Em 05/02, às 18h, o Loft Talks vai falar sobre as semelhanças e diferenças no trabalho do corretor nos mercados brasileiro e estadunidense. Inscreva-se!
Segundo os dados mais recentes, que o próprio Creci divulgou em outubro de 2019, há quase 400 mil corretores de imóveis no Brasil. Para uma parcela significativa desses profissionais, atuar no mercado norte-americano, especificamente nos Estados Unidos, é um grande sonho.
O próximo Loft Talks – a série de bate-papos gratuitos que a Loft conduz com especialistas em temas de interesse para corretores – acontece em 05/02, às 18h, e trata de como tornar este sonho uma realidade.
Dois profissionais com larga experiência no ramo, Carlos Bonetti e Ricardo Lapoian, vão compartilhar suas vivências no Brasil e nos EUA, apontando semelhanças e diferenças e formas de encontrar oportunidades e inovar, além de apontar os primeiros passos para quem quer se tornar um corretor multinacional.
Neste Loft Talks, você aprenderá:
- Quais são as principais diferenças e semelhanças entre os mercados imobiliários no Brasil e nos EUA
- Qual é o momento atual e a perspectiva para corretores de imóveis no país
- Como se tornar um corretor internacional
Vale lembrar que, como sempre, haverá espaço ao final para enviar perguntas ao vivo para os especialistas.
Em números: os mercados imobiliários nos EUA e no Brasil
Mercado imobiliário dos EUA
Não é à toa que o mercado imobiliário dos Estados Unidos faz brilhar os olhos dos corretores de imóveis do mundo inteiro: o estoque se movimenta depressa e constantemente.
De acordo com o relatório mais recente da National Association of Realtors (NAR), de dezembro de 2019, as propriedades à venda ficam no mercado por 41 dias em média e quase um terço das vendas foi para compradores de primeira viagem. Além disso, 20% dos pagamentos foram feitos à vista.
A situação para corretores de imóveis nacionais é especialmente atraente na Flórida, onde vivem cerca de 300 mil brasileiros, de acordo com o Itamaraty. Miami e Orlando são suas cidades preferenciais, tanto para morar quanto para adquirir imóveis como investimento.
Uma análise do jornal The Washington Post aponta que, com um mercado de trabalho forte (o desemprego é o menor dos últimos 50 anos) e taxas baixas de juros, essa força deve se manter ao longo de 2020.
A NAR também prevê a venda de 750,000 novas residências (um aumento de 11%) e de 5,6 milhões de residências pré-existentes (alta de 4%). O preço médio nacional de uma venda deve ser de US$ 270,400 (alta de 4,3%).
Mercado imobiliário do Brasil
No Brasil, o mercado imobiliário mostrou fortes sinais de retomada do crescimento em 2019 após anos de crise. Ele deve se fortalecer ainda mais com a queda histórica da taxa básica de juros, hoje em 4,5%, que impacta diretamente no crédito imobiliário e torna-o mais barato e acessível para compradores.
Uma pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em associação com a FIPE estima que a queda de 1% nos juros do financiamento pode incluir até 2 milhões de novas famílias no mercado – e cria um aumento médio de 16% no mercado imobiliário.
A mesma pesquisa também apontou crescimento de 20% nas vendas no terceiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, e especialmente forte em bairros de alta renda de São Paulo.
Quer saber mais sobre as perspectivas para o corretor de imóveis nos próximos anos e como aproveitá-las? Assista ao Loft Talks em 05/02!
Sobre os palestrantes
Ricardo Lapoian tem 26 anos de experiência nos mercados residencial e corporativo de alto padrão em três pontas: como corretor de imóveis, incorporador e formador de grupos de investimentos.
Carlos Bonetti, da Bonetti Propriedades, que participará direto de Miami, é Broker Realtor licenciado pelo estado da Flórida, Estados Unidos e por São Paulo, Brasil. Perito avaliador imobiliário federal e especialista em imóveis para investimento e com renda.
Quer saber tudo sobre as diferenças e semelhanças entre os mercados imobiliários no Brasil e nos Estados Unidos?