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Portas Abertas | 03 de fevereiro de 2025

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03 de fevereiro de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 03 de fevereiro de 2025 9 min de leitura

Datafolha: 24% dos brasileiros planejam comprar um imóvel neste ano. Imóveis em bairros nobres de São Paulo (SP) têm valorização de até 220% em 2024. Recuperações judiciais batem recorde em 2024, puxadas pelo setor imobiliário.

O que você vai ler
  • 24 por cento dos brasileiros planejam comprar um imóvel neste ano
  • Imóveis em bairros nobres de São Paulo têm valorização recorde em 2024
  • Recuperações judiciais batem recorde em 2024, puxadas pelo setor imobiliário
  • Supervalorizada, região litorânea de Santa Catarina deve ter preços mais ‘moderados’ em 2025 e 2026

24 por cento dos brasileiros planejam comprar um imóvel neste ano

Pesquisa Datafolha revela que 93% dos brasileiros que pagam aluguel desejam adquirir a casa própria. Entre jovens de 16 a 34 anos, esse número chega a 97%, e mesmo entre pessoas com mais de 60 anos, 83% sonham em ser proprietárias. Atualmente, 65% dos brasileiros já possuem sua casa. Dos que pagam aluguel, a maioria é mais jovem: 38% dos inquilinos têm entre 16 e 24 anos, porcentagem que diminui para 22% a partir de 45 anos.

O estudo mostra que quanto menor a renda, maior o desejo pela compra do imóvel. Nas classes D e E, 96% querem comprar uma casa, enquanto nas classes A e B esse índice é de 85%. Regionalmente, 98% dos nordestinos pretendem ser proprietários, comparado a 91% no Sudeste.

Apesar disso, apenas 52% têm planos concretos de aquisição. Entre todos os brasileiros, 43% planejam comprar um imóvel, com 24% pretendendo realizar essa compra ainda este ano. Entre os jovens, particularmente entre 16 a 24 anos, 57% querem adquirir uma residência, o que reflete também o desejo de sair da casa dos pais, já que consideram casa própria o imóvel da família.

A pesquisa ainda indica que 94% dos brasileiros acreditam que é financeiramente mais vantajoso ter casa própria do que alugada. O levantamento foi feito com 2.020 pessoas acima de 16 anos entre os dias 9 e 11 de janeiro, com uma margem de erro de 2% e intervalo de confiança de 95%.

Fonte: Folha de S.Paulo

Imóveis em bairros nobres de São Paulo têm valorização recorde em 2024

Imóveis localizados em bairros nobres da capital paulista tiveram valorização que ultrapassam 200% em 2024, segundo levantamento, realizado pela Loft, que identificou as ruas com maior aumento nos preços de venda, baseada em dados do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) da Prefeitura de São Paulo.

A Rua Domingos Fernandes, na Vila Nova Conceição, zona Sul, liderou o ranking com uma valorização de 220%, atingindo o ticket médio de R$ 6,3 milhões. Em segundo lugar ficou a Rua Helion Póvoa, na Vila Olímpia, com aumento de 187% e preço médio de R$ 2,7 milhões.

O bairro do Tatuapé, na zona Leste, ocupou a terceira posição, com a Rua Cel. Gustavo Santiago apresentando valorização de 171% e preço médio de R$ 2,6 milhões.

“A atividade de compra e venda de imóveis nos bairros mais valorizados sempre tende a ser maior do que a média da cidade. Esse é um público que está sempre transacionando propriedades e está menos suscetível a outros fatores externos à transação, como o financiamento imobiliário”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

O estudo analisou 700 vias com pelo menos cinco transações entre janeiro e novembro de 2024. Em 2024, foram registradas 65,1 mil transações imobiliárias no município de São Paulo, contra 61,8 mil em 2023.

Jardim Europa, Vila Nova Conceição e Jardim Paulistano têm preços médios de R$ 8,7 milhões, R$ 3,9 milhões e R$ 3,7 milhões, respectivamente, nas transações realizadas no ano passado, com tamanho médio dos imóveis em torno de 300 m².

A Rua Seridó, no Jardim Europa, é a que alcança o maior preço médio de venda de imóveis na cidade em 2024, com transações que resultaram numa média de R$ 30,8 milhões. Já a Rua Frederic Chopin, no mesmo bairro, teve média de R$ 25,2 milhões no preço de venda. No Morumbi, a terceira rua mais cara da cidade foi a Avenida Magalhães de Castro, com média de R$ 16,1 milhões.

Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos de construção do FGV IBRE (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas), destaca que a localização é fundamental para a valorização, mas alerta: “Tudo depende de onde você comprou seu imóvel. Se abrir um shopping ao lado, a região pode ficar muito mais barulhenta.”

Apesar do bom desempenho em 2024, especialistas chamam atenção para a mudança de cenário para 2025, que pode ser mais desafiador devido ao ciclo de alta na taxa de juros iniciado pelo Banco Central, especialmente para o público que depende de financiamento.

Fonte: Estadão

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Recuperações judiciais batem recorde em 2024, puxadas pelo setor imobiliário

O número de empresas em recuperação judicial no Brasil atingiu um recorde em 2024, com 4.568 companhias negociando dívidas na Justiça, um aumento de 13% em relação a 2023. E o mercado imobiliário está no topo desta lista, de acordo com dados do Monitor RGF da consultoria RGF & Associados.

O setor de incorporação lidera o ranking de reestruturações, com 314 empresas de incorporação de empreendimentos nessa situação. A construção de edifícios também não vai bem, mas se manteve em terceiro no ranking nacional, com 212 empresas. O segundo lugar é ocupado pelas holdings de instituições não financeiras (272).

Especialistas afastam qualquer risco sistêmico, apontando que houve desaceleração no crescimento do volume de empresas em recuperação judicial nos últimos três meses de 2024 frente ao trimestre anterior – de 4,4% para 3,6%. “É uma redução do ritmo, mas ainda é um cenário ruim”, Roberta Gonzaga, consultora do RGF.

São Paulo concentra o maior aumento absoluto de empresas em recuperação (28,8%), número que agora chega a 1.315. Rio Grande do Sul aparece em segundo lugar no ranking entre os estados, devido às fortes chuvas no primeiro semestre de 2024.

O Índice RGF de Recuperação Judicial (IRJ-RGF) atingiu 1,91, indicando que a cada mil empresas ativas, quase duas estão em reestruturação judicial.

As regiões Centro-Oeste (2,97) e Sul (2,33) apresentam índices acima da média nacional. O Nordeste também, mas teve ligeira melhora no IRJ-RGF, saindo de 2,62 para 2,61. Já no Sudeste (1,52) e Norte (1,29) existem menos empresas nesta situação.

O perfil da dívida das empresas é muito semelhante, com mais da metade devendo para instituições financeiras. “São de algum endividamento ou alavancagem que a empresa fez ao longo dos anos e agora está apertando o caixa”, explica Rodrigo Gallegos, sócio do RGF & Associados.

Especialistas preveem um cenário desafiador para 2025, principalmente devido à alta taxa de juros e dificuldade de acesso ao crédito. “É um momento difícil e de atenção que todos estamos vivendo”, Olivar Vitale, especialista em direito imobiliário. Os juros altos “geram maior dificuldade de captação de dinheiro para empreendimentos, para fundos de investimento em real state e também para captação de financiamento para casa própria”, avalia.

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) garante que os casos são isolados e que as empresas encabeçam o ranking porque o setor é muito representativo em relação ao total de empresas no país. Contudo, especialistas concordam que é necessário apoio governamental, especialmente na forma de taxas subsidiadas para o sistema habitacional.

A associação reforça ainda que “no mercado de médio e alto padrão, as incorporadoras associadas à Abrainc apresentam excelente saúde financeira, reforçando a segurança do setor”.

Fonte: Valor Econômico

Supervalorizada, região litorânea de Santa Catarina deve ter preços mais ‘moderados’ em 2025 e 2026

Os preços de imóveis residenciais em Balneário Camboriú e outras áreas litorâneas de Santa Catarina continuam acima da média nacional, impulsionados por investidores e turistas. Só em 2024, Balneário Camboriú viu um aumento de 8,50% no valor dos imóveis, com o metro quadrado em dezembro atingindo R$ 13.911, segundo o índice FipeZAP, superando capitais como São Paulo. Em Florianópolis, a média do metro quadrado alcançou R$ 11.766 em dezembro.

Esse movimento já virou tema de música: “Descer Pra BC”, composição sertaneja que figura entre as mais tocadas do Brasil neste verão e fala de um filho que recebe uma “herança gorda”, terra para plantar e gado para criar. Mas ele prefere pé na areia ao campo e, por isso, resolve “Descer lá pra BC” – a badalada Balneário Camboriú.

Segundo o coordenador do FipeZAP, Alison Oliveira, de 2021 a 2023, os preços dos imóveis na região chegaram a saltar mais de 20% ao ano, embalados pela demanda por unidades de luxo e a dinâmica do mercado durante a pandemia.

Apesar do aumento, a expectativa para 2025 e 2026 é de uma valorização mais moderada devido à alta nas taxas de juros que encarecem o crédito. “Ainda assim, um eventual crescimento da renda das famílias, combinado à baixa taxa de desemprego, sustenta a demanda em regiões economicamente dinâmicas e contribui para a valorização dos preços de venda, mesmo em um cenário de juros mais altos”, diz o especialista.

A ‘SuperRico’, criada como plataforma financeira, agora é requisitada por investidores em busca de assessoria. Carlos Castro aponta que os interessados em investir no estado devem considerar o investimento em infraestrutura local, com base no plano diretor das cidades, essencial para entender a valorização a longo prazo.

“De maneira geral, a compra de um imóvel é uma decisão muito emocional. A pessoa se apaixona pelo bem ou fica com medo de ‘ficar de fora’ do movimento de compra. Mas na assessoria entende que esse se trata de um investimento de alto valor e liquidez menor, na comparação com outras aplicações financeiras”, diz o fundador da plataforma.

Já Carolina Borges, analista da EQI Research, observa que investidores em busca de uma segunda residência em Santa Catarina agora se equilibram entre investir diretamente em imóveis ou optar por Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). Os fundos têm olhado mais para áreas portuárias e fluxo de consumidores em shoppings. Os fundos “de papel”, que incluem Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), estão financiando empreendimentos na região para mitigar riscos como vacância e inadimplência.

Ao considerar a compra, Haroldo da Silva, do Corecon-SP, sugere financiar o menor valor possível devido ao alto custo de crédito. Também recomenda-se verificar taxas em diversos bancos e contar com um profissional para checar possíveis pendências do imóvel.

Fonte: Valor Investe

Autor Imprensa Loft

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