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Portas | 10 de julho de 2025

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10 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 10 de julho de 2025 7 min de leitura

Lula se reúne com CEOs de bancos para debater novo modelo de crédito imobiliário. Helbor enfrenta queda de ações após relatório apontar inconsistências de R$ 1,8 bi. RS mantém inadimplência de aluguéis abaixo da média nacional, mas pequenos comércios sofrem.

O que você vai ler
  • Lula se reúne com CEOs de bancos para debater novo modelo de crédito imobiliário
  • Helbor tem ações em queda após relatório apontar inconsistências de R$ 1,8 bi
  • RS mantém inadimplência de aluguéis abaixo da média nacional, mas pequenos comércios e condomínios sofrem
  • Porto Belo (SC) atrai investidores com expectativa de valorização de 30 por cento em 2 anos

Lula se reúne com CEOs de bancos para debater novo modelo de crédito imobiliário

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir nesta quinta-feira (10) com os CEOs dos maiores bancos do país para discutir o novo modelo de crédito imobiliário desenhado pelo governo. Os presidentes da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Santander já tiveram uma primeira reunião na terça (8) com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para conhecer as linhas gerais da proposta.

O modelo prevê que 100% do funding (captação de recursos) do financiamento imobiliário passará a ser fontes de mercados, deixando de ser a poupança. Haverá um período de transição.

Segundo a proposta, a cada R$ 1 de crédito imobiliário concedido, R$ 1 do compulsório seria liberado para uso pelos bancos. O dinheiro não ficaria carimbado como fonte de financiamento da operação de crédito habitacional, permitindo que o banco aplique o recurso onde quiser, inclusive em títulos de longo prazo, desde que casado com o prazo de vencimento do empréstimo concedido.

As discussões estão sendo lideradas por Galípolo, que apresentou a proposta a Lula na semana retrasada e havia anunciado a preparação do sistema durante reunião na Frente Parlamentar Empresarial, com objetivo de auxiliar especificamente a liberação do crédito habitacional para a classe média. A notícia teve repercussão no mercado financeiro, com queda no dólar e alta no Ibovespa.

O diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan, também já se reuniu com técnicos das áreas de crédito imobiliário dos bancos e representantes da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

A ideia é repetir o diálogo dos bancos com o presidente Lula, como aconteceu sobre o crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada em março, para o alinhamento e definição de um novo marco regulatório, de forma a impulsionar o mercado imobiliário em um momento de esgotamento da caderneta de poupança como fonte de captação.

De acordo com a proposta, os bancos poderão usar uma parte do que hoje está no compulsório do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), por um período determinado e casado com novos financiamentos imobiliários concedidos pelas instituições.

Fonte: Folha de S.Paulo e CNN

Helbor tem ações em queda após relatório apontar inconsistências de R$ 1,8 bi

Um relatório da consultoria Black Stream aponta inconsistências contábeis na incorporadora Helbor entre 2013 e 2024, indicando superestimação de R$ 1,8 bilhão no balanço. As ações da empresa caíram 13% na última terça-feira (8) após a notícia, fechando a R$ 2, enquanto a HBR Realty, companhia-irmã da Helbor, recuou 6,57%.

O documento, encomendado por acionista minoritário e divulgado pela Associação Brasileira de Investidores no Mercado de Capitais (Abimec), identificou oito irregularidades. A principal envolve 65 empreendimentos em joint ventures, onde a Helbor teria contabilizado resultados integrais quando deveria reconhecer apenas a proporcionalidade, gerando acréscimo indevido de R$ 839 milhões.

Outras inconsistências incluem capitalização inadequada de juros em estoques (R$ 346,2 milhões), problemas na avaliação de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) e mensuração pelo “valor justo” em 17 projetos. O valor total representa 70% do patrimônio líquido da empresa no terceiro trimestre de 2024.

A renúncia do diretor financeiro Leonardo Piloto Fuchs na segunda-feira (7) amplificou a repercussão.

A Associação Brasileira de Investidores no Mercado de Capitais (Abimec) publicou o parecer sobre a questão e enviou, na semana passada, um ofício à Helbor com o parecer e pedindo esclarecimentos, com um prazo de 48 horas. Não houve resposta.

Para o diretor-executivo da Abimec, Gabriel Brondi, aparentemente houve manipulação do balanço para inflar o relatório, “apresentando lucro onde não deveria ter”, o que pode levar os acionistas a erros. “Temos como dever prezar pela transparência do mercado e não deixar que investidores minoritários sejam lesados pela manipulação de balanços”, afirma, citando como referência o caso da fraude contábil no balanço da Lojas Americanas, descoberto em 2023. “Não queremos mais que isso aconteça”.

A Helbor nega as alegações e afirma ter “completa confiança na correção e fidedignidade das suas informações financeiras, preparadas de acordo com as melhores práticas contábeis”. A empresa não respondeu ao pedido de esclarecimentos da Abimec dentro do prazo de 48 horas estabelecido.

Profissionais do setor demonstram surpresa, pois os balanços da Helbor não apresentavam resultados excepcionalmente positivos. A Abimec aguarda resposta da empresa para definir próximos passos, incluindo possível acionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Fontes: Valor Econômico e Estadão

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RS mantém inadimplência de aluguéis abaixo da média nacional, mas pequenos comércios e condomínios sofrem

Um levantamento feito pelo Secovi-RS (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais do Rio Grande do Sul) mostrou que o Rio Grande do Sul registrou, em abril, uma taxa de inadimplência de aluguéis residenciais de 2%, índice inferior à média nacional de 3,15% registrada pela Superlógica no mês.

Moacyr Schukster, presidente do Secovi-RS, atribui o comportamento a traços culturais da população local. “O gaúcho é mais rigoroso com suas obrigações. Há uma valorização do pagamento em dia”, avalia, reforçando o que os dados já mostram: que o mercado de locações residenciais gaúcho mantém resiliência apesar do cenário nacional de juros elevados e inflação persistente.

Porém, o mesmo não acontece em relação aos condomínios. O Secovi-RS alerta para uma inadimplência mais significativa nas cotas condominiais, com índices que superam 16% já no primeiro dia de vencimento. O atraso compromete diretamente a manutenção de áreas comuns, segurança e folha de pagamento dos condomínios.

No cenário nacional, imóveis residenciais de alto padrão (acima de R$ 13 mil) apresentaram maior inadimplência: 5,42%. No segmento comercial, locações até R$ 1 mil registraram 6,87% de inadimplência.

Segundo Manoel Gonçalves, diretor de negócios da Superlógica, a situação reflete dificuldades de pequenos empreendedores após pandemia e eventos climáticos recentes.

A região Sul mantém a menor taxa nacional (2,50%), seguida pelo Sudeste (2,94%) e Centro-Oeste (3,12%).

Fonte: Jornal do Comércio

Porto Belo (SC) atrai investidores com expectativa de valorização de 30 por cento em 2 anos

Porto Belo, município de 30 mil habitantes no Litoral Norte de Santa Catarina, desponta como foco de investimentos imobiliários. A cidade registra metro quadrado em áreas nobres por cerca de R$ 35 mil.

Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostram que Porto Belo liderou em todas as principais métricas do mercado imobiliário em Santa Catarina no ano de 2024, com R$ 11,4 bilhões em VGV (Valor Geral de Vendas) lançado e R$ 10,2 bilhões em VGV vendido.

“Quem investir agora deve encontrar uma margem de ganho mais expressiva. Nossa estimativa é de que a cidade registre uma valorização de até 30% nos próximos dois anos”, afirma Esdras Constantino, diretor comercial da construtora Phacz.

A expectativa baseia-se no Masterplan Porto Belo 2022-2032, plano urbano que prevê intervenções em mobilidade, turismo e qualificação urbana. Entre as obras destacam-se o alargamento da Praia do Perequê e a reurbanização da orla.

A localização privilegiada, próxima a Itapema e Balneário Camboriú, com praias de águas transparentes e terrenos ainda disponíveis, consolida Porto Belo como novo polo de atenção no litoral catarinense.

“Porto Belo segue um caminho planejado, com diretrizes técnicas e sustentáveis”, argumenta Constantino sobre o crescimento ordenado da cidade.

Fonte: ND+

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