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Portas | 17 de junho de 2025

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17 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 17 de junho de 2025 7 min de leitura

Aluguel residencial desacelera em maio, mas acumula alta de 5,13% no ano, acima da inflação. Gestora do co-fundador do eBay foca em startups imobiliárias para novos aportes no Brasil. Agronegócio impulsiona Goiânia ao 3º lugar em lançamentos imobiliários do país.

O que você vai ler
  • Aluguel residencial desacelera em maio, mas acumula alta de 5,13 por cento no ano, acima da inflação
  • Gestora do co-fundador do eBay foca em startups imobiliárias para novos aportes no Brasil
  • Agronegócio impulsiona Goiânia ao 3º lugar em lançamentos imobiliários do país
  • Crédito habitacional deve encarecer em 2026 com taxação de LCI e Selic elevada

Aluguel residencial desacelera em maio, mas acumula alta de 5,13 por cento no ano, acima da inflação

Após meses de fortes altas, o aluguel residencial diminuiu o ritmo de crescimento. Em maio, houve desaceleração, com aumento médio de 0,59%, bem abaixo dos 1,25% registrados em abril, segundo o Índice FipeZAP de Locação Residencial.

Apesar da diminuição do ritmo mensal, no acumulado de 2025 os preços da locação atingiram 5,13% de alta, quase o dobro do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 2,75% no período. Em 12 meses, os aluguéis subiram 12,03%, superando a inflação oficial de 5,32%.

Campo Grande liderou as altas no acumulado do ano com 12,22%, seguida por Aracaju (9,61%) e Teresina (8,21%). No mês de maio, Campo Grande (2,85%), Cuiabá (2,56%) e Curitiba (1,20%) registraram os maiores aumentos entre as 22 capitais analisadas.

Os imóveis de um dormitório continuam puxando as altas, com valorização de 0,85% em maio e 13,25% em 12 meses. No mês passado, unidades com quatro ou mais dormitórios apresentaram leve queda nos preços, de 0,01%, em relação a abril. O preço médio nacional ficou em R$ 48,96 por metro quadrado, sendo R$ 66,14/m² para apartamentos de um quarto.

São Paulo mantém o aluguel mais caro do país, com R$ 60,96/m², seguido por Belém (R$ 58,24/m²) e Florianópolis (R$ 58,11/m²). A rentabilidade média anualizada foi de 5,93%, abaixo das aplicações financeiras de referência no período.

O levantamento considera dados de 36 cidades brasileiras, incluindo 22 capitais, com base em anúncios de apartamentos prontos para locação.

Fontes: Infomoney e ISTOÉ Dinheiro

Gestora do co-fundador do eBay foca em startups imobiliárias para novos aportes no Brasil

A Flourish Ventures, fundo criado por Pierre Omidyar, co-fundador do eBay, planeja quatro novos aportes em startups brasileiras ainda em 2025, com foco principal em empresas do setor imobiliário que devem concentrar os investimentos.

“Estamos olhando para várias startups com ferramentas para toda a cadeia, desde o agente imobiliário até a incorporadora, o locatário e o banco de financiamento”, afirmou Diana Narvaez, líder de investimentos da Flourish Ventures na América Latina, em entrevista à Bloomberg Línea.

Depois de anos investindo em fintechs, a Flourish ampliou o leque para proptechs, climate techs e healthtechs. As conversas estão mais avançadas com startups do mercado imobiliário. “Existe uma oportunidade muito relevante porque o déficit habitacional continua a crescer”, disse Narvaez.

A executiva destacou que o equivalente à hipoteca representa entre 7% e 9% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. “Em países mais desenvolvidos, está entre 60% a 70%”, comparou.

Com US$ 850 milhões em ativos sob gestão, o fundo investe em startups em estágios iniciais com cheques que podem chegar até US$ 4 milhões, ficando na média entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões.

No Brasil, o banco digital Neon é a startup mais madura do portfólio, além de Kamino, Swap e Dolado. O portfólio na América Latina soma nove investidas, quase metade baseadas no Brasil.

O otimismo com o Brasil se deve à mudança de mentalidade dos empreendedores após o período de abundância de capital entre 2020 e 2021. “Alguns fundadores começaram a fazer cortes e entenderam como times pequenos viraram muito mais produtivos e eficientes”, disse Narvaez. “Essa mentalidade empreendedora faz com que as oportunidades sejam muito boas. Estamos muito bullish com o Brasil”, segundo Narvaez, aproveitando o momento de baixa no venture capital para ir “contra o ciclo”.

Fonte: Bloomberg Línea

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Agronegócio impulsiona Goiânia ao 3º lugar em lançamentos imobiliários do país

A cidade de Goiânia (GO) já é a terceira capital em lançamentos residenciais do Brasil em 2025, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. O crescimento do agronegócio na região impulsiona o mercado imobiliário local, segundo dados da consultoria Brain.

A cidade registrou 1.630 unidades lançadas no primeiro trimestre, crescimento de 81% em relação ao mesmo período de 2024, quando ocupava o 10º lugar no ranking nacional. São Paulo lidera no país com mais de 13 mil unidades, seguida pelo Rio com cerca de 2.300 unidades.

“Nosso agro enriqueceu uma região e uma população que não estava acostumada a consumir tanto”, disse João Gabriel Tomé, cofundador da construtora City. Os imóveis em Goiânia servem como segunda residência para famílias do agronegócio ou para quem investe em tecnologia agrícola e prefere morar na capital, aponta o empresário.

A Grande Goiânia cresceu mais de 390 mil habitantes entre 2010 e 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um salto de quase 19% – três vezes o ritmo nacional de 6,5%. “Goiânia representa para o Centro-Oeste e o Norte o que São Paulo representa para o Brasil”, argumenta Diego Siqueira, CEO (Chief Executive Officer) da desenvolvedora Trinus.

O metro quadrado em empreendimentos de alto padrão custa em média R$ 19 mil, menos da metade de São Paulo (R$ 40 mil), mesmo com valorização de 21% no último ano. A cidade movimentou quase R$ 8 bilhões em vendas no ano passado.

“Se tivesse que escolher entre investir em São Paulo ou Goiânia hoje, eu investiria em Goiânia”, disse Ronaldo Dantas, CEO da imobiliária MyBroker.

Fonte: Metro Quadrado

Crédito habitacional deve encarecer em 2026 com taxação de LCI e Selic elevada

O crédito habitacional deve ficar mais caro a partir de 2026, com a taxa Selic ainda em patamar elevado, somado aos planos de taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) entrando em vigor. A avaliação é do presidente da Associação dos Mutuários do Brasil (Amubra), Silvio Saldanha.

O governo anunciou medidas arrecadatórias incluindo taxação de 5% sobre ganhos de capital com títulos incentivados como as LCIs e LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio), atualmente isentos de Imposto de Renda.

Ainda pesam sobre o mercado o ciclo de alta dos juros, com a Selic em 14,75% ao ano – maior nível em quase 20 anos. Nesta semana, o Banco Central decide se a alta permanecerá ou se haverá estabilidade na taxa de juros básica da economia, com mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) .

Segundo entidades do setor imobiliário, a retirada da isenção do IR sobre as LCIs aumenta em 0,5% o valor da taxa de financiamento SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Desde 2021, as taxas já subiram 5 pontos percentuais, elevando as parcelas em 50%.

“Se hoje você aprovava seu financiamento com uma renda familiar de R$ 5 mil, com essa alteração talvez precise de uma renda maior, talvez de R$ 5,4 mil, R$ 5,5 mil, R$ 6 mil”, afirmou Saldanha.

Em abril, as LCIs representaram 18% do total de recursos para crédito imobiliário, sendo a terceira maior fonte de funding, atrás da poupança (30%) e do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) com 26%, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

As famílias provavelmente precisarão escolher imóveis mais baratos ou dar entrada maior, ter renda maior ou incluir mais pessoas para integralizar a renda, estima o presidente da Amubra.

Fonte: Diário do Comércio/Reuters

Autor Imprensa Loft

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