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Portas | 07 de agosto de 2025

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07 de agosto de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 07 de agosto de 2025 7 min de leitura

Abrainc e Secovi-SP propõem fim de compulsório da poupança para liberar R$ 150 bilhões ao setor imobiliário. Construtoras enfrentam dificuldade para obter crédito e podem reduzir lançamentos. Loft propõe aluguel consignado para trabalhadores privados no ‘Conselhão’.

O que você vai ler
  • Abrainc e Secovi-SP querem fim do compulsório da poupança para liberar R$ 150 bi
  • Construtoras enfrentam dificuldade para obter crédito e podem reduzir lançamentos
  • Loft propõe aluguel consignado para trabalhadores privados no ‘Conselhão’
  • Imóveis atingidos por enchentes enfrentam resistência no mercado de Porto Alegre

Abrainc e Secovi-SP querem fim do compulsório da poupança para liberar R$ 150 bi

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e o Sindicato da Habitação (Secovi-SP) propuseram ao Banco Central (BC) o fim dos depósitos compulsórios da poupança para liberar R$ 150 bilhões ao setor imobiliário. A proposta chega em meio às discussões no governo federal para a criação de um novo modelo de crédito habitacional.

Atualmente, 20% dos depósitos da poupança ficam no BC como compulsório, 65% vão para financiamentos imobiliários e 15% são usados livremente pelos bancos no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

A proposta sugere que a porcentagem do compulsório seja direcionada para crédito imobiliário. Para garantir liquidez, 15% seria assegurado por linha de redesconto, onde o BC emprestaria aos bancos com juro de TR + 6,17% ao ano.

“Discutindo com economistas e outros agentes de mercado, chegamos à conclusão que este dinheiro poderia ser liberado desde que o BC abra uma linha de redesconto”, afirmou Luiz França, presidente da Abrainc. “Aí o sistema fica perfeito. A gente não precisa mais do compulsório como regulador. Vamos ter essa liquidez via linha de redesconto”, explicou.

A medida responde à proposta do BC de usar Letras de Crédito Imobiliário (LCI) para captar recursos e abastecer linhas de financiamento para a compra e a construção de moradias, com taxas de juros reduzidas.

Desta maneira, a cada R$ 1 colocado no setor imobiliário, os bancos ficariam autorizados a tomar R$ 1 da poupança e aplicar de forma livre, em modalidades de empréstimos em que podem cobrar juros maiores (cheque especial, consignado, financiamento veicular etc.). A ideia, no entanto, gerou preocupações, pois não há garantias de que o dinheiro iria, de fato, para o crédito imobiliário.

“Não sofremos com falta de recursos, mas sim, com o juro alto. O dinheiro está caro”, disse Ely Wertheim, presidente do Secovi-SP. “Então, levamos soluções para não dar cavalo de pau no SBPE”, acrescentou.

Fonte: Estadão

Construtoras enfrentam dificuldade para obter crédito e podem reduzir lançamentos

Uma pesquisa da consultoria Brain Inteligência Estratégica em parceria com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostra que as incorporadoras e loteadoras brasileiras estão com maior dificuldade para financiar projetos imobiliários, podendo ter reflexos em lançamentos no ano que vem.

O levantamento realizado em junho com 160 executivos do setor mostra que 86% consideram mais difícil ou muito mais difícil obter financiamento para obras. A dificuldade atinge empresas de todos os portes.

Para contornar o problema, 54% das empresas pretendem aumentar a captação com investidores, 32% com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e 34% no mercado de capitais. Apenas 13% pretendem recorrer mais aos bancos.

Segundo o presidente da Abrainc, Luiz França, os bancos estão direcionando recursos da poupança para clientes finais. “Óbvio que o comprador final é a primeira opção dos bancos, você quer que ele finalize a compra”, disse.

Os investidores, como family offices e pessoas físicas que aportam recursos nos projetos, são mais procurados pelas empresas pequenas, que faturam até R$ 25 milhões: 74% delas pretendem aumentar a tomada de recursos com eles.

Já entre as empresas com mais de R$ 500 milhões de faturamento, o FGTS é uma saída bastante procurada, principalmente para as que constroem no Minha Casa, Minha Vida (MCMV), usando recursos do fundo.

Embora 57% dos participantes nunca tenham usado o mercado de capitais, 54% o consideram uma alternativa válida de financiamento, enquanto 15% o veem como arriscado ou desinteressante. Pequenas empresas são as que menos utilizam essa opção (66%). Entre os interessados, destacam-se motivos como vantagens, disponibilidade de recursos e custos competitivos.

A pesquisa revela ainda que 47% dos executivos entrevistados afirmam que as taxas de juros já impactam “muito” os lançamentos imobiliários, enquanto 23% concordam totalmente que a Selic atual é a principal barreira.

Fábio Araújo, CEO da Brain, alerta que “em 2026, se nada mudar, se não conseguirmos novo funding, aí pode ter queda de lançamentos”. As vendas seguem fortes, mas os lançamentos estão estáveis.

Para viabilizar mais projetos, 33% dos participantes querem Selic entre 10% a 12% ao ano, 25% preferem máximo de 9% a 10%, e 24% sonham com taxa de até 9%.

Fonte: Valor Econômico

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Loft propõe aluguel consignado para trabalhadores privados no ‘Conselhão’

A Loft é a única empresa de tecnologia com atuação no setor imobiliário a integrar o novo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável do governo federal. A companhia integra o grupo formado por empresas como Nubank, Google, iFood, Uber e Microsoft.

A Loft quer incluir na agenda governamental o aluguel consignado para trabalhadores da iniciativa privada, com intuito de ampliar acesso ao mercado de locação. A proposta coloca imobiliárias entre instituições financeiras e empregadoras dos inquilinos.

O desconto seria realizado mensalmente direto na folha de pagamentos, com repasse do dinheiro para a imobiliária e depois ao proprietário. O formato já existe para servidores públicos e militares, mas não há proposta similar para trabalhadores privados.

A Loft espera que o projeto beneficie famílias com pior score de crédito – aquelas aquelas que representam maior risco de inadimplência -, e que costumam ser pouco bancarizadas ou têm dificuldade para apresentar garantias de pagamento do aluguel.

A empresa defende que o modelo permitiria às originadoras ceder mais crédito a custo menor. Na conta da Loft, isso reduziria quase R$ 4 bilhões em calotes e excesso de juros nos primeiros anos.

“Essa medida teria um efeito cascata gigantesco. Os custos caem, o giro de imóveis fica muito maior e a inclusão aumenta bastante”, argumenta Sandro Westphal, vice-presidente de alianças da Loft.

Westphal representará a empresa no conselho após convite do secretário-executivo Olavo Noleto.

Fonte Pipeline/Valor Econômico

Imóveis atingidos por enchentes enfrentam resistência no mercado de Porto Alegre

Um ano após a tragédia climática do Rio Grande do Sul, o mercado imobiliário da capital gaúcha passa por um período de reconstrução. A compra e venda ficou em segundo plano, por conta da taxa de juros e da inflação, enquanto a locação tem se mostrado mais aquecida. A demanda por negócios vem apresentando recuperação positiva, após queda de 40% no período pós-enchente.

Por outro lado, proprietários de imóveis nos locais mais afetados pelas cheias de 2024 enfrentam dificuldades para locação, além das vendas. Moacyr Schukster, presidente do Sindicato da Habitação do Rio Grande do Sul (Secovi-RS), aponta que a influência das enchentes foi devastadora e trouxe um impacto nunca visto na economia imobiliária da região, superando a Covid-19.

Logo após a tragédia, houve um acréscimo na oferta de imóveis em bairros mais afetados. O Centro Histórico, por exemplo, possuía 315 propriedades à venda em abril de 2024. Em junho, o número subiu para 354.

“Verificamos que alguns até baixaram o preço, porque não conseguiram alugar. Fica evidente que os imóveis atingidos estão custando a ser novamente locados”, explica Schukster sobre locais diretamente afetados.

Na Orla de Ipanema e Guarujá, na zona Sul, ainda há casas e terrenos abandonados à venda ou para alugar após a subida do Guaíba.

Em maio de 2024, no pico das inundações, os acordos fechados em Porto Alegre despencaram para 1,7 mil, contra média de 2,8 mil.

“O pessoal tem receio. Mas, aos poucos, ele vai se dissipando”, afirma Schukster sobre a gradual recuperação da confiança no mercado imobiliário da capital gaúcha.

Fonte: Jornal do Comércio

Autor Imprensa Loft

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