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Portas | 07 de julho de 2025

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07 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 07 de julho de 2025 6 min de leitura

Após divórcio, 44% dos brasileiros usam dinheiro da divisão de bens para financiar novo imóvel. Aluguéis desaceleram mesmo com juros altos, aponta FGV. Proximidade do trabalho é prioridade para moradores de SP, RJ e BH.

O que você vai ler
  • Após divórcio, 44 por cento dos brasileiros usam dinheiro da divisão de bens para financiar novo imóvel
  • Aluguéis desaceleram mesmo com juros altos, aponta FGV
  • Proximidade do trabalho é prioridade para moradores de SP, RJ e BH
  • Fintech chilena lança financiamento da entrada de imóveis no Brasil

Após divórcio, 44 por cento dos brasileiros usam dinheiro da divisão de bens para financiar novo imóvel

Levantamento do Instituto Mulheres do Imobiliário (IMI) revela que 50% das pessoas procuram nova moradia após separação e 44% dos entrevistados utilizaram recursos da divisão de bens para financiar a compra do novo imóvel.

“O divórcio é um gatilho de movimentação de mercado que vinha sendo pouco mapeado”, explica Tizi Weber, PhD em comportamento do consumidor e especialista no setor imobiliário.

O levantamento mostra que, entre aqueles que viviam de aluguel antes da separação, quase 47% seguiram em imóveis alugados após o divórcio, enquanto apenas 17% conseguiram migrar para um imóvel próprio.

39% dos entrevistados relataram piora no padrão de moradia após o fim da relação. No recorte de gênero, 49% das mulheres contribuíram com pelo menos metade do valor para aquisição do imóvel.

“Há um impacto financeiro significativo, especialmente entre as mulheres, que muitas vezes assumem a guarda dos filhos e, consequentemente, enfrentam maiores despesas no novo arranjo familiar. Mesmo assim, seguem protagonizando as decisões de compra ou aluguel do novo lar”, afirma Elisa Rosenthal, presidente do IMI.

O processo de divórcio intensifica a procura por imóveis menores, mais acessíveis e adequados a uma realidade financeira redesenhada, aponta ainda o estudo.

Em 2022, o Brasil registrou mais de 420 mil divórcios, maior número da série histórica segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mercado já registrava crescimento no segmento de imóveis compactos, especialmente em São Paulo, onde um em cada quatro lançamentos é voltado a apartamentos de até 50 metros quadrados.

Fonte: Valor Investe

Aluguéis desaceleram mesmo com juros altos, aponta FGV

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), apresentou alta de 5,54% nos 12 meses encerrados em junho, bem abaixo dos 10,66% acumulados em junho de 2024.

O dado mostra que a alta dos aluguéis perdeu força mesmo com a taxa básica de juros em 15% ao ano. O movimento esperado seria o encarecimento dos financiamentos imobiliários, aquecendo o mercado de aluguel, mas o que se vê é o oposto.

O economista Matheus Dias, do FGV Ibre e responsável pelo Ivar, destaca que o mercado de trabalho segue aquecido, o rendimento médio se mantém elevado e os juros subsidiados em programas como o Minha Casa, Minha Vida seguem atraindo demanda para aquisição de residências.

“Todos esses fatores, apesar dos juros restritivos, impulsionam a compra de imóveis”, afirma Dias. A inflação também voltou a desacelerar em maio, passando para 5,32% no acumulado em 12 meses.

Em junho, o Ivar subiu 1,02%, após queda de 0,56% em maio. Entre maio e junho, houve aceleração em São Paulo, onde a taxa passou de -6,02% para 3,28%, indicando forte reversão no movimento dos preços.

Fonte: Valor Econômico

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Proximidade do trabalho é prioridade para moradores de SP, RJ e BH

Morar perto do trabalho é um fator determinante na hora de escolher um imóvel nas capitais Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. É o que mostra um levantamento da Loft em parceria com a Offerwise: 87% dos paulistanos, 82% dos cariocas e 79% dos belo-horizontinos consideram importante ou extremamente importante viver perto do trabalho.

Ainda de acordo com a pesquisa, mais de 90% dos moradores das três capitais estariam dispostos a pagar valor adicional para morar próximo ao trabalho ou faculdade. Entre os compradores, 28% dos paulistanos e belo-horizontinos e 24% dos cariocas aceitariam pagar entre R$ 100 mil e R$ 200 mil a mais por imóvel em localização estratégica.

Em relação ao aluguel, moradores de Belo Horizonte (34%) e São Paulo (36%) lideram a disposição de pagar entre R$ 501 e R$ 1.000 a mais por mês. No Rio de Janeiro, essa faixa representa 38% dos entrevistados.

“O padrão se repete nas capitais mais populosas da região Sudeste: mesmo com mudanças nos regimes de trabalho, morar perto do trabalho segue como prioridade”, afirma Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft.

A capital paulista concentra o maior percentual de trajetos entre uma e duas horas: 26% dos respondentes levam esse tempo, ante 19% no Rio e 18% em BH. Em São Paulo, há maior uso de trem e metrô (31%).

Fonte: Valor Investe

Fintech chilena lança financiamento da entrada de imóveis no Brasil

A Creditú, fintech chilena de crédito imobiliário, está lançando no Brasil o financiamento da parcela de entrada na compra de imóveis, modalidade ainda pouco explorada no país. A expectativa é movimentar R$ 70 milhões no primeiro ano de operação.

A linha de crédito vale para aquisição de imóveis prontos e unidades na planta que se encaixam no crédito associativo. “O crédito é voltado a compradores que já têm acesso ao financiamento bancário, mas que não conseguem arcar com a entrada exigida”, diz David Muñoz, presidente da Creditú.

A fintech só libera essa linha após aprovação do financiamento imobiliário tradicional. O tíquete médio dos créditos deve girar em torno de R$ 40 mil, com taxas de juros variando de 0% ao consumidor até 12% mais Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O prazo de pagamento vai até 60 meses.

Na América Latina, a Creditú já concedeu mais de US$ 25 milhões em financiamentos de entrada. A linha não tem o imóvel como garantia, pois o bem já está comprometido pela operação bancária.

Os créditos são formalizados numa Cédula de Crédito Bancário (CCB), que tem maior força jurídica para cobrança. A empresa firmou parceria com a Opea para estruturar operações de securitização via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

Fonte: Estadão

Autor Imprensa Loft

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