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Portas | 06 de junho de 2025

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06 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 06 de junho de 2025 8 min de leitura

Minha Casa, Minha Vida supera crédito tradicional na Caixa Econômica com nova faixa para classe média. Setor imobiliário busca mercado de capitais para superar escassez de funding. Aluguéis residenciais recuam 0,56% em maio; queda de São Paulo influencia resultado nacional.

O que você vai ler
  • Minha Casa, Minha Vida supera crédito tradicional na Caixa com nova faixa para classe média
  • Setor imobiliário busca mercado de capitais para superar escassez de funding
  • Aluguéis residenciais recuam 0,56 por cento em maio; queda de São Paulo influencia resultado nacional
  • Vendas de imóveis crescem 32,9 por cento no estado de SP no 1º trimestre

Minha Casa, Minha Vida supera crédito tradicional na Caixa com nova faixa para classe média

Pela primeira vez, as contratações do programa Minha Casa, Minha Vida superaram o crédito imobiliário tradicional na Caixa Econômica Federal, segundo o presidente da entidade, Carlos Vieira, que apresentou os resultados do banco no primeiro trimestre na quarta-feira (5).

A alta ocorre após o lançamento da faixa 4 do programa, que atende famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil para financiar imóveis de até R$ 500 mil, com prazo de até 35 anos. A nova modalidade aliviou a pressão sobre o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).

O banco mantém a liderança na concessão de crédito imobiliário no Brasil, com 66,8% de participação de mercado em financiamentos imobiliários totais – e mais de 99% dos contratos do Minha Casa, Minha Vida.

O saldo da carteira imobiliária da Caixa atingiu R$ 850,4 bilhões em março, crescimento de 12,7% ante março de 2024. No período, o banco financiou 164,2 mil imóveis para 656,7 mil pessoas. No primeiro trimestre foram R$ 49,3 bilhões em contratações, considerando recursos SBPE e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Para evitar falta de recursos, o banco amplia captação via LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), que somaram R$ 248,7 bilhões em março, alta de 38,8%. Os depósitos de poupança atingiram R$ 379,4 bilhões, crescimento de 5,8%.

“Nós tomamos uma decisão estratégica de criar uma linha de recursos livres para médio e alto padrão”, afirmou Inês da Silva Magalhães, vice-presidente de habitação da Caixa, destacando o orçamento do FGTS de R$ 124 bilhões para 2025, com R$ 116 bilhões já disponibilizados.

A Caixa reduziu o valor máximo de crédito pelo SBPE para imóveis de até R$ 1,5 milhão. A cota máxima de financiamento caiu de 80% para 70% no SAC (Sistema de Amortização Constante) e de 70% para 50% na tabela Price.

Ainda de acordo com o balanço, o banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,9 bilhões no trimestre, alta de mais de 70% ante o mesmo período de 2024, atendendo 155,4 milhões de clientes através de 3.252 agências.

Fontes: Folha de São Paulo e R7

Setor imobiliário busca mercado de capitais para superar escassez de funding

O financiamento imobiliário no Brasil enfrenta maior pressão por recursos, ao mesmo tempo em que a oferta de imóveis e a demanda das famílias mantêm uma trajetória de alta. O desafio, portanto, exige novas fontes de financiamento, especialmente no mercado de capitais. Segundo Sandro Gamba, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o mercado tem feito a lição de casa.

A dependência dos recursos da caderneta de poupança — base do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) — tem perdido força após quatro anos consecutivos de saques líquidos. Atualmente, 40% do funding já vem do mercado de capitais, superando os 30% da poupança e os 28% do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

“No passado, falava-se que o mercado imobiliário era do tamanho da poupança. Não é mais: o mercado cresceu mesmo com saída de recursos da caderneta”, afirmou Gamba, durante o Construsummit, evento que reuniu especialistas e integrantes do mercado em Florianópolis (SC), nesta semana. Segundo a Abecip, apesar da redução da poupança, o volume financiado em 2024 atingiu R$ 186,7 bilhões.

O maior desafio, no entanto, é o custo do novo financiamento. Historicamente, o crédito imobiliário operava com custo 1,5 ponto percentual abaixo da taxa de mercado. Com a redução do SBPE, o funding se aproxima do custo Selic.

Sandro Gamba prevê segmentação maior dos recursos da poupança, concentrando-se em operações de longo prazo para pessoa física. As operações de ciclo curto para construtoras devem ser financiadas pelo mercado de capitais, defende o representante do setor. As operações de ciclo curto, destinadas às construtoras, devem ser cada vez mais financiadas pelo mercado de capitais.

O raciocínio é corroborado por Roberto Ceratto, diretor executivo de habitação da Caixa Econômica Federal. “O direcionamento é para privilegiar a pessoa física”, afirmou Ceratto que participou do mesmo painel.

O segmento de pessoa física recebeu R$ 136 bilhões dos R$ 186 bilhões financiados pelo SBPE em 2024, enquanto R$ 50 bilhões financiaram a incorporação. A expectativa é que o montante da poupança para construtoras diminua com o crescimento do mercado de capitais.

“O setor está em momento adequado, com inadimplência baixa e bons volumes operacionais. Mas neste ano o crédito deve recuar”, concluiu Gamba, prevendo impactos do ciclo de alta da Selic iniciado no segundo semestre de 2023.

Fonte: Bloomberg Línea

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Aluguéis residenciais recuam 0,56 por cento em maio; queda de São Paulo influencia resultado nacional

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais – Ivar da FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) registrou queda de 0,56% em maio, após alta de 0,79% em abril. Em 12 meses, o indicador acumula elevação de 5,11% e, no ano, avanço de 5,53%. Segundo o estudo, o comportamento sazonal de São Paulo em maio foi determinante para o resultado nacional do Ivar.

“O resultado deste mês foi influenciado pela forte queda registrada em São Paulo, que nos últimos anos tem apresentado comportamento de recuo nos preços em maio”, afirmou Matheus Dias, economista do FGV Ibre. Em maio do ano passado, o indicador havia subido 0,21%.

São Paulo liderou a queda entre as quatro capitais analisadas, com o índice passando de alta de 3,60% em abril para recuo de 6,02% em maio. Segundo a FGV Ibre, a capital paulista também registrou a menor taxa de variação em 12 meses, com desaceleração de 5,45% em abril para 3,24% em maio de 2025.

As demais capitais apresentaram comportamento oposto. Porto Alegre saiu de queda de 0,46% em abril para alta de 3,81% em maio, acelerando também na taxa interanual de 4,17% para 5,82%. Belo Horizonte passou de recuo de 3,34% para alta de 4,83% no mês, com ligeiro avanço anual de 7,76% para 7,98%.

No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 1,43% em abril para alta de 3,01% em maio. Porém, houve desaceleração na taxa interanual, passando de 5,54% para 3,98%.

A taxa interanual do aluguel residencial desacelerou em metade das cidades analisadas, com São Paulo e Rio de Janeiro registrando desaceleração no ritmo de alta dos preços em 12 meses.

Fonte: Valor Econômico

Vendas de imóveis crescem 32,9 por cento no estado de SP no 1º trimestre

As vendas de imóveis no Estado de São Paulo apresentaram alta de 32,9% no primeiro trimestre de 2025, comparado ao mesmo período de 2024. Ao mesmo tempo, os lançamentos recuaram 18,6%. Os dados foram divulgados pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo) nesta quinta-feira (5).

A pesquisa abrangeu 41 cidades do interior, Baixada Santista e Região Metropolitana, nos principais polos econômicos paulistas. “Tivemos um bom primeiro trimestre. Só houve queda expressiva em Marília, Jundiaí, Presidente Prudente, Franca e Barretos”, explicou Guilherme Werner, da Brain Inteligência Estratégica.

Segundo o Secovi, o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) representou 48% das vendas e 52% dos lançamentos no período. A cidade de Piracicaba liderou as vendas do MCMV, enquanto a Baixada Santista registrou menor participação.

“As empresas têm dificuldade de acessar dinheiro para uma obra”, declarou Ely Wertheim, presidente-executivo da entidade, em relação ao financiamento, que têm sido o principal entrave do setor diante da política de juros altos.

“Não podemos colocar tudo a perder por uma taxa de juros que estamos pagando no país”, afirmou Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Entre as alternativas estudadas para superar os desafios estão o uso de recursos do pré-sal pela Caixa Econômica Federal para financiar o setor de habitação e a criação de nova letra de crédito imobiliário.

Fonte: CNN Brasil

Autor Imprensa Loft

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