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Portas Abertas | 11 de abril de 2025

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11 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 11 de abril de 2025 8 min de leitura

Guerra comercial de Trump prejudica planejamento do setor imobiliário brasileiro. Nova faixa do MCMV ou SBPE? Especialistas apontam qual financiamento é melhor para imóveis até R$ 500 mil. BH registra menor desconto em aluguéis dos últimos cinco anos.

O que você vai ler
  • Guerra comercial de Trump prejudica planejamento do setor imobiliário brasileiro
  • Nova faixa do MCMV ou SBPE: qual financiamento é melhor para imóveis até R$ 500 mil?
  • Belo Horizonte registra menor desconto em aluguéis dos últimos cinco anos
  • Brookfield negocia compra do Aqwa Corporate, no Rio, por até R$ 600 milhões

Guerra comercial de Trump prejudica planejamento do setor imobiliário brasileiro

As oscilações nas políticas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, têm causado apreensão no mercado imobiliário brasileiro. Após anunciar taxas de 10% a 50% sobre 180 nações, Trump recuou parcialmente nesta quarta-feira, reduzindo para 10% as tarifas recíprocas pelo prazo de 90 dias, mantendo apenas a China com taxação que pode chegar até 145%.

Essas idas e vindas de Trump e as incertezas futuras dificultam o planejamento de diversos setores afetados pela alta de produtos sobretaxados. “É difícil prever o cenário a longo prazo porque estamos falando de um presidente que não dá para antecipar o próximo passo”, afirma Daniel Ribeiro, CEO da G.D8 Incorporadora.

Segundo o executivo, o setor de construção civil seria totalmente impactado, desde estruturas até acabamentos.“Essa desvalorização seria ainda mais pressionada pela oferta de produtos chineses que deve se espalhar pelo mundo para compensar a taxação americana”, indica o executivo.

Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços mostram que os EUA compraram quase 40% da produção brasileira de aço e alumínio destinada ao exterior em 2024.

Murillo André Mendonça, docente do Centro Universitário Facens, acredita que o Brasil pode ser favorecido em insumos por depender pouco de produtos americanos. “Se houver reciprocidade, acredito que não teremos aumento no preço de insumos em um primeiro momento”, avalia. Para ele, o maior risco à indústria da construção brasileira está na inflação dos insumos.

Já o economista Fábio Moraes, da E2+, aponta que produtos antes exportados aos EUA podem ser redirecionados ao mercado doméstico, potencialmente reduzindo custos para o setor imobiliário brasileiro. Ele também pondera que os produtores americanos de indústrias como a construção civil e a automotiva podem sofrer um choque relevante no custo com taxação do aço e alumínio brasileiro. “Ou o governo voltará a negociar cotas de importação para países parceiros”, afirma Moraes.

Carlos Honorato, professor de economia da FIA Business School, alerta que a instabilidade pode elevar as taxas de juros. “Com os juros altos nos EUA, a perspectiva é de uma recessão global, inclusive impactando os juros no Brasil. Desta forma, o mercado imobiliário fica menos propício à venda de imóveis”.

Especialistas são unânimes ao dizer que ainda é cedo para saber quais serão os impactos reais da guerra comercial de Trump. “Este diagnóstico é difícil justamente pela forma errática que o governo tem conduzido a questão”, critica Fábio.

Fonte: Estadão

Nova faixa do MCMV ou SBPE: qual financiamento é melhor para imóveis até R$ 500 mil?

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ganhou uma “Faixa 4”, destinada a famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, permitindo financiar imóveis de até R$ 500 mil em até 35 anos, com juros de 10,5% ao ano. A nova modalidade surge após o presidente Lula assinar o repasse de R$ 18 bilhões do Fundo Social para o programa, com potencial para atender inicialmente 120 mil famílias. Mas afinal, esta opção é mais vantajosa que o tradicional SBPE?

Comparando os dois sistemas, a Faixa 4 do MCMV apresenta vantagem financeira: em simulação para um imóvel de R$ 500 mil financiado em 360 meses, a diferença na taxa de juros (10,5% no MCMV contra 11,49% no SBPE) resulta em economia significativa. Para um financiamento de R$ 300 mil, por exemplo, a economia total chega a R$ 24.705,59.

“Na análise comparativa das novas regras do MCMV e o tradicional financiamento via SBPE, fica evidente a superioridade do MCMV em diversos aspectos. O primeiro ponto que salta aos olhos é a redução da taxa de juros”, explica Daniele Akamine, advogada especialista em crédito imobiliário.

A redução de juros também amplia o poder de compra do mutuário. “Estima-se que a cada 1 ponto percentual de redução na taxa de juros, cerca de 250 mil famílias brasileiras se tornam elegíveis ao financiamento habitacional”, complementa Akamine.

Para conseguir aprovação em qualquer modalidade de financiamento, é fundamental evitar erros comuns: ter nome negativado, apresentar documentação incompleta ou possuir score de crédito baixo. Marcos Vinicius, da construtora Habras, recomenda “manter uma boa relação com as instituições financeiras e pagar suas dívidas em dia”.

O MCMV permite utilizar o FGTS para o pagamento da entrada, e em alguns estados, como São Paulo, programas como o Casa Paulista oferecem subsídios adicionais. “Os valores de subsídios são variáveis, a depender do empreendimento, da construtora, e de outros fatores”, pontua o executivo da Habras.

A expectativa do governo é construir 2,5 milhões de unidades do MCMV nos próximos quatro anos, em um cenário onde 72% dos brasileiros estão mais propensos a tomar crédito para financiar a compra de imóveis, segundo pesquisa da BNP Paribas Cardif.

Fonte: Valor Investe

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Belo Horizonte registra menor desconto em aluguéis dos últimos cinco anos

O mercado imobiliário de Belo Horizonte, em Minas Gerais, atingiu um marco histórico em março de 2025, quando o percentual médio de desconto nas transações de aluguel ficou abaixo de 2% pela primeira vez desde o início da série histórica em 2020. Segundo o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, o desconto médio negociado na capital mineira foi de apenas 1,9%, o menor valor em mais de 60 meses.

O índice, que mede a diferença entre o preço anunciado e o valor efetivamente pago, reflete o aquecimento do mercado imobiliário local. De acordo com Pedro Capetti, especialista em dados, a redução nos descontos é resultado da maior demanda e da forte liquidez dos imóveis na cidade, especialmente no início do ano, considerado alta temporada para aluguéis.

“A negociação do preço do imóvel é uma etapa natural do processo de locação, mas, como os imóveis estão sendo alugados de forma muito célere, os proprietários estão menos dispostos a conceder grandes descontos. Nesse cenário, barganhar demais pode fazer com que o inquilino perca o imóvel desejado”, observa Capetti.

O preço médio do aluguel também bateu recorde em março, chegando a R$ 41,08 por metro quadrado, com alta acumulada de 17,44% nos últimos 12 meses. Os apartamentos de um quarto foram os que mais encareceram, com aumento de 2,48% em relação a fevereiro, atingindo R$ 59,73 o metro quadrado.

“A baixa oferta de imóveis menores e a demanda cada vez maior por esse tipo de unidade têm feito esse preço subir consideravelmente na cidade”, explica o especialista.

Outro levantamento recente do QuintoAndar, feito em parceria com o Datafolha, revelou que dois em cada três proprietários na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) admitem sobreprecificar seus imóveis já prevendo a concessão de descontos.

“Uma dica preciosa é justificar algum desconto com base no custo de itens que precisem ser colocados no apartamento, como um aparelho de ar-condicionado ou armários”, sugere Capetti. Imóveis que estão há mais tempo no mercado devem estar no foco, pois “geralmente oferecem mais margem para negociação”.

Fonte: Diário do Comércio

Brookfield negocia compra do Aqwa Corporate, no Rio, por até R$ 600 milhões

A canadense Brookfield, líder global em investimentos, está prestes a adquirir participação majoritária no Aqwa Corporate, um dos principais prédios comerciais do Rio de Janeiro, localizado no Porto Maravilha. A negociação com a atual proprietária, Tishman Speyer, deve movimentar entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões.

Inaugurado em 2017 como parte da revitalização da região portuária, o edifício possui 21 andares e 71 mil metros quadrados de área para escritórios. Atualmente, o prédio está 75% ocupado, tendo como principais inquilinos a Caixa Econômica Federal, a Enel e a Icatu Seguros, com aluguel na faixa de R$ 120 por metro quadrado.

A Tishman Speyer está vendendo sua participação de 78% no empreendimento. Os outros 22% pertencem ao Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, gerido pela Caixa e pertencente aos trabalhadores cotistas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

“Eu diria que o valor de venda está baixo, porque esse é um dos prédios de melhor especificação técnica do mercado”, comentou um consultor imobiliário sob anonimato ao Broadcast/Estadão. Ele pondera, entretanto, que o mercado de escritórios no Rio enfrenta vacância de 27%, dificultando a valorização dos aluguéis.

Para a Tishman, a venda representa a conclusão de um investimento de longo prazo e ganho de liquidez para novos projetos. Já a Brookfield busca ativos de qualidade a preços “oportunísticos” em um cenário de juros altos e baixa liquidez, aproveitando a reduzida concorrência dos fundos imobiliários, que enfrentam dificuldades para captar recursos.

Fonte: Estadão

Autor Imprensa Loft

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