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Portas | 23 de junho de 2025

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23 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 23 de junho de 2025 9 min de leitura

BC estuda novo modelo de crédito imobiliário com correção pela inflação. São Paulo lidera ranking das 20 ruas mais caras do país para se comprar ou alugar um imóvel. Imóveis viram estratégia segura para grupos empresariais familiares como farmacêuticas e setor de telecomunicações.

O que você vai ler
  • BC estuda novo modelo de crédito imobiliário com correção pela inflação
  • São Paulo lidera ranking das 20 ruas mais caras do país para se comprar ou alugar um imóvel; saiba quais são
  • Imóveis viram estratégia segura para grupos empresariais familiares
  • Nova Rebouças? Avenida Santo Amaro desponta como nova fronteira imobiliária de São Paulo

BC estuda novo modelo de crédito imobiliário com correção pela inflação

O Banco Central (BC) estuda regulamentar um sistema de amortização que evite oscilações bruscas nas parcelas do crédito imobiliário corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A proposta prevê transferir aumentos da inflação para o saldo devedor, diluindo o impacto ao longo do financiamento, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast do Estadão.

A modalidade de crédito corrigida pelo IPCA foi lançada em 2019, mas abandonada pelos bancos após picos inflacionários aumentarem drasticamente as parcelas e gerarem inadimplência. Em 2019, a inflação foi de 4%, saltando para 10% em 2021, forçando portabilidades para linhas pré-fixadas.

“A regulamentação tenta evitar o que aconteceu logo depois que se lançou o crédito imobiliário por IPCA”, explicou fonte do setor bancário envolvida nas discussões. O objetivo é criar alternativas sustentáveis para ampliar recursos habitacionais, compensando a queda da poupança.

O foco nas linhas corrigidas pelo IPCA permite securitização – revenda no mercado secundário a investidores – criando solução estrutural. Essa operação não acontece com linhas corrigidas pela Taxa Referencial (TR), cuja baixa variação não atrai investidores.

Essa não seria a única proposta em avaliação pelo Banco Central para enfrentar a falta de recursos no crédito imobiliário, de acordo com uma pessoa a par da discussão. Outras medidas também estariam sendo analisadas e podem ser anunciadas nas próximas semanas.

No último dia 10 de junho, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, confirmou que anunciará “em breve um novo modelo de financiamento imobiliário”, sem dar detalhes. As falas vão ao encontro de declarações do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, que reforçou a necessidade de se pensar em operações mais estruturais para garantir funding para o financiamento imobiliário de forma mais permanente.

As afirmações surgem em um contexto econômico em que a poupança já perdeu R$ 248 bilhões líquidos em quatro anos, comprometendo recursos para financiamentos. A caderneta responde por 32% dos recursos direcionados aos empréstimos, seguida pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) com 27% e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) com 17%.

Fonte: Estadão

São Paulo lidera ranking das 20 ruas mais caras do país para se comprar ou alugar um imóvel; saiba quais são

Um levantamento sobre as ruas mais caras em relação ao preço de imóveis no país mostra que, das 20 ruas mais caras, 12 estão no estado de São Paulo, cinco em Santa Catarina e três no Rio de Janeiro. De acordo com o estudo feito pelo DataZAP, a escassez de terrenos e a infraestrutura atraente impulsionam os preços.

A Rua Juquiá, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, é a mais cara do Brasil para comprar imóvel, com preço médio de R$ 77.021 por metro quadrado. A rua possui apenas casas residenciais e abriga a única unidade da escola britânica Fundação St. Paul’s.

A segunda e terceira posições ficam com a Rua Galeno de Revoredo, no Itaim Bibi (R$ 55.118/m²), e a Rua Guadalupe, no Jardim Paulista (R$ 52.098/m²), ambas em São Paulo. A região de Pinheiros se destaca pela proximidade com a estação de metrô Fradique Coutinho e o shopping Iguatemi.

Segundo Paula Reis, economista do DataZAP, em São Paulo e Rio de Janeiro os maiores preços predominam em “bairros já tradicionais das respectivas cidades, com infraestrutura de comércio e serviços desenvolvida”. A limitação de terrenos para novas construções valoriza as propriedades existentes.

Em Santa Catarina, onde aparecem Balneário Camboriú, Itapema e Itajaí, os preços refletem o padrão de luxo dos imóveis litorâneos. A Rua 4900, no Centro de Balneário Camboriú, ocupa a quarta posição nacional, com R$ 51.141 por metro quadrado.

No mercado de locação, a Rua João Pinheiro, no Jardim Paulista (SP), lidera com R$ 179 por metro quadrado. São Paulo domina com 19 das 20 ruas mais caras para alugar, enquanto o Rio tem apenas uma representante no Leblon – Avenida Delfim Moreira, com R$ 136/m² – na 10ª posição.

O estudo analisou aproximadamente sete milhões de anúncios de imóveis nas plataformas do DataZAP, no período de junho de 2024 a maio de 2025. Os bairros paulistanos Itaim Bibi, Jardim Paulista e Moema concentram a maior parte das ruas valorizadas.

Veja as “top 5” ruas mais caras do país: Rua Juquiá/Pinheiros (R$ 77.021/m²), Rua Galeno de Revoredo/Itaim Bibi (R$ 55.118/m²), Rua Guadalupe/Jardim Paulista (R$ 52.098/m²), Rua 4900/Balneário Camboriú (R$ 51.141/m²) e Rua Esdras Pacheco Ferreira/Moema (R$ 49.213/m²).

Fonte: Valor

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Imóveis viram estratégia segura para grupos empresariais familiares

Empresas familiares de setores como farmacêutico e telecomunicações estão expandindo investimentos no setor imobiliário para diversificar patrimônio e protegê-lo dos ciclos industriais. Algar, NC e Votorantim, por exemplo, criaram braços imobiliários para desenvolver projetos como bairros planejados e edifícios corporativos, atraídos pela facilidade de entrada e por ser um mercado tangível e protegido contra a inflação.

A 3Z Realty, braço imobiliário do grupo NC, aposta em bairros planejados e imóveis para locação. Com VGV (Valor Geral de Vendas) estimado em R$ 1,8 bilhão, o bairro Órigo, em Campinas (SP), é um exemplo. A empresa também inicia projetos multifamily e de edifícios corporativos “boutique” em São Paulo.

O Grupo Algar segue uma linha similar e reúne seus ativos imobiliários em uma nova empresa, cuja receita já representa 5% do total do grupo. Em Uberlândia (MG), desenvolve o bairro Granja Marileusa, com 6 milhões de metros quadrados, além de investir US$ 20 milhões em imóveis nos Estados Unidos, como projetos de casas para locação em Orlando.

Já a Votorantim, por meio da Altre, desenvolve o bairro Vivalegro em Votorantim (SP) e projetos corporativos em São Paulo, como o retrofit do Spark na Vila Leopoldina. No exterior, investiu R$ 1 bilhão em projetos multifamily nos Estados Unidos, destacando-se em Chicago e Nova Jersey.

A flexibilidade financeira proporcionada por grandes holdings facilita essas operações, inclusive em momentos de juros altos e crédito escasso, observou Franco Pasquali, CEO da 3Z Realty. “Ajuda muito, temos acesso ao capital do acionista ou do mercado de forma mais fácil”, explica.

Luiz Alexandre Garcia, presidente do Grupo Algar, reforça o foco em longo prazo. “Em momentos de crise, surgem boas oportunidades”. A expectativa da Algar é gerar R$ 6 bilhões em VGV na próxima década.

Em 2024, o NC Group investiu R$ 700 milhões em imóveis, com previsão de que o setor represente 25% do valor total da holding nos próximos anos. Atualmente, a 3Z Realty vale R$ 1 bilhão, frente aos R$ 45 bilhões do grupo.

Segundo Thiago Tavares, CEO do grupo, “é natural” que famílias empresariais invistam no mercado imobiliário, mas alerta que começar sem planejamento pode levar ao fracasso. Ele já trabalhou em três grupos familiares e viu todos terem construtoras próprias e depois quebrarem. “Todos fizeram muita besteira”, diz.

Fonte: Valor

Nova Rebouças? Avenida Santo Amaro desponta como nova fronteira imobiliária de São Paulo

A Avenida Santo Amaro, na zona Sul de São Paulo, está voltando ao radar das incorporadoras, que veem potencial para um boom similar ao da Avenida Rebouças. A região passou por transformações nos últimos anos, com reformas, construções e chegada de empresas interessadas em projetos residenciais e corporativos.

“A Av. Santo Amaro sempre foi o ‘patinho feio’ da região. Ninguém pensava em investir ali, porque só passava carro e ônibus”, diz Daniel Araújo, da Araújo Imóveis. A atratividade combina localização próxima a áreas nobres como Faria Lima e Vila Olímpia, disponibilidade de terrenos e potencial construtivo.

A mudança começou em 2014 com a atualização do Plano Diretor, que reclassificou a via como Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU). Em 2015, a Câmara aprovou projeto de revitalização de 2,7 km entre JK e Bandeirantes, financiado com venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPACs).

A incorporadora Yuny tem três projetos em construção na região: Camino Boa Vista, The Gift e Urbanity, todos de alto padrão. A estratégia é buscar terrenos entre 2 mil e 2,5 mil metros quadrados para oferecer estrutura condominial adequada, segundo o CEO Marcelo Yunes.

Alexandre Lafer Frankel, da Vitacon, observa que preços de terrenos triplicaram em 13 anos, variando de R$ 15 mil a R$ 30 mil por metro quadrado. “A Santo Amaro é a nova Rebouças e se tornou um dos principais eixos de valorização na cidade”, afirma.

Para o mercado corporativo, a vocação é para edifícios classe B e C, com aluguel médio de R$ 74/m², segundo a Colliers. Diferente da Rebouças, onde a verticalização ficou restrita a um lado, na Santo Amaro são permitidas construções em ambas as margens.

Fonte: Metro Quadrado

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