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Portas | 25 de julho de 2025

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25 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 25 de julho de 2025 7 min de leitura

Minha Casa, Minha Vida deve superar meta e contratar três milhões de unidades até 2026. Jovens priorizam localização sobre tamanho de imóvel em São Paulo, afirma Secovi. Geração Z brasileira é a mais favorável à moradia compartilhada.

O que você vai ler
  • Minha Casa, Minha Vida deve superar meta e contratar 3 milhões de unidades até 2026
  • Jovens priorizam localização sobre tamanho de imóvel em São Paulo, afirma Secovi
  • Geração Z brasileira é a mais favorável à moradia compartilhada
  • Zabo arremata terreno no Ibirapuera para apartamentos de até R$ 50 milhões

Minha Casa, Minha Vida deve superar meta e contratar 3 milhões de unidades até 2026

O Minha Casa, Minha Vida (MCMV), programa habitacional do governo federal, deve ultrapassar a meta inicial de 2 milhões de moradias contratadas até o fim do mandato, chegando a 3 milhões de unidades. O ritmo acelerado das contratações foi impulsionado pelo aumento do subsídio para entrada, redução de juros e criação da faixa 4, voltada à classe média com renda mensal entre R$ 8.600 e R$ 12 mil.

O MCMV registra 1,6 milhão de moradias contratadas, equivalente a 80% da meta original. O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou mais R$ 10 bilhões para novos empréstimos.

A faixa 1, para famílias com renda mensal até R$ 2.850, concentra 44,4% das contratações com 710,9 mil unidades. Já a nova faixa 4 soma 2.961 contratos, totalizando R$ 800 milhões. O programa federal também têm estimulado a criação de outros programas de moradia em vários estados, como forma complementar.

“Por exemplo, o estado de São Paulo, o Paraná, Ceará, Pernambuco, dando subsídios que chegam a R$ 35 mil por unidade, dependendo do [subsídio] federal. Só aí nós já temos R$ 90 mil de desconto. Aliado a isso, uma taxa de juros de 4% ao ano, isso permite o ingresso da população das camadas mais baixas”, afirma Clausens Duarte, vice-presidente de Habitação de Interesse Social da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

No primeiro semestre de 2025, foram contratados R$ 70 bilhões em novas unidades, mais da metade do valor disponível para o programa no ano.

Fonte: Folha de S.Paulo

Jovens priorizam localização sobre tamanho de imóvel em São Paulo, afirma Secovi

Para Ely Wertheim, presidente executivo do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), o mercado imobiliário de São Paulo vive um momento de transformação guiado pelo comportamento do comprador. Ele afirma que o consumidor mais jovem prefere apartamentos menores, entre 30 m² e 60 m², e valoriza estar perto das regiões onde “as coisas acontecem”.

Entre maio de 2024 e abril de 2025, foram lançadas 119 mil unidades residenciais na capital, com 110 mil vendidas no período. O Minha Casa, Minha Vida respondeu por 74,9% dos lançamentos.

“Os compradores estão mais jovens e querem usufruir mais da cidade. Eles não precisam necessariamente de um apartamento de 200 m². Eles querem morar em unidades de 30 m² a 60 m²”, explica Wertheim.

O executivo destaca que o comportamento do consumidor dita as tendências do setor. “Quem quer uma cidade mais inclusiva, com mais apartamentos para poder morar nas regiões com mais infraestrutura são as pessoas. As empresas simplesmente fazem o papel de atender à demanda dos compradores”, afirma.

Wertheim aponta desafios para o setor, como a escassez de mão de obra qualificada e reforma tributária, mas mantém otimismo. “São Paulo tem um mercado pujante, que está crescendo e não tem chance de mudar”.

Fonte: Estadão

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Geração Z brasileira é a mais favorável à moradia compartilhada

Os brasileiros da geração Z (nascidos a partir de 1997) estão mais abertos a dividir casa com pessoas fora da família do que gerações anteriores. É o que aponta uma pesquisa feita pela Loft em parceria com a Offerwise.

O levantamento ouviu 1.010 pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre na segunda quinzena de junho. Entre os jovens da geração Z, 18% se declararam confortáveis ou totalmente confortáveis com moradia compartilhada, a maior porcentagem entre as demais gerações.

Apenas 28% da geração Z se mostram totalmente desconfortáveis com a ideia, contra 48% das gerações X (nascidos entre 1965 e 1980) e Y (nascidos entre 1981 e 1996). Ou seja, o que já foi tabu no passado, é aceito pelos mais jovens como mais uma forma de viver e ainda economizar.

“A geração Z cresceu em um ambiente mais digital, flexível e coletivo. Isso se reflete também nos hábitos de moradia. Para muitos deles, morar com pessoas de fora da família pode ser uma escolha prática e econômica”, analisa Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

Atualmente, 10% dos jovens da geração Z dividem casa com pessoas fora do núcleo familiar, percentual que cai para 5% entre a geração Y e 3% entre a geração X.

Mas as razões não são apenas econômicas. Os dados mostram que a geração Z está mais aberta à moradia compartilhada também “por uma mentalidade mais coletiva”, sustentada em novas formas de viver.

Em relação à resistência dos mais velhos, Takahashi aponta que, na geração X, 64% dos participantes vivem em um imóvel próprio, já quitado ou financiado, o que ajuda a explicar porque a ideia de dividir o espaço com outras pessoas é menos atrativa para esse público.

“Estamos falando de pessoas que já conquistaram a casa própria e não desejam abrir mão da privacidade em troca de uma redução nos gastos mensais, por exemplo”.

Por outro lado, a informação de que a moradia compartilhada é mais aceita entre os jovens da geração Z pode orientar o mercado imobiliário brasileiro, impulsionando lançamentos que combinem unidades compactas com infraestrutura compartilhada, como cozinhas, coworkings, lavanderias e áreas de lazer.

Essa nova mentalidade deve, ainda, se refletir em transformações no espaço público, com praças e parques com wi-fi gratuito, mobiliário coletivo e coworkings abertos, oferecendo espaços de convivência adaptados a um estilo de vida mais coletivo e acessível.

Fonte: Casa e Jardim

Zabo arremata terreno no Ibirapuera para apartamentos de até R$ 50 milhões

A incorporadora Zabo Engenharia finalizou a aquisição de terrenos na região do parque do Ibirapuera, em São Paulo, para lançar um megaempreendimento com apartamentos de até mil metros quadrados.

O projeto teve início em 2016 com a compra de lotes na Rua Manuel da Nóbrega, totalizando 1,8 mil metros quadrados.

Ao longo dos anos, a incorporadora conseguiu ampliar o terreno para 5,2 mil metros quadrados, incluindo a aquisição de uma área ocupada por concessionária da Toyota na Avenida Brigadeiro Luís Antônio.

“Esse negócio em específico foi difícil, a negociação durou dois anos e foi fechada porque concordamos em manter a concessionária no local”, explica David Zaborowsky, CEO da Zabo.

O empreendimento terá duas torres com 35 unidades que variam de 360 metros quadrados a mil metros quadrados, distribuídas em 13 pavimentos. O Valor Geral de Vendas (VGV) será superior a R$ 600 milhões.

“Por isso demoramos anos até conseguir a área que desejamos. É um trabalho de anos, juntando lote por lote”, afirma Rodrigo Zaborowsky, diretor de operações da empresa.

A entrega está prevista para entre 2029 e 2030. A incorporadora, que atua há mais de 40 anos no mercado de altíssimo padrão, prevê mais de R$ 1,2 bilhão em VGV até 2026.

Fonte: Exame

Autor Imprensa Loft

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