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Portas Abertas | 02 de maio de 2024

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02 de maio de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 02 de maio de 2024 6 min de leitura

STJ convoca audiência pública para discutir penhora de imóveis por dívida de condomínio. Redução na diferença entre preço anunciado e real de Imóveis em SP é sinal positivo para mercado. Savassi se consolida como bairro mais caro de BH.

O que você vai ler
  • STJ convoca audiência pública para discutir penhora de imóveis por dívida de condomínio
  • Redução na diferença entre preço anunciado e real de imóveis em São Paulo é sinal positivo para mercado
  • Savassi se consolida como bairro mais caro de Belo Horizonte
  • Afinal, quando as taxas de financiamento imobiliário vão cair?

STJ convoca audiência pública para discutir penhora de imóveis por dívida de condomínio

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) agendou uma audiência pública para o dia 3 de junho, com o objetivo de debater uma questão de grande relevância para os condomínios e o mercado de crédito imobiliário no Brasil. A discussão central é a possibilidade de penhora de imóveis financiados, garantidos por alienação fiduciária, em casos de execução de débitos condominiais.

O ministro Antonio Carlos Ferreira, relator do caso no STJ, busca uniformizar o entendimento sobre a matéria, diante da divergência de opiniões entre as turmas de direito privado da Corte.

Atualmente, há uma divisão: enquanto uma turma considera a penhora do imóvel alienado inviável na cobrança de dívidas de condomínio, a outra vê esta opção como uma possibilidade. A audiência pública é vista como um passo crucial para alcançar uma interpretação consensual e definitiva sobre o tema.

A decisão do STJ poderá ter um impacto significativo tanto para os moradores quanto para o setor imobiliário, influenciando as práticas de cobrança e as condições de crédito no país.
Fonte: Veja

Redução na diferença entre preço anunciado e real de imóveis em São Paulo é sinal positivo para mercado

O Índice de Preço Real EXAME-Loft (IPR) de abril mostra a aproximação entre os preços anunciados de imóveis e os efetivamente transacionados em São Paulo, uma boa notícia para o mercado. A redução de 0,52 ponto percentual na diferença entre esses valores sinaliza uma negociação mais ágil entre vendedores e compradores, ou seja, um mercado mais dinâmico e acessível para ambas as partes.

O movimento, observado pelo segundo mês consecutivo, reflete uma tendência de equilíbrio e possível aquecimento do setor imobiliário. Bairros como Santo Amaro (36,08%), Bom Retiro ( 30,40%) e Morumbi (29,44%) apresentaram as maiores discrepâncias entre os preços anunciados e os reais, enquanto Jardim Europa, Vila Madalena e Jardim Paulista (4,92%, 9,17% e 9,67%) mostraram-se mais alinhados à realidade do mercado.

O aumento de 1,4% no preço do metro quadrado em diversos bairros reforça a percepção de um mercado em recuperação, impulsionado pela redução da taxa Selic. Para Fábio Takahashi, Gerente de Dados da Loft, “será interessante observar nos próximos meses se os vendedores tentarão tirar proveito desse aumento dos preços transacionados para buscar um aumento de suas margens. Ou se vão sentir que não há espaço ainda para incrementos.”
Fonte: Exame

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Savassi se consolida como bairro mais caro de Belo Horizonte

O bairro Savassi, localizado na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, apresentou o metro quadrado mais caro da cidade, avaliado em R$ 11.333, de acordo com o mais recente relatório da Casa Mineira/QuintoAndar. Assim, a Região Centro-Sul passa a ser a mais valorizada da capital mineira. No último trimestre de 2023, o preço médio do metro quadrado na região atingiu R$ 6 mil, enquanto em outras áreas da cidade, os valores variaram entre R$ 3,8 mil e R$ 4,9 mil.

O mercado imobiliário de Belo Horizonte também registrou um aumento nos preços dos imóveis no primeiro trimestre de 2024, com o valor médio do metro quadrado alcançando R$ 4,8 mil, o que representa uma alta de 6,67% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Além da Savassi, outros bairros como Santo Agostinho e Sion também se destacam no ranking dos mais caros, com valores de R$ 8 mil e R$ 6.937, respectivamente. A análise por região revela que as áreas Leste e Oeste seguem em segundo e terceiro lugar do ranking de valorização com o metro quadrado custando R$ 4.949 e R$ 4.709, respectivamente.
Fonte: G1

Afinal, quando as taxas de financiamento imobiliário vão cair?

Existe uma expectativa generalizada no Brasil sobre a queda das taxas de financiamento de imóveis, diante da retomada do crescimento deste mercado. No entanto, tudo vai depender da queda da taxa Selic, apontam analistas. A taxa de juros básica da economia já apresentou seis reduções nos últimos sete meses, saindo de 13,75% para 10,75% ao ano. Mas, até o momento, não houve impacto significativo no custo do financiamento imobiliário.

Rafael Sasso, especialista do RisKnow, acredita que a expectativa de crédito mais acessível pode se materializar ainda este ano, impulsionada pela concorrência bancária. Já Sandro Gamba, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), sinaliza que, no curto prazo, não vê perspectivas de queda das taxas, em parte devido à redução dos recursos da poupança.

Historicamente, a poupança tem sido uma fonte acessível para o crédito imobiliário. Os bancos buscam alternativas de captação mais onerosas, pesando nas condições de financiamento oferecidas ao consumidor. Por outro lado, dados do Censo de Moradia do QuintoAndar destacam a importância do financiamento imobiliário como ferramenta de acesso à moradia: mesmo diante de um cenário de taxas ainda elevadas, comprar um imóvel ainda é a alternativa viável para a formação de patrimônio de muitas famílias brasileiras.
A pesquisa revela que 1 em cada 3 brasileiros deseja mudar de casa nos próximos anos, com destaque para os moradores das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
O desejo é mais frequente entre quem vive de aluguel (58%) e mora em apartamento (38%), já que 31% da renda média dos brasileiros é destinada ao aluguel, enquanto 27% cobre a parcela do financiamento imobiliário. Para aqueles que possuem saldo no FGTS, o valor da parcela do financiamento costuma ser menor do que o aluguel.
Fonte: Valor Investe

Autor Imprensa Loft

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