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Portas Abertas | 19 de maio de 2025

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19 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 19 de maio de 2025 7 min de leitura

Na capital paulista, lançamentos superam vendas de imóveis em março. No Rio, condomínios da Barra criam regras contra aluguel por temporada via plataformas. Apartamentos de luxo por assinatura é aposta da Housi para competir com hotéis.

O que você vai ler
  • Lançamentos superam vendas de imóveis em março na capital paulista
  • No Rio, condomínios da Barra criam regras contra aluguel por temporada via plataformas
  • Apartamentos de luxo por assinatura é aposta da Housi para competir com hotéis
  • Eztec destaca escassez de mão de obra na construção civil

Lançamentos superam vendas de imóveis em março na capital paulista

A cidade de São Paulo registrou 12.403 unidades residenciais lançadas em março de 2025, superando as 10.553 unidades vendidas no mesmo período, segundo a Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis).

O Valor Global de Vendas (VGV) alcançou R$ 4,9 bilhões em março, enquanto o acumulado de 12 meses chegou a R$ 55,3 bilhões. As Vendas Sobre Oferta (VSO) atingiram 14,4% no mês e 61,8% no período de um ano.

Imóveis de dois dormitórios lideraram o mercado, representando 57% dos lançamentos (7.032 unidades) e 67% das vendas (7.089 unidades).

Olhando para a metragem, foram os apartamentos com área útil entre 30m² e 45m² que dominaram os indicadores, incluindo 58% dos lançamentos e 64% das vendas.

Em relação às regiões, a zona Sul se destaca com 31% dos lançamentos (3.867 unidades) e 36% das vendas (3.752 unidades), além do maior VSO (15,9%). Já a zona Oeste, registrou o maior VGO, com 37% do total – R$ 16,1 bilhões.

Unidades com valores até R$ 264 mil lideraram em lançamentos (37%) e vendas (39%), enquanto imóveis acima de R$ 2,1 milhões obtiveram o maior VGV (25%) e VGO (40%).

A oferta total disponível para venda chegou a 62,5 mil imóveis em março, incluindo unidades na planta, em construção e prontas, lançadas nos últimos 36 meses.

Fonte: InfoMoney

No Rio, condomínios da Barra criam regras contra aluguel por temporada via plataformas

O crescimento acelerado de aluguéis de curta temporada, oferecidos por plataformas como Airbnb, tem levado condomínios da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e São Conrado a estabelecerem novas regras ou até proibirem a prática.

Segundo o Secovi Rio (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis), estes são os bairros onde mais cresce essa modalidade, com aumento de 367% no Recreio, 97,8% na Barra e 71,7% em São Conrado entre março/2024 e abril/2025.

“A rotina dos condomínios mudou bastante, uma vez que o trânsito de pessoas desconhecidas deixa todo morador em alerta”, afirma Maria Helena Lopes, síndica experiente na região. As principais queixas incluem o fluxo de desconhecidos e barulho excessivo.

Alguns residenciais estão adotando soluções tecnológicas para burlar as reclamações e manter a atividade nos condomínios. Um deles é o Union Square, na Barra, que implementou um sistema de verificação com cartão magnético para controlar o acesso. Já o Quadra das Lagoas, no Mandala, discute proibir completamente as locações após incidentes envolvendo festas não autorizadas.

A advogada Renata Mansur, especialista no assunto, explica que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) reconhece o direito dos condomínios de proibirem este tipo de locação, desde que a convenção estabeleça destinação exclusivamente residencial. “Isso significa dizer que tudo dependerá do texto da convenção e que a regra passa a valer a partir da sua data de registro”.

Por outro lado, o Airbnb, principal plataforma do segmento, argumenta que a atividade “já é regulamentada pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991) e que proibir essa locação viola o direito de propriedade de quem aluga seu imóvel”.

Como alternativa ao que tem sido avaliado como um problema para investidores, está cada vez mais comum a criação de empreendimentos específicos para o aluguel ‘short stay’. “Nos residenciais comuns, a convenção é um pacto social. Nestes empreendimentos, a convenção já deixa claro que as locações curtas são permitidas”, explica Ernesto Otero, CEO da Lobie, startup que administra prédios voltados para esta atividade.

Um projeto já está em tramitação na Câmara dos Vereadores do Rio, propondo regulamentação mais rigorosa para o setor de locação para curta temporada. O texto prevê, entre as exigências, que o proprietário do imóvel mantenha uma base de dados digital de cada hóspede por, no mínimo, 90 dias.

Fonte: O Globo

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Apartamentos de luxo por assinatura é aposta da Housi para competir com hotéis

A Housi, proptech especializada em moradia por assinatura, está entrando no mercado de luxo com um lançamento no bairro dos Jardins, em São Paulo, oferecendo uma opção aos quartos de hotéis, em projetos de uso misto. O empreendimento ‘H Bela Cintra’, previsto para ser entregue em 2027, será o piloto de uma nova bandeira de alto padrão da empresa.

Com diárias a partir de R$ 780 – o dobro da média cobrada nos demais empreendimentos da Housi na região, mas cerca de 40% abaixo dos R$ 1.300 praticados por hotéis nas proximidades – o projeto será lançado em parceria com a Vitacon, incorporadora pioneira no segmento de estúdios em São Paulo.

“Existe uma grande demanda de pessoas que buscam uma experiência premium, enquanto, do outro lado, há uma base hoteleira antiquada. Vamos conseguir oferecer uma experiência superior por um preço 40% menor”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi, que fundou a empresa em 2019 após deixar a Vitacon, que havia criado em 2009 com seu irmão Ariel.

O H Bela Cintra terá 94 unidades entre 26m² e 70m², com amenidades como spa, carros de luxo compartilhados, serviços de segurança executiva e concierge 24 horas. O VGV (Valor Geral de Vendas) estimado é de R$ 120 milhões.

Frankel diz que há uma “intersecção” do modelo de negócios com a hotelaria, mas que o foco permanece no residencial flexível. “Vamos continuar a oferecer o modelo de moradia por assinatura mesmo nos empreendimentos de luxo, com possibilidade de permanência mais longa que a hotelaria.”

A Housi, que atualmente opera com cerca de 650 incorporadoras e construtoras parceiras em 200 cidades, projeta um faturamento de R$ 690 milhões em 2025, mais que o dobro do registrado em 2024. O segmento de luxo deve representar aproximadamente 5% desse montante.

Além do segmento de luxo, a empresa também desenvolve soluções específicas para estudantes e idosos, e planeja expandir suas operações internacionalmente nos próximos 12 meses – para EUA e Europa – após ter recebido um aporte de US$ 10 milhões em fevereiro de 2024.

Fonte: Bloomberg Línea

Eztec destaca escassez de mão de obra na construção civil

O CEO da Eztec, Silvio Zarzur, manifestou preocupação com a dificuldade de encontrar trabalhadores qualificados para o setor da construção civil em São Paulo, atribuindo atrasos em obras à escassez de profissionais. Durante teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre de 2025, o executivo foi direto: “As pessoas não querem mais trabalhar com obra. Querem ser influencer ou motoboy”.

Para contornar o problema, a incorporadora tem buscado soluções tecnológicas que reduzam a necessidade de mão de obra nos canteiros, investindo na industrialização do processo construtivo.

A queixa de Zarzur reflete uma preocupação generalizada no setor. Executivos de outras incorporadoras têm observado uma mudança estrutural no mercado de trabalho, com o avanço da tecnologia: se antes os filhos de pedreiros seguiam a profissão dos pais, hoje buscam alternativas que exijam menos esforço físico, como motoristas de aplicativos, entregadores ou trabalhos relacionados às redes sociais.

Em artigo recente para o Metro Quadrado, os empresários Rubens Menin, da MRV, e Ricardo Gontijo, da Direcional, apontaram que o aumento do valor do Bolsa Família para R$ 600 – implementado no governo Bolsonaro e mantido pela administração Lula – também estaria dificultando a atração de operários, que prefeririam se manter com o benefício social a trabalhar no setor da construção.

Fonte: Metro Quadrado

Autor Imprensa Loft

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