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Portas Abertas | 25 de abril de 2025

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25 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 08 de maio de 2025 6 min de leitura

Banco Central estuda novas fontes de recursos para crédito imobiliário. Empresários do setor imobiliário preveem economia pior, mas mantêm investimentos em 2025. Faria Lima impulsiona São Paulo na retomada de escritórios na América Latina.

O que você vai ler
  • Banco Central estuda novas fontes de recursos para crédito imobiliário
  • Empresários do setor imobiliário preveem economia pior, mas mantêm otimismo e investimentos para 2025
  • Faria Lima impulsiona São Paulo na retomada de escritórios na América Latina
  • Saiba quais são as ruas com mais imóveis vendidos no Rio de Janeiro em 2025

Banco Central estuda novas fontes de recursos para crédito imobiliário

O Banco Central (BC) brasileiro incluiu em sua agenda regulatória para 2025 e 2026 o estudo de alternativas e melhorias nas fontes de financiamento do crédito imobiliário. Segundo o diretor de regulação do BC, Gilneu Vivan, existe uma discussão sobre o modelo de funding do setor.

Há também, dentro da instituição, um debate sobre as características que os contratos imobiliários devem ter em um ambiente de funding mais volátil. “Hoje você tem um funding de poupança. A poupança, se você olhar o estoque, é um valor muito estável. Quando passa a discutir outros tipos de funding, você passa a ter outros tipos de risco”, destacou Vivan.

O diretor citou como exemplo a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), que apresenta variação de preço e oferta. “Isso vai afetar também o risco, porque se passa a assumir um risco de descasamento e a discussão é como isso vai formar o preço do crédito imobiliário”, afirmou.

Ainda de acordo com Vivan, o debate está focado em quais características devem ser incorporadas na gestão de risco e nos contratos para mitigar esses riscos e manter a oferta de crédito.

O BC ainda não tem uma solução definida e o prazo para conclusão dependerá da identificação de um modelo sustentável. “Pode ser uma solução, entre aspas, rápida, se aparecer alguma boa alternativa, ou a gente pode estender a conversa pela necessidade de achar um modelo que efetivamente se sustente no tempo”, destacou Gilneu Vivan.

Fonte: Valor Econômico

Empresários do setor imobiliário preveem economia pior, mas mantêm otimismo e investimentos para 2025

Cerca de 80% dos empresários do setor imobiliário acreditam que o cenário econômico do país vai piorar em 2025, com 16% prevendo um futuro “muito pior” que 2024, segundo pesquisa da Brain Inteligência e Estratégia. O estudo, no entanto, aponta uma contradição: quase 40% desses mesmos executivos esperam melhor desempenho para suas empresas e planejam ampliar investimentos.

Isso significa que praticamente 4 a cada 10 empresários esperam desempenho melhor de suas empresas este ano, aumentando a injeção de recursos. Apenas 30% das companhias preveem um ano pior para seus negócios, enquanto somente 12% devem reduzir investimentos.

Para Fábio Tadeu Araújo, presidente da Brain, esse descompasso é o principal achado do levantamento. “A nossa expectativa é de que o mercado fique estável ou cresça um pouco menos do que no ano passado, o que ainda seria um dos melhores resultados da história”, afirma Araújo.

O executivo explica que as más notícias sobre a economia, especialmente sobre a taxa Selic, pesam na análise do mercado. Porém, ressalta que “a economia está muito aquecida e o componente da renda é muito importante para as vendas”.

Os últimos três anos geraram caixa robusto para as empresas do setor, que querem continuar investindo. O impulso ao programa Minha Casa, Minha Vida fez o segmento de baixa renda “explodir”, enquanto o mercado de luxo segue aquecido desde a pandemia, sustentando a confiança do empresariado.

Fonte: Veja

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Faria Lima impulsiona São Paulo na retomada de escritórios na América Latina

São Paulo, no Brasil, e Lima, no Peru, lideram a recuperação do mercado imobiliário corporativo na América Latina, apresentando os melhores resultados na absorção de estoque e redução da taxa de vacância, segundo análise da Cushman & Wakefield.

“São muitas variáveis em jogo, não há um cenário único para todos os países da região. Há um grupo com tendência otimista, apesar dos entraves macroeconômicos, e outro que ainda não conseguiu reduzir suas taxas de vacância”, explicou Dennys Andrade, diretor de pesquisa de mercado e business intelligence (BI) da consultoria.

São Paulo, maior mercado de escritórios da região, registrou 150 mil metros quadrados absorvidos no último ano – a maior absorção líquida desde 2017. O preço médio dos aluguéis aumentou 12% em relação a 2023, alcançando R$ 131 mensais por metro quadrado, enquanto a vacância caiu de 23,5% para 17,35%.

A região da avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro da capital paulista, é o principal trampolim desse crescimento, apresentando uma média de R$ 283/m². Já na cidade peruana de Lima, o destaque está para a menor taxa de vacância regional (14,4%) e preço de US$ 16,5/m² (R$ 93,57, na cotação de hoje, 25).

Enquanto isso, Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia) ainda enfrentam dificuldades para reduzir suas taxas de vacância. Já a Cidade do México apresenta um cenário à parte, com absorção abaixo dos níveis pré-pandemia.

Fonte: Bloomberg Línea

Saiba quais são as ruas com mais imóveis vendidos no Rio de Janeiro em 2025

As Avenidas Nuta James e Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, e a Estrada dos Bandeirantes, em Jacarepaguá, lideraram as vendas de imóveis no Rio de Janeiro no primeiro trimestre de 2025, segundo levantamento da Loft.

A Avenida Nuta James registrou 89 transações, um resultado surpreendente já que, no ano passado, o endereço não registrou nenhuma venda no mesmo período. A Estrada dos Bandeirantes vem na sequência, somando 76 vendas, e a Lúcio Costa, apresentou 69 transações.

“De forma geral, essas ruas com maior volume de vendas estão ligadas a áreas que receberam novos lançamentos ou que têm forte apelo para investidores e compradores em busca de boa localização e infraestrutura”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

A Rua Professor Álvaro Rodrigues, em Botafogo, também é um exemplo dessa tendência, saltando de três transações em 2024 para 56 este ano, com aumento no tíquete médio de R$ 674 mil para R$ 2,3 milhões, indicando o avanço de empreendimentos de alto padrão.

Os bairros Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Botafogo concentram a maioria das ruas entre as 20 que apresentaram mais transações imobiliárias. O maior tíquete médio foi na Avenida Lúcio Costa (R$ 2,5 milhões), enquanto o menor foi na Rua Silvio Elia, em Vargem Pequena (R$ 250 mil).

Os dados para o estudo da Loft foram obtidos através do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), base oficial da Prefeitura do Rio, totalizando 7,5 mil transações nos três primeiros meses do ano.

Fonte: O Globo

Autor Imprensa Loft

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