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Portas Abertas | 10 de julho de 2024

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10 de julho de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 10 de julho de 2024 6 min de leitura

Grupo de Trabalho da Reforma Tributária propõe mudanças na cobrança do ITBI. Interrupção nos cortes da Selic impulsionam FIIs de papel. Com cinco bairros a menos e aumento da demanda por imóveis, Maceió vira “Dubai nordestina”.

O que você vai ler
  • Reforma Tributária: cobrança de imposto na compra e venda de imóvel pode ser antecipada
  • FIIs de papel volta ao foco e reduz atratividade dos fundos de tijolo
  • Corrida imobiliária em Maceió transforma capital em “Dubai nordestina”
  • Mercado imobiliário impulsiona alta de 10,6 por cento no seguro habitacional em 2024

Reforma Tributária: cobrança de imposto na compra e venda de imóvel pode ser antecipada

O grupo de trabalho da Reforma Tributária propôs mudanças na cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), atendendo a pedidos dos municípios. Segundo o deputado Pedro Campos (PSB-PE), a nova proposta permite que a taxação ocorra na formalização do contrato de compra e venda, em vez de na transferência efetiva da propriedade, que acontece após o registro no cartório.

Campos explicou que a antecipação da cobrança do imposto já é uma prática adotada por alguns municípios, que oferecem descontos para quem paga no momento do contrato. “Nós entendemos, do ponto de vista técnico, que não seria possível mudar o fato gerador, que é realmente a transmissão do bem”, afirmou o deputado. “A possibilidade de antecipação da cobrança do imposto foi colocada no marco da formalização do contrato de compra e venda.”

O deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), relator-geral do projeto, argumenta que a medida vai coibir “contratos de gaveta”, já que passará a ser possível a cobrança do ITBI no registro de contrato.

Por outro lado, advogados especializados no assunto alertaram para o risco de judicialização da antecipação da cobrança, que o texto original da Fazenda foi alterado.

O relator-geral do projeto, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), indicaram que o texto deve ser votado após o recesso legislativo de julho, mas há pressão para que a votação ocorra ainda este mês.
Fonte: Estadão

FIIs de papel volta ao foco e reduz atratividade dos fundos de tijolo

A deterioração do cenário doméstico, com desconfiança na política fiscal e interrupção nos cortes da Selic, trouxe um revés para os fundos de investimentos imobiliários (FIIs), com a queda de 1,04% no Ifix – índice de referência do segmento – em junho, o pior desempenho desde outubro de 2023. Com isso, o foco dos investidores se volta para os FIIs de papel, que alocam em títulos de dívida do setor, em detrimento dos fundos de tijolo, concentrados em ativos reais.

Rodrigo Abbud, da VBI Real Estate, diz que todas as ofertas de fundos de tijolo estão sendo revistas. A Valora Investimentos abriu consulta para uma nova emissão de R$ 400 milhões em seu fundo VGIR11, que tem 99% da carteira formada por papéis indexados ao CDI.

Segundo Alessandro Vedrossi, da Valora, os fundos de tijolo estão “andando de lado” neste momento, com desconto médio de 10% entre o valor patrimonial e o de mercado, enquanto nos fundos de crédito a diferença é menor, entre 5% e 8%.

Flávio Pires, do Santander, prevê que o pagamento de dividendos de fundos de papel será maior devido à interrupção nos cortes da Selic. Ele mantém a previsão de que o ano terá entre R$ 35 bilhões e R$ 45 bilhões em ofertas, concentradas em follow-ons de fundos mais líquidos de papel. Pires também espera a entrada de 600 mil novos investidores em FIIs, elevando o total para 3,1 milhões de cotistas.
Fonte: Valor Econômico

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Corrida imobiliária em Maceió transforma capital em “Dubai nordestina”

Desde que mais de 60 mil pessoas deixaram suas residências devido a rachaduras e crateras em cinco bairros de Maceió – impactados pela mineração na cidade – a demanda por imóveis na capital alagoana disparou.
O valor dos aluguéis também subiu, tornando o metro quadrado da cidade o mais caro do Nordeste, com média de R$ 8.726, e o segundo mais caro do país, transformando Maceió numa espécie de “Dubai nordestina”.

Bairros como Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca e Jacarecica têm preços próximos aos de Copacabana, no Rio de Janeiro. A corrida por espaços bem localizados também mobiliza construtoras com diversos lançamentos, impulsionando a expansão da cidade para a região Norte.

A Engenharq, por exemplo, já construiu mais de 10 mil unidades residenciais na parte alta de Maceió e planeja mais cinco condomínios. A MRV, uma das maiores construtoras do país, também está ativa na região, com planos de lançar mais três condomínios ainda este ano.

Dados do Sinduscon de Alagoas mostram que Maceió e região Metropolitana lançaram 8.279 unidades, com destaque para estúdios de um quarto, que lideram os lançamentos. Nos últimos 12 meses, Maceió acumulou um crescimento de 14,15% no valor do metro quadrado, segundo o Índice FipeZAP.
Fonte: Movimento Econômico

Mercado imobiliário impulsiona alta de 10,6 por cento no seguro habitacional em 2024

O seguro habitacional registrou um crescimento de 10,6% em arrecadação nos primeiros quatro meses de 2024, totalizando R$ 2,3 bilhões, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). As indenizações também aumentaram 18,5% no período, alcançando R$ 567,3 milhões.

Lincoln Peixoto, presidente da comissão de habitacional da FenSeg, afirma que o seguro, que é obrigatório no financiamento de imóveis, é crucial para sustentabilidade do crédito imobiliário, assegurando crédito tanto para aquisição quanto para construção de residências, além de oferecer segurança às famílias dos mutuários em caso de danos ao imóvel (enchentes, alagamentos, morte ou invalidez do titular).

O aumento na contratação do seguro habitacional está diretamente ligado ao crescimento do mercado imobiliário. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em abril foram financiados 49,5 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, um uma elevação de 19,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Valor Econômico

Autor Imprensa Loft

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