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Portas | 18 de agosto de 2025

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18 de agosto de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 18 de agosto de 2025 8 min de leitura

Justiça suspende lei que amplia potencial construtivo na Faria Lima antes de leilão bilionário. Eztec e Trisul registram forte crescimento no lucro líquido do segundo trimestre. Uberlândia supera Belo Horizonte em lançamentos e atrai investimentos milionários.

O que você vai ler
  • Justiça suspende lei que amplia potencial construtivo na Faria Lima antes de leilão bilionário
  • Eztec e Trisul registram forte crescimento no lucro líquido do segundo trimestre
  • Uberlândia supera BH em lançamentos imobiliários e atrai investimentos milionários
  • Setor imobiliário lidera bolsa com alta de 46 por cento em 2025, mas volatilidade preocupa

Justiça suspende lei que amplia potencial construtivo na Faria Lima antes de leilão bilionário

A Justiça de São Paulo suspendeu trechos de uma lei que prevê bônus de 30% para quem comprou ou vai comprar títulos que dão direito a construir prédios mais altos na Avenida Faria Lima e arredores. A liminar do desembargador José Carlos Ferreira Alves, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), atendeu pedido do Ministério Público de São Paulo (MPSP), e foi concedida a poucos dias do leilão que vai ofertar novos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac) que permitirão novas construções na área.

O certame, marcado para terça-feira (19), vai ofertar 164 mil Cepacs com preço mínimo de R$ 17,6 mil cada, mantendo o mesmo valor do último leilão realizado em 2021. A expectativa é arrecadar ao menos R$ 2,88 bilhões, segundo dados da prefeitura. Em nota, a administração municipal informou que o leilão está mantido, mesmo com a determinação judicial.

A lei aprovada em julho de 2024 ampliou em 30% a área construída equivalente a cada Cepac. Na Avenida Faria Lima, entre as avenidas Rebouças e Cidade Jardim, cada certificado para construções residenciais passou de 0,8 para 1,04 metros quadrados. Para imóveis comerciais, saltou de 0,5 para 0,65 metros quadrados.

O Ministério Público questiona que o bônus beneficia também construtoras que já haviam comprado certificados anteriormente, mas ainda não os utilizaram. A Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo argumentou que o município perde R$ 174 milhões com essa mudança, sem estudos de impacto financeiro, urbanístico e ambiental.

“Antes você poderia construir 30% a mais de área comprando determinado número de Cepacs. Agora que estão tirando este desconto na equivalência, precisará comprar mais títulos para construir o volume de área previsto anteriormente”, explica Adriano Sartori, presidente da CBRE Brasil.

O leilão não foi alvo da ação, mas como ele está embasado na lei questionada na Justiça, é possível que ele seja impactado.

Os Cepacs permitem construir prédios até 4,8 vezes a área do terreno, contra uma vez sem os certificados. A região da Faria Lima abriga escritórios das maiores empresas do país e enfrenta escassez de espaço para novos empreendimentos.

A prefeitura defendeu que a lei “não criou nenhum benefício genérico ou descolado do planejamento urbano” e representa “adequação necessária e legítima prevista pelo Plano Diretor Estratégico”. O chamado “bônus de conversão” seria o mesmo mecanismo aplicado nas Zonas de Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU).

Após o leilão, restarão apenas 54,5 mil certificados disponíveis para o futuro, sendo considerada praticamente a última grande oportunidade para ampliações na região mais valorizada de São Paulo.

Fontes: O Globo e Exame

Eztec e Trisul registram forte crescimento no lucro líquido do segundo trimestre

A Eztec registrou lucro líquido de R$ 139,9 milhões no segundo trimestre, alta de 57,8% na comparação anual. O resultado ficou 30% acima do consenso do mercado, beneficiado pela venda de dois terrenos em Praia Grande (SP) por R$ 40 milhões.

A receita líquida da Eztec atingiu R$ 449 milhões no período, crescimento de 8% em relação a 2024. A margem bruta subiu 9,9 pontos percentuais para 40,8%, a maior dos últimos três anos. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 123 milhões, alta de 66%.

“Consideramos os resultados sólidos e com potencial para uma reação positiva das ações”, escreveram analistas da XP. A companhia anunciou dividendos de R$ 0,30 por ação, referente a 50% do lucro trimestral ajustado de R$ 66 milhões.

A Trisul também apresentou desempenho positivo no segundo trimestre , com lucro líquido de R$ 48 milhões, crescimento de 57,6% na comparação anual. O Ebitda da companhia somou R$ 57,6 milhões, alta de 26% em relação ao mesmo período de 2024.

A receita líquida da Trisul foi de R$ 293,7 milhões, redução de 7,8% frente ao segundo trimestre de 2024. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) evoluiu 4 pontos percentuais, alcançando 13,2%. As vendas brutas totalizaram R$ 318,3 milhões.

O banco de terrenos da Trisul alcançou R$ 5,7 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), sendo R$ 3,6 bilhões on balance e R$ 2,1 bilhões off balance. Aproximadamente 60% estão voltados ao segmento médio-alto padrão e 40% ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

A Eztec projeta ganhos adicionais com vendas de terrenos para projetos econômicos. “Temos vários terrenos para parcerias com empresas de baixa renda”, disse o presidente Flávio Zarzur. Um exemplo é um terreno em Guarapiranga (SP) com VGV de R$ 1 bilhão.

As ações da Eztec subiram 6,8% no dia da divulgação dos resultados, cotadas a R$ 14,93. A Trisul registrou valorização de 2,76%, fechando a R$ 6,69 na sexta-feira (15). Fontes: CNN Brasil e MSN

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Uberlândia supera BH em lançamentos imobiliários e atrai investimentos milionários

Para além das fronteiras de Belo Horizonte, a cidade de Uberlândia vem se consolidando como o segundo município de Minas Gerais com mais lançamentos imobiliários no primeiro trimestre deste ano, superando a capital e Nova Lima.

Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) mostram que a cidade recebeu 1.009 projetos construtivos no período, ficando atrás apenas de Contagem, que registrou 1.053 lançamentos.

O crescimento reflete a falta de espaço para novos empreendimentos em Belo Horizonte. “Quando você lança um empreendimento de padrão econômico, são muitas unidades residenciais. Em Belo Horizonte já é o contrário. O espaço é mais reduzido”, explicou Iêda Vasconcelos, economista-chefe do Sinduscon-MG.

A construção civil representa 8% do Produto Interno Bruto (PIB) de Uberlândia. De janeiro de 2024 a junho deste ano, o setor gerou quase 25 mil empregos na cidade. “Cada R$ 1 milhão investido no setor gera 24 empregos diretos e indiretos”, disse Fabiano Alves, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico.

Uma das empresas que investem na região é a Obramax, com cerca de R$ 140 milhões na construção de uma unidade em Uberlândia e expectativa de gerar 200 empregos diretos. Já a Perplan Incorporação planeja investir R$ 250 milhões anuais nos próximos cinco anos na cidade.

“Uberlândia tem se tornado uma cidade muito atrativa, ela tem um PIB per capita mais alto do que Ribeirão Preto”, disse Gustavo Pereira, gerente comercial da Perplan. A cidade tem taxa de crescimento populacional de 5,85%, acima da média nacional de 4,68%.

O avanço da construção civil não está restrito a Uberlândia. A cidade de João Monlevade, na região Central, receberá um aporte da Emcorp Incorporadora, que vai lançar o primeiro projeto residencial na cidade.

Localizado no centro, o empreendimento oferece apartamentos de 1 ou 2 quartos com suíte, entre 31m² e 68m². “Desenvolvemos espaços integrados, com soluções arquitetônicas que priorizam conforto e funcionalidade”, explicou Pedro Ivo Vasconcelos, diretor da Emcorp.

Fonte: O Tempo

Setor imobiliário lidera bolsa com alta de 46 por cento em 2025, mas volatilidade preocupa

O Índice Imobiliário (IMOB) da B3 registrou valorização de 45,8% no ano até 14 de agosto, superando o Ibovespa, que avançou 13,3% no período. O índice reúne ações de construção civil e shoppings e se tornou o melhor desempenho setorial da bolsa brasileira.

A alta reflete expectativas de cortes na taxa Selic, após manutenção dos juros pelo Banco Central na mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) . “A virada na política monetária é o que está puxando essa valorização. Em dezembro, o consenso era de que a Selic poderia chegar a 16% em 2025”, afirma Caio Araujo, analista da Empiricus.

O Banco Central sinalizou em junho que interrompeu o ciclo de altas na Selic, tendência reforçada pela perspectiva de cortes nos juros americanos em setembro. Porém, analistas alertam para a elevada volatilidade do setor e riscos de crédito com a Selic em 15%.

Os shoppings centers, com 44% de peso no IMOB, reportaram desempenhos operacionais acima do esperado no primeiro semestre. A Empiricus recomenda compra de ações da Multiplan e Iguatemi, que cresceram vendas em dois dígitos.

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) impulsionou o segmento residencial, respondendo por 53% dos lançamentos no primeiro trimestre e 47% das vendas entre janeiro e março, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.

Para o segmento de baixa renda, a Empiricus dá preferência a Direcional e Cury. A Ágora também aposta nas duas ações, destacando que “a Direcional é hoje um dos nomes de qualidade quando consideramos as construtoras de baixa renda”.

No nicho de alta renda, a aposta da Empiricus é na Cyrela, justificada pela “qualidade superior de execução, velocidade de vendas e um histórico consistente”.

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) registrou alta de 9,7% no ano, com gestores vendo oportunidades pontuais no segmento corporativo e residencial de alto padrão.

Fonte: Valor Investe

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