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Portas Abertas | 14 de maio de 2025

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14 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 14 de maio de 2025 6 min de leitura

Intenção de compra de imóveis quase dobra em Belo Horizonte entre janeiro e abril. Cury registra lucro recorde no primeiro trimestre com impulso do MCMV. Apartamentos de grife: marcas de luxo conquistam o mercado imobiliário brasileiro.

O que você vai ler
  • Intenção de compra de imóveis quase dobra em Belo Horizonte entre janeiro e abril
  • Cury registra lucro recorde no primeiro tri com impulso do MCMV
  • Apartamentos de grife: marcas de luxo conquistam o mercado imobiliário brasileiro
  • Banco Central autoriza financeiras a emitirem LCIs a partir de julho

Intenção de compra de imóveis quase dobra em Belo Horizonte entre janeiro e abril 

O número de pessoas interessadas em comprar imóveis em Belo Horizonte (MG) saltou de 6% para 10% entre janeiro e abril de 2025, segundo o Índice de Confiança no Setor Imobiliário Loft, realizado em parceria com a Offerwise. Aumento semelhante foi registrado em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Este crescimento coincide com as mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que ampliou os tetos de valores e renda para financiamentos, incluindo famílias com até R$ 12 mil mensais, e compra de imóveis de até R$ 500 mil. A nova linha oferece condições facilitadas, como prazos de pagamento de até 420 meses e juros nominais de 10% ao ano, abaixo das taxas de mercado.  

O interesse cresceu em todas as classes sociais: na classe A subiu de 10% para 18%, na B de 5% para 13%, e nas classes C, D e E de 5% para 8%. 

“O setor de compra e venda está muito resiliente, mesmo com o aumento da taxa de juros, e agora apresenta até perspectiva de aumento de vendas”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. 

“O crescimento na intenção de compra de imóveis entre as classes C, D e E pode ser atribuído a uma combinação de fatores. Um deles é que o desejo da casa própria continua sendo uma prioridade para muitas famílias brasileiras, especialmente entre as classes mais populares”, complementa Takahashi. 

A pesquisa da Loft também indica um início de melhora na maneira como as  famílias veem suas condições financeiras para o futuro. Segundo Takahashi, uma parcela também está olhando para a compra com objetivo de ter retorno com aluguel, que tende a se valorizar devido ao aumento da taxa de juros. 

A pesquisa entrevistou 1.200 pessoas nas principais capitais das regiões Sudeste e Sul entre 4 e 25 de abril. 

Fonte: O Tempo 

Cury registra lucro recorde no primeiro tri com impulso do MCMV 

A Cury, que atua no segmento de imóveis populares, reportou lucro líquido recorde de R$ 213,5 milhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 51,2% em comparação ao mesmo período de 2024. A receita líquida atingiu R$ 1,21 bilhão, superando expectativas, enquanto o EBITDA (Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) ajustado cresceu 54%, alcançando R$ 290 milhões com margem de 23,8%. 

Analistas do Banco Safra consideram a Cury em “posição única” para elevar lançamentos sem aumentar riscos, apontando a construtora  como uma das principais beneficiárias da nova rodada de incentivos do Minha Casa, Minha Vida (MCMV).  

“95% do portfólio da companhia deve se enquadrar ao programa”, afirma Fábio Cury, CEO da empresa, que concentra suas atividades no MCMV nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. 

Nos três primeiros meses do ano, as vendas líquidas da Cury alcançaram R$ 2,1 bilhões, um crescimento de 35,7% em relação ao mesmo período de 2024, com 7.173 unidades comercializadas. A empresa lançou 14 empreendimentos no trimestre, totalizando 9,1 mil apartamentos com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 2,666 bilhões, aumento de 77,8%. 

A construtora encerrou o trimestre com estoque de R$ 2,5 bilhões e banco de terrenos com VGV potencial de R$ 19,8 bilhões, avanço de 26,7% em relação ao ano passado. No ano até abril, as ações da Cury (CURY3) subiram mais de 50%. 

Fonte: Exame 

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Apartamentos de grife: marcas de luxo conquistam o mercado imobiliário brasileiro  

O Brasil tem se destacado no cenário global das chamadas “residências de marca”, com empreendimentos que incorporam identidades de luxo como Pininfarina, Bentley, Porsche, Armani, Versace, Fasano e Dolce & Gabbana. Esta tendência, que começou em Miami e Dubai inicialmente para design de interiores, não só tem apelo de demanda como traz valorização para o segmento de alto luxo. 

Imóveis associados a marcas famosas podem valorizar até 30% em comparação a apartamentos similares sem etiqueta, além de apresentarem velocidade de vendas impressionante. Um lançamento recente ligado a carros luxuosos vendeu todas as unidades em apenas três horas, segundo Fábio Araújo, CEO da Brain Inteligência Estratégica. 

“Luxo tem muito a ver com escassez. É preciso fazer produtos verdadeiramente únicos, irreplicáveis”, explica Luis Fernando Ortiz, vice-presidente de negócios da Gafisa, que está concluindo o Tonino Lamborghini nos Jardins, com unidades de 252 m² e tíquete médio de R$ 10 milhões. 

Em Balneário Camboriú, o Senna Tower – que pretende ser a maior torre do país –  se destaca com números superlativos: 550 metros de altura, VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 8,5 bilhões e unidades a partir de R$ 28 milhões. “Senna transformou a história do Brasil no mundo. Queremos que as pessoas venham conhecer o Senna Tower”, afirma Jean Graciola, CEO da FG Empreendimentos. 

Os acordos financeiros entre incorporadoras e grifes envolvem royalties que podem chegar a 5% do VGV, seja em valor fixo ou percentual das vendas. Para manter a exclusividade, a regra é que cada marca tenha apenas um endereço por cidade ou região.  

Fonte: Pipeline/Valor Econômico 

Banco Central autoriza financeiras a emitirem LCIs a partir de julho 

A partir de 1º de julho, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, conhecidas como financeiras, poderão emitir Letras de Crédito Imobiliário (LCI). O Banco Central (BC) aprovou na última quinta-feira (8) resolução que autoriza as emissões por esse tipo de instituição. 

Em nota, o BC informou que a decisão visa impulsionar o mercado de crédito imobiliário no país. “O Banco Central busca proporcionar maior modernização a tais instituições, posicionando-as mais adequadamente em relação às instituições de segmentos que desempenham atividades concorrentes ou similares”, explicou a autarquia. 

A medida foi resultado de uma consulta pública realizada em 2024, quando o BC colocou em discussão a consolidação das normas das financeiras. 

As LCIs são instrumentos tradicionalmente utilizados pelos bancos para captar recursos destinados ao mercado imobiliário, representando a principal fonte para financiamentos sem subsídio. 

Na semana passada, o Conselho Monetário Nacional (CMN) também autorizou o uso da LCI para financiar a nova modalidade do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) destinada às famílias com renda de até R$ 12 mil por mês.  

Fonte: Abrainc 

Autor Imprensa Loft

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