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Portas | 28 de julho de 2025

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28 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 28 de julho de 2025 9 min de leitura

Nova regra em SP veta aluguel por temporada em imóveis populares e afeta mercado de estúdios. Arranha-céus de luxo se multiplicam no Brasil e chegam ao interior. Condomínios de luxo no entorno de SP têm preços de até R$ 300 milhões.

O que você vai ler
  • Nova regra em SP veta aluguel por temporada em imóveis populares e afeta mercado de estúdios
  • Arranha-céus de luxo se multiplicam no Brasil e chegam ao interior
  • Condomínios de luxo no entorno de SP têm preços de até R$ 300 milhões
  • Com Neymar, incorporadora chega a SP para levar paulistas ao Nordeste

Nova regra em SP veta aluguel por temporada em imóveis populares e afeta mercado de estúdios

Uma nova regulamentação da Prefeitura de São Paulo, em vigor desde 30 de maio, proíbe locações por temporada em imóveis classificados como Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP). A medida afeta unidades vendidas por até R$ 266 mil para famílias com renda de até três salários mínimos (HIS-1), até R$ 369 mil para renda de até seis salários mínimos (HIS-2), e até R$ 518 mil para famílias que ganham entre seis e dez salários mínimos (HMP).

A regulamentação paulistana segue o movimento de grandes cidades globais com pressão sobre habitação e imóveis voltados à curta temporada. Como consequência, proprietários que apostavam em apartamentos compactos de até 40 m² para plataformas como Airbnb terão que migrar para contratos tradicionais.

A rentabilidade do modelo “short stay” tem superado em 50% a obtida com locações convencionais, segundo administradoras do setor. E os imóveis populares serviam como porta de entrada no mercado imobiliário para pequenos investidores, com tíquetes médios abaixo de R$ 400 mil.

O decreto da prefeitura paulistana pretende combater o desvio de finalidade e fraudes habitacionais, garantindo que moradias populares sejam ocupadas pelo público-alvo. Quem descumprir pode ser obrigado a pagar o valor equivalente ao incentivo fiscal recebido, impostos e outros encargos, além de multa no dobro desse valor. A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento já aplicou mais de R$ 31 milhões em multas a empresas por descumprimento das regras.

Para Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), a mudança representa risco de reprecificação de cotas. “O fundamento de geração de receita desses ativos fica diretamente afetado por uma mudança regulatória”, afirma Felipe Ribeiro, gestor da Rio Bravo Investimentos. André Sawaya, da AZ Quest, avalia que a exposição de FIIs ao aluguel de curta temporada em unidades populares é residual.

Empresas do setor, no entanto, estão se adaptando às novas regras. “Muda o produto, paga menos no terreno. Não vejo queda na demanda de investidores, que continuarão buscando estúdios fora do programa social”, diz Rafael Rossi, CEO da Conviva. A Housi criou uma área especializada para intermediar locações tradicionais em unidades enquadradas nas faixas sociais.

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) acompanha as alterações e está à disposição para “contribuir com sugestões” que “assegurem a efetividade das políticas habitacionais sem comprometer a estabilidade do ambiente de negócios”.

Fonte: Folha de S.Paulo

Arranha-céus de luxo se multiplicam no Brasil e chegam ao interior

A febre dos arranha-céus não se limita mais às metrópoles brasileiras. Há pelo menos 21 edifícios com mais de 200 metros sendo construídos ou projetados no país, segundo o CTBUH (Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano). O movimento é impulsionado por novos milionários e pela riqueza do agronegócio, que financiam torres de luxo até mesmo em cidades do interior.

A badalada Balneário Camboriú, em Santa Catarina, já se consolidou como a capital nacional dos arranha-céus, concentrando dois dos cinco únicos prédios brasileiros com mais de 200 metros já concluídos. A cidade abriga atualmente a construção da Senna Tower, projetada para ser a maior torre residencial do mundo, com 554 metros de altura. A FG, construtora responsável pelo projeto, criou a Talls Solutions para prestar consultoria a outras empresas que buscam bater recordes de altura.

São Paulo tem quatro edifícios acima de 200 metros em projeto ou construção. A WTorre pretende concluir até 2026 um prédio de escritórios de 219 metros no complexo Alto das Nações. “As lajes estão 100% vendidas e o trabalho agora é atrair empresas para a locação”, diz Marco Siqueira, presidente da empresa. A Cyrela desenvolve duas torres de 210 metros em parceria com a J. Safra Properties: o Vista Cyrela by Armani/Casa e o Epic Cyrela by Pininfarina.

A mudança nas regras urbanísticas foi fundamental para o boom. O plano diretor de São Paulo de 2023 praticamente liberou a construção de arranha-céus perto das vias mais movimentadas. Do ponto de vista econômico, os preços dos imóveis subiram acima da inflação em dez dos últimos dezesseis anos, segundo o índice FipeZAP, criando demanda para esses empreendimentos de alto padrão.

O agronegócio responde por parte importante dos investimentos. Produtores rurais e executivos do setor sustentaram a construção do skyline de Balneário Camboriú e agora financiam a verticalização no interior.

Cidades como Rondonópolis (MT), Rio Verde (GO) e Chapecó (SC) têm projetos acima de 200 metros. Em Palmas, o Excalibur Residence terá 200 metros às margens do lago da Usina Luís Eduardo Magalhães. “Já vendemos 81 das 91 unidades”, afirma Kleber Rodovalho de Souza, da cooperativa construtora.

Os custos elevados se justificam pela complexidade técnica. “Os custos de prédios acima de 150 metros são de 20% a 30% maiores por metro quadrado”, explica Paulo Petrin, da One Innovation.

O Brasil tem apenas cinco edifícios que ultrapassam 200 metros, mas a China lidera globalmente com 1.271 torres nessa categoria.

Fonte: Veja Negócios

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Condomínios de luxo no entorno de SP têm preços de até R$ 300 milhões

Enquanto a capital paulista ganha arranha-céus cada vez mais altos, os condomínios de luxo no interior de São Paulo atraem consumidores de alta renda para propriedades avaliadas entre R$ 10 milhões e R$ 300 milhões.

Segundo levantamento da imobiliária Mbras, os principais “refúgios” são Fazenda Boa Vista (Porto Feliz), Quinta da Baroneza (Bragança Paulista), Fazenda da Grama (Itupeva), Terras de São José (Itu) e Haras Larissa (Monte Mor).

O principal atrativo é a exclusividade combinada com segurança. Localizados entre 70 e 120 km da capital, esses condomínios ficam a uma hora de distância de centros comerciais como Faria Lima, Itaim Bibi e Vila Olímpia. O acesso por transporte aéreo, com jatinhos e helicópteros, reduz o trajeto para poucos minutos. “Chega lá de helicóptero em 15 minutos”, diz Lucas Melo, CEO da Mbras.

A falta de comércio e serviços é suprida por condomínios cada vez mais equipados, com academias, centros esportivos, escolas e restaurantes de marcas como Fasano e Kitchin, ambos no Boa Vista. “A pandemia acelerou o trabalho híbrido. Alguns clientes querem estar próximos de São Paulo para emergências hospitalares, mas querem a sensação de que não estão em São Paulo”, explica Melo.

Essa tendência gerou valorização de 60% nos últimos cinco anos, quase o dobro dos 33% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no período. Segundo Celina Bühler, professora do hub de luxo da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), a busca reflete uma nova percepção do luxo, que se afastou da ostentação para focar no “ser” em vez do “ter”.

O movimento internacional influencia o mercado brasileiro. Gustavo Favaron, presidente do GRI Club, cita Greenwich e os Hamptons (Nova York), Palm Beach (Flórida), La Finca (Madri) e Surrey (Londres) como referências. “No topo da pirâmide, luxo virou isso: ter cenário à escolha — skyline na terça, pôr do sol no lago no sábado”, afirma.

O Terras de São José, criado em 1973 por Jacob Federmann, foi pioneiro no país. O terreno original de 4,7 milhões de m² era uma fazenda para extração de barro. Cesar Federmann, filho do fundador, estima que o condomínio gera 5 mil empregos em Itu.

Na pandemia, a valorização dos lotes chegou a 700%. O complexo Fazenda Boa Vista abriga projetos de Isay Weinfeld e Márcio Kogan, com dois campos de golfe, Hospital Albert Einstein e piscina de ondas para surf.

Fonte: Estadão

Com Neymar, incorporadora chega a SP para levar paulistas ao Nordeste

Após alcançar R$ 3,2 bilhões em vendas em Alagoas e Pernambuco, a DUE Incorporadora inaugurou escritório em São Paulo com meta ambiciosa: elevar a participação do Sudeste de 9% para 40% do volume de vendas nos próximos anos. A estratégia inclui parceria com o jogador Neymar Jr.

A empresa nasceu durante a pandemia, em 2021, quando um grupo de amigos composto pelo ator Rafael Zulu, o ex-jogador Adaílton Santos e os engenheiros Abílio e André Costa se isolaram em Muro Alto, Porto de Galinhas. “Com terrenos na região variando entre R$ 30 milhões a R$ 40 milhões, resolvemos nos juntar e comprar tudo com capital próprio”, explica Zulu.

A DUE arrematou os quatro últimos terrenos à beira-mar de Muro Alto e criou a Rota DUE, que reúne 28 empreendimentos nas praias de Pernambuco (Porto de Galinhas e Carneiros) e Alagoas (Maragogi, Antunes e Japaratinga). O projeto permite intercâmbio entre destinos: clientes que compram em uma praia têm diárias para usar em outros empreendimentos da rede.

São Paulo já representa o segundo maior mercado em número de investidores nos empreendimentos “pé na areia” da companhia. Nos últimos três anos, a empresa vendeu mais de R$ 300 milhões na região Sudeste. Com o escritório paulista, a meta é superar R$ 150 milhões só no primeiro ano de operação local.

Uma pesquisa do Ministério do Turismo realizada pela Nexus, em janeiro de 2025, apontou que 53% das viagens domésticas previstas até fevereiro tinham estados nordestinos como destino. “É um prato feito para o paulista que quer investir e projetar uma rentabilidade mensal”, afirma Adaílton Santos.

O diferencial dos projetos está no caráter social: 25% do lucro é destinado a projetos para comunidades do entorno. As ações incluem creches, cursos profissionalizantes e atividades esportivas.

A empresa tem R$ 6,2 bilhões em VGV (Valor Geral de Vendas) nos próximos terrenos, totalizando R$ 9,4 bilhões na Rota DUE, com unidades de R$ 300 mil a R$ 8,5 milhões.

Fonte: Exame

Autor Imprensa Loft

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