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Portas | 13 de junho de 202

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13 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 13 de junho de 2025 8 min de leitura

Setor imobiliário critica MP que substitui alta do IOF; Haddad diz que governo é “maior amigo da construção civil”. Tenda antecipa captação de R$ 300 mi em CRIs para evitar futuras taxações. Mercado de multipropriedades cresce apesar de estoques altos.

O que você vai ler
  • Setor imobiliário critica MP que substitui alta do IOF; Haddad diz que governo é “maior amigo da construção civil”
  • Tenda antecipa captação de R$ 300 mi em CRIs para evitar futuras taxações
  • Mercado de multipropriedades cresce no Brasil apesar de estoques altos
  • Região Sul aquece mercado imobiliário com forte crescimento na construção civil

Setor imobiliário critica MP que substitui alta do IOF; Haddad diz que governo é “maior amigo da construção civil”

Lideranças da indústria da construção e do mercado imobiliário reagiram negativamente ao novo pacote de medidas tributárias do governo federal, publicado por Medida Provisória (MP) na quarta-feira (13) como alternativa ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) decretado em maio.

As mudanças incluem o fim da isenção do Imposto de Renda sobre Letras de Crédito Imobiliário e Agropecuário (LCI e LCA) – que são utilizados para ofertar crédito aos dois setores -, reduz o imposto sobre empresas e seguros do tipo VGBL, amplia a tributação sobre apostas esportivas (bets) e criptoativos, e uniformiza da alíquota do IR sobre aplicações financeiras em 17,5%, entre outras medidas complementares.

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e outras 46 entidades do setor lançaram manifesto contra a tributação das LCIs. O documento foi entregue a parlamentares em Brasília.

Segundo o manifesto, as LCIs cresceram 200% em quatro anos e somam R$ 427 bilhões, sendo essenciais para o financiamento habitacional. “Tributar LCIs é encarecer a casa própria — e quem paga é o cidadão”, destaca o documento, alertando que desde 2021 os juros já subiram 5 pontos percentuais, excluindo 800 mil famílias do mercado.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Raphael Lafetá, alerta que a medida pode subir entre 0,7% e 1% a taxa de financiamento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). “Pode elevar em até 50% ou mais o valor da prestação”, afirmou.

Para Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o governo “se atrapalhou” com o IOF e agora busca outras formas de arrecadação. “O governo tem que parar de gastar dessa maneira”, criticou.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a medida durante audiência pública na Câmara dos Deputados, afirmando que a isenção aos títulos incentivados gera renúncia anual de R$ 41 bilhões. “Falam que é aumento de tributo? Não, é correção de distorção. São 41 bilhões [por ano] de isenção, é mais do que o seguro desemprego inteiro”, disse.

Haddad argumentou que 60% a 70% do benefício não vai para os setores incentivados e “fica no meio do caminho” com instituições financeiras. Segundo o ministro, as isenções geram dificuldade de rolagem da dívida pública pelo Tesouro Nacional, pois concorrem com as emissões do governo brasileiro.

O ministro chegou a chamar a crítica do empresariado de “desleal” ao afirmar que o setor imobiliário já é beneficiado pelos subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), e que o governo Lula é o “maior amigo da construção civil”. Segundo Haddad, metade do setor hoje depende do MCMV que “tinha acabado no governo anterior”, e que a construção civil “nunca viveu um momento tão bom” como agora.

Por outro lado, empresários temem encarecimento do crédito, redução de investimentos, desemprego e pressão inflacionária, com reflexos negativos na economia.

Fontes: Diário do Comércio, g1, Abrainc e Poder 360

Tenda antecipa captação de R$ 300 mi em CRIs para evitar futuras taxações

A Tenda está antecipando uma captação de R$ 300 milhões via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) para aproveitar enquanto o título segue isento de Imposto de Renda (IR), após o governo anunciar a taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) para 2026. A operação ficou a cargo da securitizadora Opea.

A incorporadora venderá uma carteira pró-soluto, portfólio formado por créditos a receber referentes à entrada dos imóveis. As empresas do segmento econômico costumam financiar esse valor ao longo de alguns anos, empacotando os créditos para formar a carteira que lastreia a emissão dos CRIs.

A Tenda costumava fazer a venda do pró-soluto semestralmente, em operações de cerca de R$ 150 milhões. Desta vez optou por cobrir todo o ano em uma operação só. “O mercado está favorável para esse tipo de emissão no momento. Antecipar faz sentido pensando na possível tributação dos papéis isentos”, disse um executivo do setor.

A empresa deve concluir a primeira tranche ainda neste mês, garantindo R$ 159 milhões para o caixa. Os CRIs restantes serão emitidos nos próximos seis meses. Por enquanto, os certificados ficaram de fora da Medida Provisória (MP) que prevê fim da isenção para LCIs, mas o mercado teme que o os CRIs voltem para a mira do governo.

A operação prevê duas séries de CRIs de classe sênior e uma subordinada, com remuneração de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) + 2% ao ano na primeira série sênior e Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) + 9,9% ao ano na segunda.

As ações da Tenda recuaram 2,36% nesta quinta-feira (12), cotadas em R$ 23,19, após operação de recompra de ações que gerou queima de caixa não prevista de R$ 80 milhões. Os papéis saltam 86% no acumulado do ano.

Fonte: Metro Quadrado

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Mercado de multipropriedades cresce no Brasil apesar de estoques altos

Um levantamento mostra que as multipropriedades – em que casas e apartamentos são vendidos de forma fracionada para vários donos, podendo se revezar na hospedagem – vem crescendo no Brasil. O setor atingiu em 2025 a marca de 216 empreendimentos espalhados por 97 cidades, segundo dados da consultoria Caio Calfat Real Estate.

O número representa avanço ante os 200 projetos de 2024 e praticamente o dobro dos 109 registrados em 2020. “O mercado continua crescendo e saudável”, avalia o fundador da consultoria, Caio Calfat.

Dos 216 empreendimentos mapeados, 117 já estão prontos, 78 em construção e 21 na planta. Juntos têm potencial para movimentar R$ 92,6 bilhões em vendas, dos quais R$ 53,3 bilhões (42,5%) já foram comercializados. As vendas movimentaram R$ 26,7 bilhões nos últimos 12 meses até abril de 2025, recuo de 7,4% na comparação anual.

Cada fração de um empreendimento dá direito de uso por duas semanas e tem sido comercializada por R$ 75,9 mil em média, com financiamento direto pela construtora. As cidades de Olímpia (SP), Caldas Novas (MG) e Gramado (RS) são as maiores referências do setor, que surgiu há 13 anos no país.

Calfat destaca que 85% dos compradores se dizem satisfeitos com o negócio. “O comprador tradicional não é o investidor, é o consumidor final. Ele pensa em usufruir como um pacote de férias”, explica.

O principal ponto de atenção são os estoques altos, que variam de 45% a 50%. Segundo o consultor, isso pode indicar oferta maior que demanda e implicar possível redução de preços em algumas praças. O levantamento apurou que 19 empreendimentos foram retirados do mercado por fatores como reestruturação, entraves jurídicos ou falta de demanda em localidades secundárias.

Fonte: E-investidor

Região Sul aquece mercado imobiliário com forte crescimento na construção civil

A região Sul do país se consolida como segundo polo da construção civil, com 17.573 lançamentos imobiliários no primeiro trimestre de 2025, segundo indicadores da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Apesar da queda de 8% em relação ao mesmo período de 2024, as vendas cresceram 10,1%, chegando a 21.688 residências entre janeiro e março.

O desempenho reflete a força econômica da região, que concentra cerca de 18% do PIB industrial nacional e tem a menor taxa média de desemprego do país (4,9%), conforme dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná ficam atrás apenas da Região Sudeste em participação industrial.

O setor acumulou R$ 82 bilhões em vendas nos últimos 12 meses na região, com Santa Catarina concentrando o maior percentual, impulsionado por empreendimentos em Balneário Camboriú, Itapema e litoral norte.

“Nós empregamos aproximadamente 500 mil pessoas na construção civil nos estados da Região Sul. Essa força de trabalho impulsiona a economia regional e nacional […]”, afirma Carlos Cade, presidente do Sinduscon Paraná.

A construção civil emprega mais de 2,7 milhões de pessoas formalmente no Brasil e corresponde a 6,2% do PIB nacional. Em 2024, o setor cresceu 4,3% e movimentou mais de R$ 359 bilhões na economia. “A cada emprego gerado diretamente na construção, outros quatro são criados indiretamente”, destacou Cade.

A projeção para 2025 é de crescimento de 2,3% do setor, acima do PIB nacional estimado em 2%. Segundo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) do IBGE, a Região Sul teve o maior aumento na participação do valor total gerado entre 2014 e 2023, com crescimento de 3,4 pontos percentuais.

“A região tem apresentado crescimento substancial motivado pelo agronegócio, indústria de transformação e turismo”, afirmou Marcos Mauro Filho, vice-presidente da Cbic no Sul.

Fonte: Gazeta do Povo

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