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Portas Abertas | 17 de abril de 2025

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17 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 17 de abril de 2025 8 min de leitura

Governo e MP intervêm no mercado imobiliário de Belém, para conter tarifas milionárias durante a COP 30. Região na zona Sul de SP volta a despontar no mercado de escritórios. Investidores estão de olho em imóveis de BH para locação.

O que você vai ler
  • COP 30: para conter tarifas milionárias, governo federal e Ministério Público intervêm no mercado imobiliário de Belém
  • A retomada da Chucri Zaidan: região na zona Sul de SP volta a despontar no mercado de escritórios
  • Investidores estão de olho em imóveis de Belo Horizonte para locação
  • Empresa focada em multifamily projeta novo patamar para segmento no Brasil e vê ‘apelo’ com juro alto

COP 30: para conter tarifas milionárias, governo federal e Ministério Público intervêm no mercado imobiliário de Belém

O Governo Federal e representantes do setor hoteleiro de Belém (PA) devem assinar nos próximos dias um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) preventivo para conter preços abusivos de hospedagem durante a COP30, evento que acontecerá em novembro na capital paraense.

A decisão foi tomada em reunião realizada nesta quarta-feira (16), conduzida pelo Ministério do Turismo e pela Secretaria Extraordinária para a COP30 da Casa Civil, com a participação dos ministros Celso Sabino e Rui Costa.

“Os preços cobrados nas diárias de hospedagem não podem ser exorbitantes, pois nem todos os países e delegações podem arcar com alguns dos valores anunciados”, destacou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, enfatizando a importância de que “Belém se perpetue pós COP como destino turístico com boas condições de receptividade”.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que o Ministério utilizará “todas as ferramentas disponíveis para equacionar preços e evitar abusos”. A assinatura do TAC contará com representantes do Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), entidades hoteleiras e plataformas de hospedagem.

Segundo reportagem da revista The Economist, Belém enfrenta desafios de infraestrutura para receber o evento. A cidade de 1,3 milhão de habitantes teria leitos para apenas 18.000 visitantes, com outros 5.000 acomodados em navios de cruzeiro. Plataformas de aluguel por temporada já exibem anúncios com valores extremamente elevados, chegando a R$ 1 milhão a diária em alguns casos.

Dados de março de 2025 revelam que Belém ocupa a segunda posição no ranking nacional de valores de aluguel por metro quadrado (R$ 57), ficando atrás apenas de São Paulo (R$ 60).

A implementação do TAC enfrentará desafios como o monitoramento efetivo dos preços, especialmente em plataformas digitais de hospedagem que operam de forma descentralizada.

Fonte: Exame

A retomada da Chucri Zaidan: região na zona Sul de SP volta a despontar no mercado de escritórios

O mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo apresentou, no primeiro trimestre de 2025, uma absorção líquida de 45.744 metros quadrados, valor superior à média de todos os trimestres de 2024, confirmando a retomada do trabalho presencial. A região da avenida Dr. Chucri Zaidan, no Brooklin, zona Sul, liderou esse movimento, com 29.941 metros quadrados absorvidos.

Segundo dados do relatório MarketBeat São Paulo, da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield, a Chucri Zaidan foi seguida pela Chácara Santo Antonio (6.058 metros quadrados) e Marginal Pinheiros (5.688 metros quadrados). A diferença entre o endereço do Brooklin e as demais regiões foi surpreendente. Há pelo menos 15 anos a região ensaia se transformar em uma alternativa mais acessível à Faria Lima.

O Rochaverá, complexo corporativo de qautro prédios lançado em 2008, foi a “pedra fundamental” da região, que hoje abriga sedes de empresas como Nestlé, Vivo, Deloitte, TV Globo e Samsung.

No primeiro trimestre de 2025, a Chucri Zaidan já conta com 23 prédios, 768 mil metros quadrados de estoque, área disponível de 141 mil metros quadrados e uma taxa de vacância de 18%. Além disso, é a região com maior área em construção: 112 mil metros quadrados. Na comparação com o mesmo período de 2024, a taxa de vacância caiu de 27% para 18%, enquanto em 2023 ultrapassava 30%.

Em contrapartida, regiões consolidadas, como Vila Olímpia, apresentaram absorção líquida negativa de 240 metros quadrados. Faria Lima, Itaim e Jardins também ficaram no final da lista, todas com zero metros quadrados de absorção líquida. Pinheiros e Paulista registraram baixo desempenho, ambas com absorção líquida de 1.048 metros quadrados.

“Quando as regiões primárias começam a ter uma taxa de ocupação alta, com poucas áreas corporativas disponíveis para a locação, o mercado naturalmente busca outras opções”, aponta Renato Almeida, Head de Corporate Offices da Cushman & Wakefield.

O preço médio do aluguel corporativo permanece estável em São Paulo, em R$ 132,69 por metro quadrado, com aumento de quase 15% em comparação ao mesmo período de 2024. A Faria Lima teve a maior variação positiva de preço (quase 27%), alcançando R$ 289,38 por metro quadrado, enquanto na Chucri Zaidan o valor é bem mais modesto: R$ 97,60/m².

Fonte: Exame

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Investidores estão de olho em imóveis de Belo Horizonte para locação

Belo Horizonte liderou o ranking nacional de retorno bruto em investimentos imobiliários com 26,6% ao ano em 2024, superando capitais como São Paulo (17,2%) e Rio de Janeiro (12,9%), segundo dados o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) com dados plataforma Quinto Andar.

A convergência entre valorização imobiliária e alta demanda por locação na capital mineira tem criado um ambiente propício para que o aluguel residencial se transforme em alternativa rentável para investidores.

“Com a taxa Selic ainda em patamar elevado e o crédito imobiliário mais caro, muitas pessoas adiam a compra da casa própria e optam pela locação como alternativa”, avalia Guilherme Colpo, especialista em mercado imobiliário e CEO da Alufacil.

Para ilustrar o cenário, Colpo usa como exemplo a compra de um estúdio de 50 metros quadrados (m²) em Belo Horizonte por R$ 365 mil. “Com uma rentabilidade de 26,6% ao ano, o retorno bruto seria de aproximadamente R$ 97.190 em 12 meses. Em comparação, investir o mesmo valor em fundos imobiliários (FIIs) com dividend yields médios de 12% ao ano, resultaria em um retorno de R$ 43.800 no mesmo período”, compara.

O especialista também reforça a importância de diversificar investimentos. “Investir em imóveis para locação, além de gerar uma renda mensal previsível, funciona como um importante contrapeso em relação à volatilidade de ativos de renda variável”.

Fonte: Diário do Comércio

Empresa focada em multifamily projeta novo patamar para segmento no Brasil e vê ‘apelo’ com juro alto

A Vila 11, pioneira no segmento multifamily no Brasil, projeta mudar de patamar em 2025, com mais prédios em operação do que empreendimentos em desenvolvimento. A empresa começou o ano com a entrega do nono empreendimento dos 25 programados até 2030, com outros seis previstos para operar ainda este ano.

“O ano de 2025 será de inflexão, um ano em que passamos da ‘adolescência’ para a fase ‘adulta'”, afirmou o CEO e fundador, Ricardo Laham, em entrevista à Bloomberg Línea. Ele destacou que a empresa começará a gerar caixa pela primeira vez desde sua criação em 2020. O multifamily consiste em um complexo residencial com múltiplas unidades habitacionais destinadas à locação, que costuma ser mais resistente à oscilações do mercado.

Fundada com investimento inicial de US$ 200 milhões do fundo americano Evergreen, a Vila 11 recebeu mais US$ 85 milhões em dois aportes adicionais. A empresa atua em 12 bairros valorizados de São Paulo, como Itaim Bibi, Pinheiros e Jardins, com pacotes que incluem aluguel, IPTU, luz e água. Os valores variam de R$ 3.800 nas regiões de entrada até R$ 15.000 nos maiores apartamentos dos Jardins e Itaim Bibi.

“Ao iniciar uma tese de investimento do zero como desenvolvedor do empreendimento, passa-se muito tempo consumindo caixa. Neste ano, a operação começa a se sustentar sozinha”, explicou Laham. A meta é alcançar R$ 120 milhões em faturamento nos próximos três anos.

O CEO acredita que o cenário de juros altos pode beneficiar o modelo de negócios da empresa. “É preciso 10% de aumento de renda a cada 1% de subida nos juros do financiamento de habitação. E a renda não cresce nesse mesmo compasso”, destacou, explicando por que a locação se torna mais atrativa nesse contexto.

A Vila 11 tem voltado sua atenção também para o mercado de retrofit, com a reformulação total de prédios antigos – há dois empreendimentos já no portfólio. As maiores oportunidades, segundo Laham, estão no centro de São Paulo, com bairros como Santa Cecília, Vila Buarque e República no radar para expansão com opções mais acessíveis.

Fonte: Bloomberg

Autor Imprensa Loft

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