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Portas Abertas | 26 de abril de 2024

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26 de abril de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 26 de abril de 2024 6 min de leitura

Contato pessoal é relevante na hora de fechar negócios imobiliários, revela estudo. Financiamento imobiliário com recursos da poupança cai no primeiro trimestre. Centro de São Paulo terá seis mil novas moradias.

O que você vai ler
  • Contato pessoal é relevante na hora de fechar negócios imobiliários, revela estudo
  • Financiamento imobiliário com recursos da poupança cai no primeiro trimestre
  • Centro de São Paulo terá 6 mil novas moradias em projeto de requalificação e parceria privada
  • Retomada de eventos e trabalho presencial impulsionam reocupação de escritórios

Contato pessoal é relevante na hora de fechar negócios imobiliários, revela estudo

Mesmo com o avanço tecnológico facilitando a busca por imóveis, a interação pessoal ainda é crucial na hora de fechar negócios de locação. De acordo com estudo da Loft, em colaboração com a Offerwise, 57% dos entrevistados mostram preferência pela entrega de documentos de forma presencial.

O levantamento ouviu mil pessoas envolvidas no processo de mudança de endereço, recente ou futura, e mostra a importância do contato pessoal em etapas decisivas da negociação imobiliária.

A pesquisa destaca que, embora a tecnologia seja uma ferramenta valiosa para filtrar opções, verificar fotos, localizações e estabelecer um primeiro contato, a etapa de conhecer fisicamente o imóvel e concluir a compra ou aluguel ainda é predominantemente presencial.

Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, enfatiza a dualidade do processo: a tecnologia simplifica certos aspectos da busca por um novo lar, mas a decisão final envolve um componente emocional significativo, que leva muitos a valorizar o contato pessoal. Esse cenário sugere que, apesar da digitalização de muitos processos, a interação face a face permanece indispensável no mercado imobiliário.
Fonte: Folha de S.Paulo

Financiamento imobiliário com recursos da poupança cai no primeiro trimestre

O financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrou queda de 17,3% no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 33 bilhões, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Especificamente em março de 2023, o valor financiado foi de R$12,9 bilhões, uma redução de 23,3% em relação a fevereiro do mesmo ano e uma queda ainda mais acentuada de 26,1% se comparado a março de 2022. A quantidade de imóveis financiados também sofreu um declínio acentuado, com 99,1 mil unidades no primeiro trimestre de 2024, ou seja, uma diminuição de 27,1% em relação aos primeiros três meses de 2023. Este recuo nos financiamentos e na quantidade de imóveis financiados deixa claro o movimento de desaceleração.

Por outro lado, a poupança mostrou sinais de recuperação em março de 2024, com uma captação líquida positiva de R$341 milhões, contrastando com os saques líquidos de R$5,66 bilhões em março de 2023. Embora modesto, o incremento sinaliza uma possível melhora na confiança dos investidores, impulsionada por fatores como a redução da taxa Selic e melhorias na conjuntura econômica. O saldo da poupança SBPE alcançou R$739,4 bilhões em março de 2024, 0,55% de alta sobre fevereiro.

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Centro de São Paulo terá 6 mil novas moradias em projeto de requalificação e parceria privada

O governo de São Paulo anunciou um novo pacote de R$2,4 bilhões para revitalizar o centro de São Paulo, incluindo a construção e reforma de seis mil moradias, viabilizado por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
O objetivo do pacote é complementar esforços anteriores de requalificação urbana, e seu lançamento coincide com a transferência de sedes administrativas do governo para o bairro Campos Elíseos. A maior parte do investimento virá da iniciativa privada (R$1,9 bilhão), com o governo contribuindo com R$500 milhões.

No foco do projeto está a habitação, com 53% da área construída para novas residências e retrofits – reformas e modernização – de prédios antigos, totalizando 382 mil metros quadrados. Além disso, o plano inclui melhorias em espaços públicos, estacionamentos, serviços e o restauro de imóveis tombados. A distribuição das moradias visa atender diferentes faixas de renda, com 55% destinado a Habitação de Interesse Social 1 e 2 (renda familiar mensal de até R$ 4.236).

A iniciativa também se alinha à política municipal, aproveitando incentivos da Área de Intervenção Urbana (AIU) do Setor Central para estimular o desenvolvimento econômico e atrair moradores e empresas para a região. A PPP, que agora entra em fase de consulta pública, será dividida em quatro lotes, espalhados pelos distritos da Sé e República, com extensão para grande parte do Santa Cecília. As empresas participantes da concorrência disputarão áreas com base em critérios como sustentabilidade, viabilidade econômica e impacto social.

Complementarmente, o governo estadual planeja lançar 22.954 novas unidades habitacionais pela CDHU e emitir cartas de crédito para o uso do FGTS em programas habitacionais, visando atender um total de 43.756 famílias. Essas ações fazem parte de um esforço maior para viabilizar 200 mil moradias até o final do mandato de Tarcísio de Freitas. O prefeito Ricardo Nunes disputará a reeleição neste ano e conta com apoio do governador paulista.
Fonte: Folha de S.Paulo.

Retomada de eventos e trabalho presencial impulsionam reocupação de escritórios

A reativação social e econômica, marcada pelo retorno de grandes eventos e pelo retorno de empresas para o modelo presencial estimula o retorno às salas comerciais. Dados do mercado imobiliário de escritórios, coletados pela empresa de serviços imobiliários CBRE em São Paulo, indicam um aumento significativo na ocupação dos espaços, com 90% dos principais edifícios comerciais operando acima de 50% da capacidade em 2023, um salto considerável em relação aos 69% registrados em 2022.

O comportamento do mercado já se refletiu na absorção bruta acumulada em 2023, que marcou o segundo maior volume da história, 26% superior ao de 2022. Apesar da estabilidade na taxa de vacância, que fechou o ano em 21,2%, o aumento no estoque de novos espaços em 2023 foi três vezes maior do que o do ano anterior, indicando uma expansão do mercado imobiliário comercial.

Diante das mudanças nas práticas de trabalho que a pandemia trouxe – acelerando a adoção de modelos mais colaborativos – as empresas criam ambientes de trabalho mais flexíveis e inovadores. Nesse sentido, empreendimentos que oferecem uma combinação de trabalho, lazer, compras e fácil acesso estão se destacando, com valorização de espaços externos alinhados às expectativas contemporâneas de bem-estar e integração.
Fonte: IG

Autor Imprensa Loft

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