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Portas Abertas | 6 de novembro de 2024

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06 de novembro de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 06 de novembro de 2024 8 min de leitura

Dólar alto e vitória de Trump geram cenário de incertezas para investidores do mercado imobiliário. Com alta de juros, analistas identificam oportunidades em FIIs. Startup latina focada em construção ganha destaque internacional em ESG.

O que você vai ler
  • Dólar alto e vitória de Trump geram cenário de incertezas para investidores do mercado imobiliário
  • Com alta de juros, analistas identificam oportunidades em FIIs
  • Startup latino-americana focada em tecnologia da construção promove a sustentabilidade no setor
  • Os micos imobiliários da história brasileira: “aprender com o passado para que erros nãos se repitam”

Dólar alto e vitória de Trump geram cenário de incertezas para investidores do mercado imobiliário

O dólar fechou outubro a R$5,86, o segundo maior valor da história, e atualmente está a R$ 5,79. Esta valorização, segundo especialistas, traz incertezas para o mercado imobiliário brasileiro. A vitória de Trump nas eleições americanas, virtualmente declarada nesta quarta-feira, alavancou a alta do dólar, potencializando a pressão para cortes de gastos no Brasil e afetando também as expectativas sobre a inflação e a taxa de juros.

Segundo Bruno Loreto, da Terracotta Ventures, o dólar alto pode gerar efeitos positivos e negativos. “É mais barato para estrangeiros investirem aqui, incentivando a demanda por locações de curta temporada”, argumenta. Em contrapartida, o especialista destaca que a força da moeda estrangeira ante o real pode pressionar a inflação local e manter juros elevados, como sugere a possível elevação da Selic para 11,25% pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A disparada do dólar não deve ser preocupante para o mercado imobiliário no curto prazo, segundo Loreto. “O mais crítico são os motivos que fazem o dólar subir ou descer”, alerta. O especialista acredita que a flutuação cambial reflete preocupações fiscais, sendo crucial o compromisso do governo com controle de gastos. Sem isso, o risco é de retração econômica.

Já Tomaz de Gouvêa, da MAG Investimentos, levanta preocupações com o setor de construção civil. Segundo o especialista, mesmo com insumos majoritariamente nacionais, o dólar alto afeta preços de commodities como aço e cobre, encarecendo as obras. A logística também sofre indiretamente, porque “o transporte de materiais pesados está sujeito ao aumento dos combustíveis”, explica Gouvêa.

Além disso, o contexto político nos Estados Unidos, com Trump prometendo políticas protecionistas, pode exacerbar essas pressões. Segundo a agência de notícias Associated Press, a vitória de Trump já impulsionou o dólar globalmente e tem implicações de longo alcance, incluindo potenciais restrições comerciais que poderiam afetar economias emergentes como a brasileira.

Segundo os especialistas, investidores do setor imobiliário devem estar atentos às decisões políticas e econômicas nos EUA e no Brasil, que seguirão influenciando o câmbio e, por consequência, o mercado imobiliário nacional.
Fontes: Estadão/ Bora Investir

Com alta de juros, analistas identificam oportunidades em FIIs

Os fundos imobiliários (FIIs) enfrentaram o pior outubro da história, com queda de 3,06% do Ifix, índice de referência do segmento na B3. O valor das cotas está próximo da mínima histórica, atingida em março de 2022, tanto dos fundos que investem nos ativos reais, conhecidos como “de tijolo”, quanto dos que compram títulos de dívida do setor, chamados de “fundos de papel”. Os dados são do estudo da plataforma Clube FII, a pedido do jornal Valor Econômico.

O cenário adverso levou gestores a reverem estratégias, interrompendo negociações e aumentando o caixa dos fundos. “Até o fim de agosto, nossa visão era positiva e estávamos nos preparando para uma emissão. De setembro para cá, o cenário implodiu”, afirma Gabriel Barbosa, gestor do TRX Real Estate (TRXF11).

A desvalorização dos FIIs é atribuída às incertezas fiscais e inflacionárias, que elevaram as taxas de juros nos contratos futuros. As NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B), referência do setor, atingiram rendimentos acima de 6,5% mais IPCA.

“As taxas de NTN-B de longo prazo têm muito mais correlação com os FIIs do que a Selic”, explica Danilo Barbosa, do Clube FII. O estudo mostra que as cotas de fundos de papel têm desconto médio de 7% em relação ao valor patrimonial, enquanto os de tijolo apresentam deságio médio de 16%.

Por outro lado, Felipe Gaiad, da HSI Fundos Imobiliários, avalia que “o varejo é muito imediatista”, visão que não casa com um produto imobiliário, que é de longo prazo. Ele ressalta que, apesar das quedas, os fundamentos dos FIIs não mudaram. Ele se refere à predominância de pessoas físicas entre os cotistas dos FIIs, com fatia em torno de 75% do total.

“Sempre que sobem os juros, investidores trocam os FIIs pelos títulos públicos, mas a porta é estreita e acaba fazendo as cotas caírem mais do que deveriam. Os fundamentos, porém, não mudaram.”

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Oportunidades

Apesar do cenário desafiador, analistas identificam oportunidades de investimento em fundos imobiliários para novembro. Logística, shopping e recebíveis são os setores mais recomendados.

O Itaú BBA destaca que ativos indexados à inflação e juros continuarão distribuindo dividendos altos, enquanto fundos de tijolos apresentam oportunidades de posicionamento de longo prazo. Especialistas apontam que, mesmo com perspectivas de juros mais altas, os resultados operacionais dos principais segmentos do mercado imobiliário seguem positivos, com queda na taxa de vacância e aumento dos preços dos aluguéis em alguns setores.

Entre os fundos mais recomendados para novembro, destacam-se o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), XP Malls (XPML11) e Bresco Logística (BRCO11). O XP Malls ganhou espaço nas carteiras, com o Santander indicando bom potencial de renda e ganho de capital no médio/longo prazo.

Já o Bresco Logística, com inquilinos de peso como Mercado Livre, Magalu e GPA, é considerado atrativo pela XP devido à qualidade de seu portfólio.
Fontes: Valor e Infomoney

Startup latino-americana focada em tecnologia da construção promove a sustentabilidade no setor

A América Latina enfrenta grandes lacunas de infraestrutura em setores-chave, necessitando investir mais de $2,2 trilhões até 2030 para atingir as Metas de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O setor de construção tem enfrentado desafios devido à falta de coordenação e transparência nas cadeias de suprimentos, e neste cenário, há quem se destaque.

Reportagem da edição estrangeira da revista Forbes destaca a Construex. Fundada em 2019 por Roberto Arroyo, a startup propunha digitalizar a construção na América Latina, onde 96% das empresas não são digitais. A plataforma se tornou o maior marketplace de construção da região, com 1 milhão de vendedores digitalizados e presença em vários países.

A startup oferece soluções, visibilidade e dados para compradores e vendedores, conectando-os e fornecendo uma plataforma de inteligência de negócios. Isso melhora a eficiência e reduz custos ao permitir decisões de compra mais informadas. A plataforma alcançou um crescimento rápido e atua como uma ponte estratégica entre as Américas do Norte e do Sul, facilitando a colaboração e acesso ao mercado.

A digitalização impulsionada pela Construex estima reduzir prazos em até 30% e custos de aquisição em 5 a 15%. A plataforma também promove práticas sustentáveis e produtos de energia renovável, ajudando a enfrentar a crise de escassez de eletricidade na região.
Fonte: Forbes

Os micos imobiliários da história brasileira: “aprender com o passado para que erros nãos se repitam”

Discutir os fracassos do setor imobiliário ao longo da história brasileira é importante para que os erros não se repitam. É o que defende a colunista Renata Firpo, especialista em direito imobiliário, em sua coluna para a revista Veja.

Um dos casos mais notáveis, segundo a colunista, é o edifício Suíte Vollard, em Curitiba, lançado em 2004 com apartamentos giratórios. Apesar do conceito inovador, o prédio permanece vazio há duas décadas, acumulando dívidas e sem compradores mesmo após tentativas de leilão.

“O negócio só foi piorando com o tempo. Na fase de construção, mesmo sem interessados em transformar os apartamentos tecnológicos em moradia ou investimento, a obra seguiu em frente e acabou acumulando diversas dívidas, principalmente de IPTU. O passivo chegou a um ponto em que dez das onze unidades foram oferecidas duas vezes em leilões, sem nenhum interessado. O problema não foi o preço”, afirma.

Outro exemplo é o Edifício Aquarius, em Belém, concluído em 2010. O projeto de luxo incluía piscinas externas individuais, mas a construtora cometeu um erro grave ao não calcular corretamente a estrutura para suportar o peso das piscinas cheias.

Renata ressalta a importância do planejamento adequado em todas as fases do empreendimento, incluindo estudos de demanda e contratação de profissionais competentes e menciona a Lei 4.591/64, que estabelece um prazo de carência para o incorporador desistir do empreendimento, e o Código de Defesa do Consumidor, que protege os interesses dos compradores.

O texto ainda chama a atenção para a necessidade de cuidado e responsabilidade no desenvolvimento de projetos imobiliários, evitando erros que possam resultar em fracassos comerciais e problemas estruturais.
Fonte: Veja

Autor Imprensa Loft

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