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Portas Abertas | 21 de maio de 2025

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21 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 21 de maio de 2025 8 min de leitura

Mercado imobiliário mostra sinais de desaceleração no segmento de médio e alto padrão no primeiro trimestre. Incorporadoras focam em Higienópolis e impulsionam mercado de alto padrão em São Paulo. Protestos de dívidas de condomínio batem recorde histórico no Brasil.

O que você vai ler
  • Mercado imobiliário mostra sinais de desaceleração no segmento de médio e alto padrão no 1º tri
  • Incorporadoras focam em Higienópolis e impulsionam mercado de alto padrão em São Paulo
  • Protestos de dívidas de condomínio batem recorde histórico
  • Mercado imobiliário de luxo em Florianópolis quase dobra vendas em 2024

Mercado imobiliário mostra sinais de desaceleração no segmento de médio e alto padrão no 1º tri

O setor de incorporação imobiliária apresenta sinais de desaceleração no segmento de médio e alto padrão no primeiro trimestre de 2025, embora a situação geral das empresas permaneça estável, como revelam os balanços divulgados pelas companhias.

Um levantamento feito pelo Valor Data com 26 incorporadoras mostra que as vendas líquidas no segmento de médio e alto padrão caíram 4% em comparação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os lançamentos cresceram 34%. Em contraste, as empresas do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) continuam superando expectativas, com aumento de 49% nos lançamentos e 17% nas vendas.

“Ainda está acima dos patamares históricos, mas desacelerou um pouco”, afirma Gustavo Cambaúva, analista de real estate do BTG Pactual, que observa redução na velocidade de vendas e no volume de lançamentos no médio e alto padrão.

Existe preocupação de que os juros elevados do financiamento imobiliário possam eventualmente desestimular a compra de imóveis novos. No conjunto das 26 empresas analisadas, a receita cresceu 16% em um ano, mas o lucro líquido teve aumento de apenas 0,4%.

Na outra ponta, o segmento de baixa renda apresentou os melhores resultados, impulsionado pelo MCMV. A criação da “faixa 4” foi um importante trampolim para este movimento, atendendo a rendas entre R$ 8,6 mil e R$ 12 mil, com imóveis de até R$ 500 mil.

Para André Mazini, head de equity research para a América Latina do Citi, a Cury, que atua no segmento de baixa renda, foi um destaque do período. A empresa ampliou participação no MCMV de 60% para 95%. A Tenda também surpreendeu com recuperação de margem e geração de caixa, levando o Santander a elevar seu preço-alvo.

A MRV foi apontada como destaque negativo por analistas, enfrentando problemas com sua operação americana Resia.

A Cyrela, mesmo concentrada na alta renda, manteve forte geração de caixa e bom ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido), com valorização de 61,44% em suas ações este ano. A Moura Dubeux, com alta de 86,5% em suas ações, beneficia-se das “fortes perspectivas de lançamentos”, segundo analistas da XP.

Outras incorporadoras estão evitando o segmento de média renda, como explica Jorge Cury, CEO da Trisul: “Hoje, estamos evitando a classe média, a ‘affordability’ está muito sofrida”. A EZTec, apesar da melhora em suas margens, mantém 25% de estoque pronto, o que preocupa analistas: “São mais R$ 600 milhões de estoque pronto, se não vender até lá”, alerta Mazini.

Fonte: Valor Econômico

Incorporadoras focam em Higienópolis e impulsionam mercado de alto padrão em São Paulo

O bairro de Higienópolis, região central e nobre da capital paulista, registrou um salto de 68,4% no volume de vendas de imóveis de alto padrão no primeiro bimestre de 2025. O bairro se destacou no mercado paulistano que cresceu 30% no volume de negócios para imóveis acima de R$ 2 milhões, resultado histórico, segundo levantamento da Bossa Nova Sotheby’s.

Aproveitando este cenário favorável, as empresas SKR, Paulo Mauro e Portofino MultiFamily Office uniram forças para lançar no bairro um empreendimento composto por duas torres, sendo uma delas a mais alta do de Higienópolis, com 135 metros. O projeto ‘Praça Higienópolis’ posicionou o preço do metro quadrado a partir de R$17.200, estrategicamente abaixo do teto do mercado, mirando uma valorização futura estimada em 25%.

“Higienópolis é um dos bairros mais nobres da cidade, que apresenta o desafio de formar grandes áreas para incorporação. Alcançamos um terreno amplo, cirúrgico do ponto de vista de atratividade, com alto potencial de valorização”, afirma Pedro Marolla, CFO da SKR.

A Torre Itambé oferece unidades de 2 e 3 dormitórios, de 71 a 212 m², enquanto a Torre Tiê é voltada para investidores, com apartamentos de 1 dormitório entre 27m² e 34m², com possibilidade de combinação das unidades até 64m².

O empreendimento conta com a Skinn, marca de hospitalidade da SKR que oferece soluções de personalização, decoração e gestão de propriedades, facilitando a jornada do investidor com unidades prontas para moradia ou locação.

Em seis meses de lançamento, o projeto recebeu cerca de duas mil visitas e gerou mais de 20 mil leads, e já virou case de sucesso no mercado imobiliário. O projeto arquitetônico é assinado pelo escritório Architects Office, com paisagismo de Benedito e Felipe Abbud e interiores de Fernanda Marques e TODOS Arquitetura.

Fonte: Gazeta da Semana

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Protestos de dívidas de condomínio batem recorde histórico

O número de dívidas condominiais levadas a protesto em cartórios atingiu níveis recordes no Brasil, segundo dados do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTB). Os protestos saltaram de 4.885 em 2020 para 15.320 em 2024, um aumento superior a 200% em cinco anos. Apenas no primeiro trimestre de 2025, já foram registrados 6.266 novos protestos.

A alta taxa de recuperação dos valores protestados tem atraído síndicos e administradoras: em 2024, dos R$ 29,6 milhões em dívidas encaminhadas aos cartórios, R$ 7 milhões foram recuperados, representando uma taxa de sucesso de 25,2%. “O que se verifica na prática é que, quanto antes a dívida é encaminhada a protesto, mais certo é que ela será solucionada rapidamente”, afirma André Gomes Netto, presidente do IEPTB.

O protesto pode ser realizado sem necessidade de aprovação em assembleia, bastando que o síndico apresente sua ata de eleição e um requerimento com os dados do proprietário inadimplente. A multa por atraso no pagamento é de 2%, além de juros de 1% ao mês, e o não pagamento pode levar à perda do imóvel caso a dívida seja judicializada.

A inadimplência afeta diretamente os serviços do condomínio, podendo resultar em aumento das contribuições para os moradores que estão pagando as contas em dia, ou redução da qualidade dos serviços. Condôminos inadimplentes também podem ser impedidos de votar em assembleias e exercer cargos administrativos.

Segundo o Grupo Superlógica, que monitora aproximadamente 300 mil condomínios em todo o país, a inadimplência da taxa condominial atingiu 6,80% em março de 2025, o maior índice dos últimos dez meses. O levantamento considerou mais de 4,2 milhões de imóveis com boletos sem pagamento há mais de 90 dias.

A inadimplência causa um prejuízo anual estimado em R$ 7 bilhões para os condomínios brasileiros, comprometendo orçamentos destinados a despesas rotineiras (cotas ordinárias) e extraordinárias, como manutenções e reformas de grande porte.

Fonte: Folha de S.Paulo

Mercado imobiliário de luxo em Florianópolis quase dobra vendas em 2024

O segmento de imóveis de alto padrão em Florianópolis disparou em 2024, com crescimento de 95% no total de unidades vendidas em comparação ao ano anterior, alcançando 716 apartamentos comercializados, segundo dados do anuário DataZap do Grupo OLX.

O lançamento de novos empreendimentos de luxo na capital catarinense também apresentou desempenho superior à média do mercado. Enquanto o resultado geral de lançamentos cresceu 6%, o segmento de alto padrão registrou aumento de 28%, com 723 novas unidades lançadas em números absolutos.

O preço médio de lançamento na categoria de alto padrão subiu 25% em 2024, chegando a R$ 21,6 mil por metro quadrado. O expressivo crescimento deste segmento em Florianópolis, quatro vezes superior à média geral de lançamentos, consolida a cidade como um dos principais polos premium no país, com alta demanda.

O anuário DataZap também revelou as cidades brasileiras onde o metro quadrado mais valorizou em 2024. Curitiba (PR) liderou o ranking com valorização de 18%, seguida por Salvador (BA) com 16,38% e São Leopoldo (RS) com 15,74%.

Completam a lista das dez cidades com maior valorização: João Pessoa (PB) com 15,54%, Joinville (SC) com 15,31%, Aracaju (SE) com 13,79%, Santos (SP) com 13,50%, Blumenau (SC) com 12,96%, Belo Horizonte (MG) com 12,53% e Vitória (ES) com 12,51%.

Fonte: NSC

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