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Portas | 01 de julho de 2025

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01 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 01 de julho de 2025 8 min de leitura

São Paulo (SP) lança 328 apartamentos por dia em ritmo recorde. Crédito imobiliário ainda não sentiu alta da Selic, mas desaceleração se aproxima, diz Abecip. Em Belo Horizonte, Barreiro se transforma com verticalização e novos investimentos.

O que você vai ler
  • São Paulo lança 328 apartamentos por dia em ritmo recorde
  • Crédito imobiliário ainda não sentiu alta da Selic, mas desaceleração se aproxima, diz Abecip
  • Mercado de luxo se expande com projetos exclusivos no Rio e SP
  • Em Belo Horizonte, Barreiro se transforma com verticalização e novos investimentos

São Paulo lança 328 apartamentos por dia em ritmo recorde

A cidade de São Paulo registrou 119,8 mil lançamentos imobiliários em 12 meses, o equivalente a 328 apartamentos por dia desde maio de 2024, segundo pesquisa do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).

A capital representa 29% do total nacional de unidades residenciais lançadas no primeiro trimestre no Brasil, que ficou em 408 mil, segundo dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Em 2024, a cidade já havia batido recorde com 104 mil apartamentos e R$ 55 bilhões em valor global.

“São números impressionantes”, afirma Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP. “Mostra a demanda por habitação e a importância de São Paulo como exemplo para outras regiões.”

Luna destaca o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) como principal motor desses resultados, com política habitacional focada na baixa renda, mas expressa preocupação com produtos de médio e alto padrões devido às altas taxas de juros, com a Selic em 15% ao ano.

O executivo alerta para o desafio da mão de obra qualificada diante dos recordes de lançamentos, já que o crescimento dos últimos anos tem consequências para os próximos três anos (prazo padrão desde o início das obras até a entrega das chaves).

“As entregas vão aumentar na mesma proporção. O grande desafio é conseguir mão de obra qualificada para entregar os projetos no prazo contratado”, ressalta.

Prédios que compõem os lançamentos da capital começam a romper a barreira dos 200 metros de altura, seguindo o padrão de metrópoles mundiais, com projetos da Cyrela, J. Safra Properties e One que já anunciados.

Fonte: Terra/Estadão Conteúdo

Crédito imobiliário ainda não sentiu alta da Selic, mas desaceleração se aproxima, diz Abecip

O crédito imobiliário para pessoa física ainda não foi impactado significativamente pela elevação da Selic para 15% ao ano, mas o efeito deve aparecer nos próximos meses, segundo Sandro Gamba, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Durante o Summit Imobiliário em São Paulo, organizado pelo Estadão, Gamba revelou que o crescimento do crédito foi de 20% no primeiro trimestre, mas caiu para 11% no período de janeiro a maio. “Haverá uma desaceleração, mas a perspectiva segue otimista”, afirmou.

Luiz França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), destaca que o imóvel brasileiro ainda é considerado barato, e em relação à taxa de juros, é possível fazer portabilidade para outro banco posteriormente.

Por outro lado, França enfatiza que, em relação à valorização do imóvel, não há como controlar. “Se os preços continuarem subindo acima da inflação, é possível que o comprador perca a capacidade de adquirir o mesmo imóvel no futuro”, alerta.

Ely Flavio Wertheim, presidente do Secovi-SP, lembra que o mercado imobiliário apresenta, na prática, uma taxa de juros negativa. “A Selic está em 15% ao ano, enquanto é possível financiar a compra de um imóvel com taxas em torno de 12% ao ano”, diz.

Wertheim destaca outro ponto relevante: o nível reduzido de estoque, já que há apenas cerca de oito meses de lançamentos disponíveis para compra.

Em relação ao perfil dos compradores, ele explica que 60% do público atendido pelo Minha Casa, Minha Vida está realmente decidido a comprar.

Cláudio Carvalho, CEO e sócio da AW Realty Incorporadora, também demonstra otimismo. “O mercado imobiliário é cíclico. Hoje, temos cerca de 25 milhões de jovens entre 16 e 25 anos. O sonho do jovem da periferia ainda é comprar um imóvel, muitas vezes não só para si, mas também para os pais”, afirma.

Segundo o executivo, é fundamental olhar para essa nova geração e para a classe média fora dos grandes centros financeiros, que pode ser atendida por programas como o Minha Casa, Minha Vida, representando um grande potencial para o setor.

Fonte: Estadão

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Mercado de luxo se expande com projetos exclusivos no Rio e SP

A redefinição do conceito de luxo no mercado imobiliário brasileiro vai além do alto padrão tradicional, incorporando parcerias com grifes estrangeiras, arquitetura assinada e experiências sensoriais únicas em empreendimentos imobiliários. Rio de Janeiro e São Paulo lideram essa transformação, com projetos que chegam a R$ 80 milhões.

“Chique não é ser exclusivo, chique é ser único”, diz Odete Roitman na novela “Vale Tudo”. A frase define a nova escala do luxo imobiliário atual: o último terreno da avenida Delfim Moreira, no Leblon, que abriga o edifício Tom, com seis apartamentos que custam até R$ 38 milhões e metro quadrado a R$ 135 mil. O empreendimento, da Gafisa, marca a entrada da empresa no mercado de luxo após 70 anos. “Foram três anos de imersão antes da inauguração”, conta a CEO Sheyla Castro Resende.

O prédio exibe obras de Iole de Freitas, Ernesto Neto, Vik Muniz e Sebastião Salgado, com apartamentos de 283 m² a 500 m².

“No ambiente imobiliário, o conceito de luxo vem sendo redefinido nos últimos dois anos”, explica Ricardo Carazzai, coordenador do curso de luxo da Universidade Corporativa Secovi-SP. Para ser considerado luxo, o empreendimento precisa de endereço nobre, acabamentos manufaturados, arquitetura assinada por escritórios renomados, serviços de spa, segurança, sustentabilidade e até identidade olfativa própria.

Na Barra da Tijuca, mansões com grifes como Ferrari custam R$ 80 milhões. Já a Cidade Matarazzo, em São Paulo, tem sido considerado um marco do luxo brasileiro. O projeto da Torre Mata Atlântica é assinado por Jean Nouvel, vencedor do Prêmio Pritzker. Em 2022, o metro quadrado chegava a R$ 85 mil.

A Gafisa, por exemplo, lançou o Allard Oscar Freire em parceria com Alex Allard, com 33 andares e restaurantes, incluindo pâtisserie de Antonio Bachour, eleito três vezes melhor chef confeiteiro mundial. O metro quadrado não sai por menos de R$ 60 mil.

Os principais empreendimentos concentram-se nos Jardins, Itaim, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Especialistas preveem que a demanda persista em 2026, com dez obras de reconstrução apenas em São Paulo.

Fonte: Folha de S.Paulo

Em Belo Horizonte, Barreiro se transforma com verticalização e novos investimentos

A região do Barreiro, mais antiga que Belo Horizonte (MG), vive um período de crescimento econômico e verticalização. Com 76 bairros e quase 280 mil habitantes, segundo o Censo 2022, conta com cerca de 4.300 estabelecimentos comerciais.

Segundo pesquisa da Loft, com dados do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), o bairro também registrou crescimento de 205% nas vendas de imóveis em 2024, saltando de 122 para 372 unidades.

Depois de um período de dificuldades, o mercado imobiliário do Barreiro está aquecido e ganhando empreendimentos de alto padrão. A estimativa é que o bairro receba cerca de R$ 500 milhões em investimentos privados nos próximos dois anos.

“O Barreiro nunca foi uma região só dormitório, mas sim uma regional com economia sustentável. Agora estamos atraindo novos investimentos. Isso exige mão de obra qualificada e melhora a renda per capita”, explica Pedro Augusto Rezende, diretor da Casa Grande Incorporações, que nasceu no bairro. A empresa tem três lançamentos que incluem residenciais e áreas comerciais na região, e realiza um investimento que deve gerar R$ 160 milhões em valor geral de venda (VGV).

O executivo lembra da mudança do plano diretor, que tinha como objetivo criar regionalidades, fazer com que as pessoas morassem, construíssem e trabalhassem na região. “Isso está acontecendo e dá uma nova dinâmica para a economia do Barreiro”, avalia.

Empresários locais também apostam no crescimento. Rodrigo Rodrigues, CEO da Studio Fit 360, destaca que “quem mora no Barreiro não precisa ir ao centro de Belo Horizonte para praticamente nada”, o que faz da região um bom investimento.

Fonte: Diário do Comércio

Autor Imprensa Loft

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