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Portas Abertas | 7 de novembro de 2024

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07 de novembro de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 07 de novembro de 2024 7 min de leitura

Apesar de baixa em outubro, variação do aluguel não indica tendência de queda, alerta FGV. Alta na Selic pressiona mercado imobiliário e encarece financiamento da casa própria. Kanastra e CredAluga criam fundo para aluguel sem fiador.

O que você vai ler
  • Apesar de baixa em outubro, variação do aluguel não indica tendência de queda, alerta FGV
  • Selic a 11,25 por cento: ciclo de alta pressiona mercado imobiliário e encarece financiamento da casa própria
  • Kanastra e CredAluga criam fundo para aluguel sem fiador
  • Mercado imobiliário do DF se destaca com demanda por imóveis pequenos e número alto de corretores

Apesar de baixa em outubro, variação do aluguel não indica tendência de queda, alerta FGV

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou em outubro a menor taxa do ano, com queda de 0,89%. Apesar disso, o economista Matheus Dias alerta que essa redução não necessariamente indica uma tendência de queda nos preços dos aluguéis.

Três das quatro capitais analisadas apresentaram quedas significativas de setembro para outubro: no Rio de Janeiro, o índice passou de 0,56% para -3,18%; em Porto Alegre, de 2,05% para -1,41%; e em São Paulo, de -0,49% para -1,13%. Em contrapartida, Belo Horizonte registrou um aumento expressivo, passando de -0,45% para 3,28%. O acumulado em 12 meses diminuiu de 12,29% para 9,32%, ainda bem acima dos principais indicadores inflacionários.

Dias ressalta que o mercado imobiliário é fortemente influenciado pelas taxas de juros. Com o retorno do ciclo de aperto monetário pelo Banco Central e o aumento da Selic, o interesse na compra de imóveis próprios tende a diminuir, elevando a demanda por aluguéis e, consequentemente, seus preços. O especialista adverte que é prematuro concluir se a queda representa uma reversão da tendência de alta, especialmente considerando que não se via uma queda no indicador desde julho.

“Creio que, o que houve foi o preço [do aluguel] se ajustando, para que se tenha negócios de locação”, explica o economista, olhando para os preços elevados em um contexto de restrições orçamentárias dos locatários.

Para uma análise mais precisa de tendências, Dias recomenda observar a taxa acumulada em 12 meses do índice. Segundo o economista, o cenário atual do mercado imobiliário, com juros mais altos e menor ímpeto para compra de imóveis, pode continuar pressionando os preços dos aluguéis para cima no médio prazo.
Fonte: Valor

Selic a 11,25 por cento: ciclo de alta pressiona mercado imobiliário e encarece financiamento da casa própria

A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) que acelerou a alta da Selic, saindo de 10,75% para 11,25% ao ano, aumenta a pressão sobre o cenário já desfavorável para o financiamento imobiliário, apontam especialistas do setor. A elevação da taxa básica de juros afeta o volume de recursos disponíveis na poupança, principal fonte de crédito para o setor. A decisão de aumentar a taxa de juros foi tomada no fim da tarde de ontem, quarta-feira (6).

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) reconhece a necessidade técnica da decisão do Banco Central, mas alerta para os desafios ao setor produtivo e à geração de empregos. “É urgente conter os gastos públicos para alcançar uma situação fiscal mais equilibrada, que permita uma redução perene na taxa de juros”, afirma a associação em nota.

Com juros mais altos, outros investimentos além do mercado imobiliário tornam-se mais atrativos, levando a mais saques do que depósitos na caderneta de poupança. Isso resulta em menos recursos para empréstimos a compradores de imóveis. Além disso, os compradores enfrentam a redução do teto de financiamento pela Caixa Econômica Federal e menos recursos na linha Pró-Cotista em 2025.

“Com o crédito mais caro, empresas e famílias enfrentam dificuldades adicionais, já que o aumento dos financiamentos limita o acesso a capital e restringe investimentos em setores que dependem de crédito”, diz a Abrainc. A entidade reforça que essa pressão já pode ser observada pelo aumento dos pedidos de recuperação judicial, que chegaram a 1.700 até setembro, um crescimento de 73% em comparação ao mesmo período de 2023, conforme dados da Serasa Experian.

Pedro Tenório, economista do DataZAP, oferece uma perspectiva mais otimista para alguns casos. “O impacto do aumento da Selic é razoavelmente menor para quem tem financiamento imobiliário ou está prestes a contratar”, afirma.

Ele explica que quem está próximo de fechar o financiamento já passou pela maior parte do processo de compra, tornando a desistência improvável. Além disso, muitos contratantes já têm pré-aprovação com taxas determinadas. “É importante destacar também que os principais efeitos do aumento da Selic costumam demorar de dois a três meses, em média, para serem completamente refletidos nas taxas de financiamento imobiliário.”

O maior impacto será observado nos contratos indexados à própria Selic ou à remuneração da poupança (SBPE). A TR (Taxa Referencial), principal indexador dos contratos atualmente, deve subir de 0,81% para pouco acima de 0,90% ao ano. Já financiamentos indexados ao IPCA (cerca de 2% da carteira) e aqueles sem indexação (menos de 1%) não serão afetados.

Apesar da alta da Selic, o custo do crédito imobiliário não subiu na mesma proporção. Segundo a Abrainc, quando a Selic estava em 2% ao ano em 2020, os bancos cobravam juros de 7% ao ano nos financiamentos habitacionais. Hoje, essa taxa está em torno de 11%.
Fonte: Folha de S.Paulo

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Kanastra e CredAluga criam fundo para aluguel sem fiador

As fintechs Kanastra e CredAluga lançaram uma alternativa para garantia de aluguel. A modalidade, já prevista na Lei de Inquilinato desde 2005, cria um fundo para que a garantia seja feita através de cotas.

Em entrevista ao jornal O Valor Econômico, Daniel Santos, da CredAluga, diz que um dos motivos que explica o porquê da modalidade ainda não ter sido implementada é a necessidade de tecnologia para tornar o inquilino cotista. A CredAluga fará o contato com o setor imobiliário. Já a Kanastra atuará na parte de backoffice no mercado financeiro.

O fundo, criado em junho, aloca recursos em ativos de renda fixa de baixo risco, sobretudo títulos públicos, e tem prazo de resgate D+1. Os ativos sob gestão somam R$11,5 milhões. O objetivo é que o primeiro bilhão seja alcançado no prazo de cinco anos.

De acordo com as empresas, o investimento funcionará da seguinte maneira: ao assinar o contrato de aluguel, o inquilino faz um aporte no fundo. As cotas são cedidas como garantia, podendo ser resgatadas pela imobiliária caso haja inadimplência. Se isso não ocorrer, ao fim do contrato o inquilino pode resgatar o investimento com o rendimento da aplicação.

O fundo da CredAluga é tributado como qualquer outro fundo de investimento em renda fixa. Se o inquilino for pessoa física, a alíquota varia de 15% a 22,5% do rendimento, dependendo do prazo. Há também uma taxa de até 3,77%, que engloba taxa de formalização, administração e custódia, gestão e demais custos envolvidos na operação.

Mercado imobiliário do DF se destaca com demanda por imóveis pequenos e número alto de corretores

O mercado imobiliário do Distrito Federal é um dos melhores do Brasil, com uma tendência crescente na busca por imóveis compactos (por volta de 17m²), que viraram febre em todo o país. É o que afirma o presidente do Sistema Cofeci-Creci, João Teodoro da Silva.

A demanda por esses imóveis pequenos é tão alta que, segundo Silva, muitos empreendimentos têm de 80% a 90% das unidades vendidas antes mesmo do início das obras. Essa alta procura naturalmente eleva os preços dos imóveis. A explicação para a busca cada vez maior por metragens menores são diversas, e passam também por transformações sociais, que levam as pessoas a procurarem moradias menores para viverem sozinhas.

Segundo Silva, a proporção de corretores de imóveis no DF também chama a atenção: a capital federal conta com um corretor para cada 241 habitantes, um número consideravelmente alto quando comparado ao restante do país. “Em outras cidades do país, temos um a cada 1.500 moradores. É algo impressionante. E como o mercado está fluente em todo o Brasil, aqui não é diferente e estamos seguindo esse movimento”, afirmou.
Fonte: Correio Braziliense

Autor Imprensa Loft

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