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Portas | 03 de junho de 2025

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03 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 03 de junho de 2025 8 min de leitura

Preços de imóveis desaceleram pelo terceiro mês consecutivo sob impacto dos juros. “Brasil deve se tornar um dos maiores mercados do Airbnb”, afirma CEO global da empresa. Prefeitura de SP estabelece teto de R$ 518 mil para moradias populares.

O que você vai ler
  • Preços de imóveis desaceleram pelo terceiro mês consecutivo sob impacto dos juros
  • Prefeitura de SP estabelece teto de R$ 518 mil para venda de moradias populares
  • “Brasil deve se tornar um dos maiores mercados do Airbnb”, afirma CEO global
  • Porto Alegre enfrenta queda de 58 por cento nos lançamentos nos primeiros quatro meses do ano

Preços de imóveis desaceleram pelo terceiro mês consecutivo sob impacto dos juros

O mercado imobiliário começa a sentir os efeitos da alta dos juros, com os preços de venda de imóveis residenciais desacelerando pelo terceiro mês consecutivo no acumulado de 12 meses. Segundo o Índice FipeZAP, em maio, a valorização mensal foi de 0,46%, abaixo dos 0,51% registrados em abril. Por outro lado, a alta dos preços ainda supera o IPCA-15 do período (0,36%) e o IGP-M, que apresentou deflação de 0,49%.

No acumulado de 2025, os imóveis registram valorização de 2,89%, ligeiramente acima da inflação oficial estimada até maio (2,85%). Em 12 meses, o índice acumula alta de 7,66%, superior ao IPCA (5,42%) e ao IGP-M (7,02%), mantendo trajetória positiva, porém em ritmo mais lento.

“Essa é a terceira desaceleração seguida do índice e indica uma mudança na tendência dos reajustes, fruto do aumento da taxa Selic e do esgotamento dos recursos da poupança habitacional, que aumentaram o custo do crédito imobiliário”, explica Paula Reis, economista do DataZAP.

Os imóveis de um dormitório apresentaram a maior valorização, com alta de 8,89% em 12 meses e preço médio nacional de R$ 11.176 por metro quadrado, acima da média geral de R$ 9.276/m². Já as unidades com quatro ou mais dormitórios tiveram valorização menor, de 6,08%.

As capitais nordestinas lideram as altas no acumulado de 12 meses. No ranking dos maiores aumentos estão Salvador (20,85%), Vitória (18,33%), João Pessoa (18%), Belo Horizonte (14,29%) e Curitiba (13,29%).

Entre os valores médios, Vitória é a capital mais cara do país, com R$ 13.349/m², à frente de Florianópolis (R$ 12.320/m²) e São Paulo (R$ 11.560/m²).

Os líderes de aumento de preços em maio foram Vitória (2,01%), seguida por Salvador (1,36%) e Belo Horizonte (1,28%), enquanto Goiânia e Brasília foram as únicas capitais a registrar queda nos preços, com recuos de 0,39% e 0,43%, respectivamente. O levantamento monitorou 56 cidades brasileiras.

Fonte: InfoMoney

Prefeitura de SP estabelece teto de R$ 518 mil para venda de moradias populares

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), publicou decreto que limita o valor máximo de venda de unidades habitacionais populares na capital paulista. A medida, divulgada no Diário Oficial, estabelece teto de R$ 518 mil para imóveis destinados a famílias com renda entre seis e dez salários mínimos (R$ 9.108 a R$ 15.180), faixa mais alta entre as beneficiadas pelos incentivos municipais.

Para as famílias de menor renda, os limites são ainda mais restritivos: R$ 266 mil para quem ganha até três salários mínimos e R$ 369 mil na faixa até seis salários. O decreto surge após anos de denúncias sobre irregularidades, como reportagens que revelaram unidades de Habitação de Interesse Social (HIS) sendo vendidas por quase R$ 1,5 milhão, mesmo construídas com incentivos públicos.

“Todos os contratos de locação deverão conter cláusula que demonstre o enquadramento familiar na faixa de renda correspondente à unidade habitacional”, determina o texto, que também proíbe explicitamente o aluguel de curta duração dessas unidades, como Airbnb.

As punições a irregularidades também foram endurecidas. Quem alugar imóvel a locatário fora do público-alvo poderá ser obrigado a pagar valor equivalente ao incentivo fiscal recebido, impostos e encargos, além de multa no dobro desse valor.

O decreto também obriga empresas interessadas em vender unidades HIS-1 a comunicar a Secretaria Municipal de Habitação com 30 dias de antecedência, dando preferência a famílias cadastradas em programas habitacionais da prefeitura.

A política habitacional da capital paulista entrou na mira do Ministério Público estadual neste ano, com promotores pedindo a suspensão dos efeitos até que a administração municipal comprove a readequação do destino dos imóveis.

Fonte: Folha de S.Paulo

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“Brasil deve se tornar um dos maiores mercados do Airbnb”, afirma CEO global

Brian Chesky, cofundador e CEO global do Airbnb, vê o Brasil como peça fundamental na estratégia de expansão da plataforma. Enquanto outros países resistem e criam barreiras ao modelo de curta temporada da plataforma, a empresa americana reforça seu portfólio de serviços e pretende oferecer, no app, conveniências como aula de ginástica, corte de cabelo, refeições com chefs e bilhetes para festivais.

“O Brasil é extremamente importante. Deve se tornar um dos maiores mercados do Airbnb no mundo. Está crescendo mais rápido que muitos outros países com populações maiores e até com PIBs maiores”, afirmou em entrevista ao jornal O GLOBO.

“As pessoas não viajam para dormir. E sim para ter experiências”, explica Chesky, destacando os serviços oferecidos na plataforma.

Diante das crescentes restrições em várias cidades globais, o executivo aposta no diálogo com autoridades. “Na maioria das cidades para as quais viajo, eu me reúno com autoridades. Tentamos ser realmente bons parceiros”, afirma, mencionando que a empresa já recolheu US$ 13 bilhões em impostos desde sua fundação.

Chesky argumenta que o modelo do Airbnb beneficia comunidades locais. “Se você fica num Airbnb, é mais provável que fique em um bairro local, e não numa zona de hotéis. É mais provável, portanto, que apoie pequenos negócios locais, etc”.

Uma pesquisa realizada pelo Airbnb revelou que 70% dos frequentadores do Lollapalooza Berlim, por exemplo, vêm de fora da cidade, reforçando que os viajantes buscam experiências autênticas. Com mais de dois bilhões de usos registrados, essas “experiências” da plataforma conectam turistas a moradores locais, permitindo uma imersão genuína na cultura local.

“Queremos oferecer o que consideramos a porta de entrada da forma mais autêntica de vivenciar uma cidade”, afirma Chesky, destacando que esses usuários demonstram maior intenção de gasto e que o serviço atrai até mesmo pessoas que tradicionalmente preferem hotéis.

O CEO, que não visita o Brasil há mais de 10 anos, demonstra entusiasmo com o país. ” Quero voltar, para negócios e como viajante, porque é realmente um lugar incrível.”

Fonte: O Globo

Porto Alegre enfrenta queda de 58 por cento nos lançamentos nos primeiros quatro meses do ano

O mercado imobiliário de Porto Alegre registrou queda de 58% nos lançamentos de imóveis novos no primeiro quadrimestre de 2025. De janeiro a abril, foram lançadas apenas 366 unidades na capital gaúcha, contra 882 no mesmo período do ano passado, segundo o Panorama do Mercado Imobiliário do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) em parceria com a Alphaplan Inteligência em Pesquisas e a Órulo.

O presidente do Sinduscon-RS, Claudio Teitelbaum, explica que a retração ocorre em um cenário amplo, com juros altos e fuga da poupança e aperto na concessão de financiamentos imobiliários, quebra das expectativas em relação ao cenário macroeconômico do país, além do desastre climático de 2024 que impactou o estado.

“A gente teve a enchente, que acabou freando muito a questão dos lançamentos e também a capacidade de as empresas lançarem. Nesse primeiro quadrimestre, as empresas ainda ficaram um pouco apreensivas na questão da taxa de juros e da restrição dos bancos em liberar financiamento”, avalia.

O economista José Antônio Ribeiro de Moura, da Universidade Feevale, destaca a questão do problema de financiamento enfrentado pelo setor, com aperto no acesso ao crédito. “As construtoras estão sempre de olho em quem está comprando, principalmente se existe uma queda na intenção de compra, porque o comprador está esperando um momento melhor no custo do dinheiro. Isso afeta a estratégia de quem está ofertando”, afirma.

Apesar da queda nos lançamentos, as vendas permaneceram estáveis, com 1.501 unidades comercializadas no quadrimestre. O valor geral de vendas (VGV) teve leve retração, passando de R$ 1,57 bilhão para R$ 1,45 bilhão. O estoque atual está 14% menor que em 2024, com 4.352 unidades disponíveis.

Segundo Teitelbaum, a redução do estoque, a redução de lançamentos, junto com a necessidade de recomposição de margens, vai provocar, num curto e médio prazo, um aumento do preço dos imóveis. “Por isso, a gente vem falando que é uma janela que está se fechando”, alerta.

Apesar do cenário desafiador, o presidente do Sinduscon-RS vê perspectivas positivas, com expectativa de uma taxa decrescente da Selic em 2026. “Isso aí gera um pouco mais de estabilidade de recursos disponíveis, por isso, acreditamos que o setor deve voltar a crescer em vendas ainda no ano que vem”.

Fonte: Zero Hora

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