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Portas Abertas | 08 de julho de 2024

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08 de julho de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 01 de agosto de 2024 7 min de leitura

Demolições no bairro Itaim (SP) abrem espaço para apartamentos de até R$ 18 milhões. Proposta de Reforma Tributária começa a ser votada nesta quarta. Vendas e lançamentos de lotes devem crescer, mas juro alto atrapalha.

O que você vai ler
  • Demolições no Itaim Bibi abrem caminho para apartamentos de até R$ 18 milhões
  • Reforma Tributária começa a ser votada nesta quarta-feira
  • Vendas e lançamentos de lotes devem crescer, mas juro alto atrapalha, diz presidente da Aelo
  • Em Porto Alegre, pesquisa aponta ruas com imóveis mais caros

Demolições no Itaim Bibi abrem caminho para apartamentos de até R$ 18 milhões

O Itaim Bibi, bairro mais caro de São Paulo, onde o metro quadrado residencial custa, em média, R$ 17,5 mil – ante a média de R$ 11 mil da cidade –, atrai incorporadoras que investem alto em novos empreendimentos de luxo, mesmo que tenham que demolir prédios antigos. Os empreendimentos chegam a custar entre R$ 40 mil e R$ 55 mil o metro quadrado, resultando em apartamentos de R$ 10 milhões a R$ 18 milhões.

A conta clássica do setor, que destina 20% do valor do projeto para a compra do terreno e 50% para a construção, não se aplica ao Itaim Bibi, onde o custo do terreno pode chegar a 30%.
Empresas como Global Realty Brasil SDI e Idea!Zarvos têm projetos viabilizados por demolições. Além da localização privilegiada, a vista livre, devido ao zoneamento dos Jardins, é um diferencial buscado por compradores do segmento de luxo.

O empreendimento Orla Paulistana, da Global Realty Brasil, é um dos exemplos desta tendência. O terreno de 700 m² abrigava um antigo edifício comercial de oito andares. O novo projeto terá 16 andares, com apartamentos de 200 m² por andar, além de unidades menores nos andares mais baixos. Os apartamentos maiores, com três suítes, podem chegar a R$ 11 milhões, e o volume geral de vendas (VGV) é de R$ 170 milhões.André Fakiani, CEO da Global Realty Brasil, defende que a demolição não é negativa, mas uma forma de renovar a cidade com projetos mais adequados à realidade atual. Mas, para isso, é necessário um plano de gerenciamento de resíduos e a destinação correta do entulho, o que pode reduzir custos ao reaproveitar materiais. Fakiani argumenta que a demolição é mais sustentável que o retrofit, pois gera menos entulho e se adapta melhor aos hábitos modernos.
Fonte: Estadão

Reforma Tributária começa a ser votada nesta quarta-feira

A regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/24) deve começar a ser votada nesta quarta-feira pela Câmara dos Deputados. O grupo de trabalho que definiu as regras gerais de operação dos tributos – que vão substituir PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS após um período de transição – apresentou, na semana passada, o parecer que será usado como base para emendas complementares.

A proposta do governo prevê progressividade tributária, onde imóveis de maior valor pagam mais impostos proporcionalmente, e introduz um redutor social, excluindo os primeiros R$ 100 mil da base de cálculo do IBS e CBS em operações imobiliárias. Um “redutor de ajuste” também permitirá deduzir custos de terrenos e materiais de construção dos tributos.

“Esse redutor social de R$ 100 mil por unidade vendida de habitação não prevalece para atividade de loteamento. Isso cria uma distorção”, disse Caio Portugal, presidente da Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano. Ele sugeriu um redutor de 80% para o setor.

O grupo de trabalho ouviu as demandas de mais de mil cidadãos, em 218 horas de debates. Considerando as solicitações feitas por empresários, a construção civil passou a entrar no regime diferenciado. Caso se mantenha o texto proposto, haverá redução de alíquotas de operações com bens imóveis de 40%, e de aluguéis, de 60%. O redutor social também será aplicado à aquisição de lotes em R$ 30 mil. Para aluguéis, o redutor será de R$ 400.

O deputado Luiz Gastão (PSD-CE) afirmou que a redação final sobre a transição do sistema antigo para o novo ainda será ajustada para não prejudicar investimentos.
Fonte: Estadão

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Vendas e lançamentos de lotes devem crescer, mas juro alto atrapalha, diz presidente da Aelo

As vendas e os lançamentos de lotes para a construção de moradias no interior do país devem crescer entre 3% e 5% em 2024 na comparação com 2023, de acordo com uma estimativa feita pelo presidente da Associação das Empresas de Loteamento Urbano (Aelo), Caio Portugal. Em entrevista ao Estadão, ele afirmou que os estoques diminuíram nos últimos meses, o que abre espaço para novos projetos.

Por outro lado, o juro ainda alto é um fator que atrapalha os negócios. “A gente vinha numa trajetória de queda de juros, que agora parece que vai ficar numa certa estabilidade. Obviamente, isso traz um pouco mais de conservadorismo para o empresário”, disse Portugal.

Outro fator que tem freado os negócios dos loteadores, segundo o especialista, é o crescimento expressivo do Minha Casa, Minha Vida, que oferece casas e apartamentos prontos, com preços competitivos e financiamento subsidiado. “O lote não consegue competir com isso. A gente vê situações em que o lote tem um valor de prestação que é o equivalente ao de alguém morando no Minha Casa, Minha Vida”, ponderou.

Recentemente, a Aelo conseguiu a possibilidade de a Caixa Econômica Federal utilizar uma linha de financiamento com recursos do FGTS para o consumidor fazer a aquisição do terreno mais a construção da residência. A expectativa é que isso auxilie a destravar os negócios.
Fonte: Estadão

Em Porto Alegre, pesquisa aponta ruas com imóveis mais caros

Ruas dos bairros Bela Vista, Moinhos de Ventos e Três Figueiras lideram o ranking das vias com os imóveis mais caros na cidade de Porto Alegre, segundo pesquisa da startup Loft. As residências da rua Farnese, no Bela Vista, apresentaram o maior preço médio da capital, chegando a R$ 10.255.455.

O levantamento, que contempla 12 mil apartamentos comercializados entre março de 2023 e março de 2024, aponta que a segunda colocada neste ranking é a rua Luciana de Abreu, no Moinhos de Vento, seguida pela Carlos Huber, no Três Figueiras, onde os preços médios das propriedades são de R$ 4.872.823 e R$ 3.099.405, respectivamente.

Os imóveis mais valorizados normalmente se encontram em regiões arborizadas e próximas de cartões-postais da cidade – como a Orla e o Centro Histórico – e com fácil acesso para fora da cidade. E, por estarem em regiões mais elevadas, as residências mais caras não foram atingidas pela recente enchente que devastou áreas da cidade.

“Porto Alegre ainda oferece terrenos que possibilitam a construção de imóveis, sejam condomínios ou casas, em áreas consideradas nobres, em que as calçadas são largas e a ruas brindam seus moradores com uma certa calmaria no caos urbano”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

A pesquisa destaca ainda particularidades da capital do Rio Grande do Sul, como a rua Frei Germano, no bairro Partenon, única da zona Leste entre as mais valorizadas.

A rua Abrahão Melnick, no Rio Branco, também chama atenção: com cerca de 50 metros, possui um único edifício localizado no trecho, indicando um alto valor no preço dos apartamentos comercializados no condomínio.
Fonte: G1 Rio Grande do Sul

Autor Imprensa Loft

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