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Portas Abertas | 26 de março de 2025

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26 de março de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 26 de março de 2025 8 min de leitura

Rio de Janeiro discute regulamentação para aluguel por temporada e projeto de lei divide opiniões. Índice de inadimplência do aluguel atinge menor patamar desde setembro. Mudanças na forma de se viver resistem após a pandemia, e mercado mobiliário se adapta.

O que você vai ler
  • Projeto de lei no Rio de Janeiro propõe regulamentação para aluguel por temporada
  • Índice de inadimplência do aluguel atinge menor patamar desde setembro
  • O que mudou nos lares brasileiros após 5 anos de pandemia: veja quais transformações vieram para ficar
  • Empreendimentos de luxo no Brasil ganham assinatura italiana em parceria com a Tegra

Projeto de lei no Rio de Janeiro propõe regulamentação para aluguel por temporada

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro discute um projeto de lei que visa estabelecer regras para locação de imóveis por curta temporada na cidade. A proposta, de autoria do vereador Salvino Oliveira (PSD), prevê novas obrigações aos proprietários, como obtenção de alvarás e autorização do síndico para hospedagem em condomínios.

O projeto exige que os anfitriões armazenem dados dos hóspedes por três meses e que as plataformas enviem relatórios semestrais à prefeitura. A iniciativa divide opiniões: o setor hoteleiro defende a regulamentação, alegando desequilíbrio tributário, enquanto proprietários argumentam que a proposta cria obstáculos para uma atividade que gera renda.

“Não somos contra o uso das plataformas, mas queremos igualdade tributária e regulação”, afirma Alfredo Lopes, presidente do HotéisRIO. Por outro lado, Márcio Milech, da ABLT (Associação Brasileira de Locação por Temporada), argumenta que as exigências “pretendem burocratizar uma atividade que é o ganha-pão de muita gente”.

Uma audiência pública realizada na Câmara Municipal do Rio, nesta terça-feira (25), lotou as galerias, com manifestações contra e a favor do projeto. O autor, Salvino Oliveira, prometeu apresentar um substitutivo para flexibilizar a proposta inicial. “A gente quer o melhor para o Rio, quer que o ISS (Imposto Sobre Serviços) seja pago no Rio, e não fique em São Paulo”, defendeu.

A discussão ocorre em meio ao impacto do projeto Reviver Centro, principal iniciativa de habitação do município, que transforma edifícios em residenciais no centro do Rio. Desde 2021, foram licenciadas 4.071 unidades residenciais, com diversos estúdios sendo criados em prédios antigos e hotéis desativados. Empresários do setor imobiliário alertam que modificar regras para short stay pode criar obstáculos para reurbanização da região, afetando o mercado de hospedagem e o perfil da região nos próximos anos.

Em nota, o Airbnb argumentou que uma lei federal de 1991 já autoriza o aluguel por temporada e que “proibir essa locação viola o direito de propriedade de quem aluga seu imóvel”. A plataforma destaca que quase 30% dos anfitriões do Rio são aposentados e mais de 55% afirmam que a renda dos aluguéis os ajuda a continuar morando em suas casas.

Fonte: Folha de S.Paulo e O Globo

Índice de inadimplência do aluguel atinge menor patamar desde setembro

A taxa de inadimplência do aluguel em imóveis residenciais e comerciais recuou para 3,17% em fevereiro, o menor valor desde setembro de 2024, segundo o Índice Superlógica. O indicador, elaborado pela plataforma de tecnologia e soluções financeiras para o setor imobiliário, baseia-se em dados de 800 mil clientes e considera inadimplente o pagamento com mais de 60 dias de atraso.

Manoel Gonçalves, diretor de negócios para imobiliárias da Superlógica, destaca que a queda “surpreendeu” e demonstra “a resiliência dos orçamentos das famílias” no início do ano. No entanto, ele alerta que projeções de aumento na inflação e na taxa de juros podem elevar o índice nos próximos meses.

A inadimplência em apartamentos ficou em 2,23% em fevereiro, enquanto as casas registraram uma taxa maior, de 4,49%. Entre os imóveis residenciais, a menor inadimplência (1,87%) foi observada nos aluguéis de R$ 2 mil a R$ 5 mil, enquanto a maior (5,68%) ocorreu nos imóveis com aluguel acima de R$ 13 mil.

Nos imóveis comerciais, a menor taxa de inadimplência (3,86%) foi registrada na faixa de aluguel de R$ 2 mil a R$ 5 mil, e a maior (6,9%) nos imóveis com aluguel de até R$ 1 mil.

Regionalmente, o Sul apresentou o menor percentual de aluguel atrasado (2,71%), seguido pelo Sudeste (3,02%) e Centro-Oeste (3,41%). O Nordeste registrou 4,88% de inadimplência, enquanto o Norte teve a maior taxa, com 5,96%.

O índice de fevereiro representa uma queda em relação aos 3,44% registrados em janeiro e ficou abaixo dos 3,86% observados em fevereiro de 2024, indicando uma melhora na capacidade de pagamento dos inquilinos no período analisado.

Fonte: Valor Econômico

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O que mudou nos lares brasileiros após 5 anos de pandemia: veja quais transformações vieram para ficar

Cinco anos após o início da pandemia de covid-19, o mercado imobiliário reflete mudanças nos hábitos de moradia e trabalho. Segundo pesquisa realizada pela Loft em parceria com a Offerwise, 71% dos entrevistados que criaram um ambiente para home office durante a pandemia ainda utilizam a estrutura, sendo a solução que mais se manteve dentro dos lares brasileiros.

“Para grande parte da população, antes da pandemia de Covid-19, a casa era basicamente um local de descanso. Isso mudou. Um espaço para trabalho ou estudo se transformou em uma necessidade. E não basta uma mesa. Sempre que é possível encaixar no orçamento, as pessoas dão preferência para imóveis com um cômodo que permita dividir melhor os momentos de trabalho e lazer”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

A melhoria da infraestrutura tecnológica, como internet e equipamentos de trabalho, também chegou para ficar, mantida por 69% dos participantes. Empatada no ranking, a mudança para locais e bairros mais tranquilos ainda perdura no cenário pós-pandemia.

O estudo também mostrou que 66% dos entrevistados que começaram a compartilhar um imóvel durante a pandemia, seja com familiares ou companheiros, permanecem nessa configuração em 2025.

O desejo de realizar reformas para deixar a casa mais confortável e funcional foi citado por 65% dos participantes. “O conceito de bem-estar tornou-se um diferencial importante nos lançamentos imobiliários, não se limitando ao segmento de luxo, mas também alcançando a classe média”, afirma Takahashi. Isso inclui a expansão das áreas de lazer, a criação de ambientes multifuncionais e a conexão com a natureza.

Em Minas Gerais, a pesquisa revelou que 78% dos entrevistados mantiveram as adaptações feitas para o trabalho em casa, com 24% dos entrevistados mantendo espaço para home office, maior percentual do país, enquanto 18% melhoraram a infraestrutura tecnológica.

O estudo também revelou que 88% dos mineiros que se mudaram para residências com área externa continuam aproveitando esse espaço. Além disso, 65% permaneceram em casas em bairros menos densos ou mais afastados do centro, indicando uma valorização de ambientes mais tranquilos e espaçosos.

Fontes: Casa Vogue e Diário do Comércio

Empreendimentos de luxo no Brasil ganham assinatura italiana em parceria com a Tegra

Na onda dos empreendimentos de luxo com assinaturas de grifes, a incorporadora Tegra firmou uma parceria exclusiva com o escritório italiano Lissoni & Partners para lançar uma série de empreendimentos no Brasil. As “branded buildings” viraram tendência e ganham força no país com projetos assinados por marcas como Armani, Porsche e Pininfarina.

A parceria da Lissoni & Partners com a Tegra abrange projetos de arquitetura, paisagismo e interiores. “Essa é uma ação muito mais abrangente do que as praticadas nos últimos anos pelo mercado imobiliário brasileiro. Nossos profissionais estão em conexão direta com Milão, in loco, e o Lissoni & Partners está em diálogo com profissionais brasileiros para termos o melhor do design italiano com a tropicalização ao nosso mercado”, explica Thiago Castro, diretor executivo de negócios da Tegra.

O escritório italiano atuará em onze empreendimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro. O primeiro projeto está sendo lançado no bairro Chácara Klabin, na capital paulista, com apartamentos de 210 m² e quatro suítes, a aproximadamente R$ 4 milhões cada unidade.

Apesar dos custos elevados, a Tegra optou pela parceria internacional após pesquisas indicarem que seu público-alvo valoriza mais assinaturas estrangeiras. “Ele enxerga mais valor em uma assinatura internacional”, afirma Castro.

A iniciativa da Tegra se soma a outros projetos de luxo no Brasil que contaram com arquitetos de renome global, como o Vitra, da JHSF, assinado por Daniel Libeskind, e a Cidade Matarazzo, com traços de Jean Nouvel.

Fonte: Veja

Autor Imprensa Loft

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