afirma a empresa.

Para atrair mais investidores é essencial que o projeto tenha um planejamento robusto, recursos adequados e uma execução eficiente para garantir a entrega dentro do prazo e do orçamento, assegurando assim o retorno esperado sobre o investimento. Ainda de acordo com a Swiss Capital, o que impulsiona a economia não é a venda final do imóvel, mas sim, o incorporador com dinheiro para concluir a obra.
Fonte: IstoÉ Dinheiro

Autor Imprensa Loft

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