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Portas | 19 de agosto de 2025

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19 de agosto de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 19 de agosto de 2025 8 min de leitura

Vendas de imóveis crescem 9,6% no primeiro semestre com recorde de lançamentos. Loft cresce 32% com 306 mil transações nos primeiros seis meses do ano. Intenção de compra de imóveis atinge menor patamar desde 2019, aponta pesquisa.

O que você vai ler
  • Vendas de imóveis crescem 9,6 por cento no primeiro semestre com recorde de lançamentos
  • Loft cresce 32 por cento com 306 mil transações no primeiro semestre de 2025
  • Intenção de compra de imóveis atinge menor patamar desde 2019
  • TJ-SP restabelece bônus de Cepacs da Faria Lima antes de leilão

Vendas de imóveis crescem 9,6 por cento no primeiro semestre com recorde de lançamentos

As vendas de imóveis residenciais no Brasil subiram 9,6% no primeiro semestre de 2025, totalizando 206,9 mil unidades, enquanto os lançamentos cresceram 6,8%, atingindo 186,5 mil moradias. Os dados foram divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com base em pesquisa realizada em 221 cidades brasileiras.

O resultado marca um recorde de lançamentos no primeiro semestre desde o início do levantamento em 2006. O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) foi o principal impulsionador do crescimento, com comercializações saltando 25,8% no período e lançamentos subindo 7,8%.

Em abril, o MCMV ganhou novos parâmetros de renda e uma faixa adicional voltada para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, o que deve continuar dando suporte ao setor imobiliário.

No segundo trimestre isoladamente, os lançamentos do MCMV caíram 15,5% ante o mesmo período de 2024, ficando em 44,2 mil unidades, enquanto as vendas cresceram 11,9%, chegando a 46,9 mil moradias. O programa representou 47% dos lançamentos totais do mercado no período.

Segundo a CBIC, a queda nos lançamentos pode ser atribuída à falta de recursos orçamentários em junho e julho, situação já corrigida com a ampliação do orçamento.

“Com as vendas crescendo mais que os lançamentos, a oferta final de imóveis novos que estavam disponíveis para comercialização caiu 4,1% entre junho de 2024 e junho de 2025, num total de 290 mil”, informou a CBIC. “Isso representa a menor taxa de escoamento da oferta já registrada no indicador nacional, com 8,2 meses sendo necessários para que todos esses imóveis se esgotem”, complementou a instituição.

O presidente da CBIC, Renato Correia, defendeu o início de conversas para revisão dos parâmetros do MCMV. “Já tem dois anos desde a última alteração do Minha Casa, Minha Vida. Seria interessante alinhar os novos parâmetros”, defendeu, lembrando que a demora para implantar ajustes no ciclo anterior, em 2023, geraram alguns gargalos para contratação.

Fontes: InfoMoney e Diário do Comércio/Estadão Conteúdo

Loft cresce 32 por cento com 306 mil transações no primeiro semestre de 2025

A Loft realizou mais de 300 mil transações imobiliárias no primeiro semestre de 2025, representando crescimento de 32% na comparação anual. O número exato de 306 mil transações é um KPI (Key Performance Indicator) divulgado pela primeira vez pela empresa de tecnologia imobiliária.

“Esse número significa um impacto para cerca de 1,2 milhão de pessoas por meio da plataforma da Loft”, disse Sandro Westphal, vice-presidente de Alianças e Parcerias Estratégicas, em entrevista à Bloomberg Línea. Segundo ele, a Loft foi o agente de mercado que mais proporcionou acesso a moradias no país, excluindo a Caixa.

A plataforma de parcerias superou 10 mil imobiliárias ativas, com mais de 6 mil passando a consumir pela primeira vez ao menos um serviço entre janeiro e julho. O produto de garantia locatícia cresceu 34% no período, enquanto o uso do CRM (Customer Relationship Management) proprietário aumentou 84%.

Segundo Westphal, essa frente de parcerias é parte fundamental do modelo de negócios da Loft. “A cada ano crescemos mais e geramos um backlog [de futuros negócios] mais relevante”, disse o VP da empresa.

O home equity foi o produto que mais cresceu isoladamente, com alta de 370% na base anual, gerando originação próxima de R$ 500 milhões no semestre. A empresa fechou 2024 com 500 mil contratos ativos de fiança aluguel e projeta chegar a 650 mil até o fim de 2025.

A expansão incluiu a incorporação de cerca de 80% dos contratos da QuintoCred, operação do QuintoAndar encerrada em junho.

O crescimento tem sido alavancado também por novas soluções, como o Garantia Investe, que utiliza investimentos em títulos do Tesouro Direto como garantia no aluguel, desenvolvido com Banco Central, Tesouro Nacional, Warren e B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).

Cerca de 3 mil imobiliárias já estão habilitadas a oferecer essa solução, número que cresce em 100 imobiliárias semanalmente. A empresa tornou-se a maior fonte de originação de crédito imobiliário para os três maiores bancos privados do país, Itaú, Bradesco e Santander.

O vice-presidente da Loft também passou a integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável do governo federal, onde pretende contribuir com propostas que ajudem a reduzir o custo do aluguel.

Fonte: Bloomberg Línea

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Intenção de compra de imóveis atinge menor patamar desde 2019

A intenção de compra de imóveis no Brasil recuou para 33% no segundo trimestre de 2025, o menor patamar registrado na Pesquisa Raio-X FipeZAP desde meados de 2019. Os dados foram coletados entre 12 de julho e 3 de agosto com 730 entrevistados.

Entre os potenciais compradores, 87% têm como objetivo a moradia. Quanto às preferências, 49% se mostraram indiferentes entre imóveis novos ou usados, 42% buscam usados e apenas 10% desejam exclusivamente imóveis novos.

Paralelamente, o número de compradores que efetivamente adquiriram imóveis nos últimos 12 meses apresentou discreto crescimento, passando de 12% para 13%. Ainda segundo a pesquisa, a preferência por imóveis usados se manteve majoritária, representando 71% das aquisições no trimestre.

A participação de investidores entre os compradores apresentou importante recuperação, saltando de 31% no primeiro trimestre para 43% no segundo trimestre de 2025. Entre esses investidores, a preferência por alugar o imóvel para obtenção de renda prevaleceu marginalmente (52%) sobre a intenção de revenda (48%).

A proporção de transações classificadas como investimento nos últimos 12 meses se recuperou ao longo do segundo trimestre, passando de 36% em março para 38% em junho. O interesse na exploração do aluguel recuou para 70%, após atingir 74% em fevereiro.

A pesquisa mostrou ainda que o percentual de transações com desconto cresceu na primeira metade de 2025, passando de 63% em dezembro de 2024 para 66% em junho de 2025. O desconto médio, por outro lado, se manteve estável em 10% entre as transações que apresentaram algum abatimento no valor originalmente anunciado.

Quanto às expectativas de preços para os próximos 12 meses, 42% dos que responderam à pesquisa projetam aumento nominal no valor dos imóveis. No mesmo período de 2024 eram 46%.

Fontes: Rádio Guaíba e Money Times

TJ-SP restabelece bônus de Cepacs da Faria Lima antes de leilão

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) derrubou na tarde desta segunda-feira (18) a liminar que suspendia regras de bônus para proprietários de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da Operação Urbana Faria Lima. A decisão ocorreu após pedidos de reconsideração da Câmara Municipal e da Prefeitura de São Paulo.

“Com o objetivo de assegurar a celeridade processual e mitigar a insegurança jurídica e o desestímulo aos investidores, causados pela decisão liminar ora retificada, acolhem-se os pedidos de reconsideração”, descreveu o relator do processo na corte, José Carlos Ferreira Alves.

O vaivém jurídico ocorreu às vésperas do leilão mais aguardado dos últimos anos, marcado para esta terça-feira (19). A Prefeitura colocou para leilão 164,5 mil Cepacs na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), equivalente a 75% do estoque da Operação Faria Lima. O preço inicial é de R$ 17,6 mil por Cepac, podendo movimentar R$ 2,89 bilhões.

A revisão da lei, aprovada em julho de 2024, estabeleceu que Cepacs utilizados próximos a eixos de transporte poderiam construir 30% a mais sem pagar impostos adicionais. O Ministério Público questionou a gratuidade, alegando prejuízo de R$ 174 milhões aos cofres públicos.

A Prefeitura argumentou que o bônus torna o Cepac mais atrativo, já que investidores vinham optando por Zonas de Estruturação Urbana (ZEUs), com outorgas de menor custo. “Essa discrepância vinha desviando investimentos para áreas fora dos perímetros das operações, comprometendo a arrecadação”, afirmou a administração municipal.

Os recursos dos Cepacs da Faria Lima financiarão projetos de infraestrutura em favelas como Paraisópolis, Jardim Colombo e Real Parque. Leilões anteriores já custearam a reforma do Largo da Batata, construção de ciclovia e prolongamento da avenida até a Chucri Zaidan.

O magistrado José Carlos Ferreira Alves, relator do tema no TJ- SP, avaliou que a aprovação teve participação popular “satisfatória” e estudos técnicos adequados, esvaziando as contestações ministeriais.

Fonte: Estadão

Autor Imprensa Loft

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