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Portas | 27 de maio de 2025

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27 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 27 de maio de 2025 6 min de leitura

Inadimplência do aluguel sobe em abril, mas segue menor que em 2024. Confiança dos empresários da construção recua em maio para menor nível desde junho de 2021. Preços de locação comercial aceleram em abril e vendas diminuem ritmo. 

O que você vai ler
  • Inadimplência do aluguel sobe em abril, mas segue menor que em 2024
  • Confiança dos empresários da construção recua em maio para menor nível desde junho de 2021
  • Preços de locação comercial aceleram em abril e vendas diminuem ritmo
  • Venda de imóveis cresce 6,5 por cento no Rio; confira os bairros mais procurados

Inadimplência do aluguel sobe em abril, mas segue menor que em 2024

A inadimplência do aluguel no Brasil registrou alta em abril, atingindo 3,15%, segundo o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica. O indicador havia marcado 3,09% em março, ou seja, houve um aumento de 0,06 ponto percentual.

Apesar da elevação, o índice permanece abaixo do registrado no mesmo período de 2024, quando a inadimplência era de 3,86%, e uma retração de 0,71 ponto percentual em 12 meses.

“A oscilação dos primeiros meses do ano mostra que os brasileiros sentem o peso do cenário econômico desafiador, mas seguem tentando manter as contas em dia”, avalia Manoel Gonçalves, diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica.

O Nordeste passou a liderar a inadimplência regional em abril, com taxa de 4,55%, superando o Norte (4,45%). Centro-Oeste (3,12%), Sudeste (2,94%) e Sul (2,50%) completam o ranking nacional.

Entre imóveis residenciais, contratos com aluguéis acima de R$ 13 mil apresentaram a maior inadimplência (5,42%), enquanto as faixas de R$ 2 mil a R$ 5 mil apresentaram o menor índice (1,80%).

No segmento comercial, imóveis com alugueis até R$ 1 mil registraram o maior índice de inadimplência (6,87%). Nas faixas entre R$ 2 mil a R$ 3 mil, a falta de pagamento da taxa de aluguel foi menor, 3,70%.

Em relação ao tipo de imóvel, o levantamento apontou que apartamentos tiveram queda na inadimplência para 2,08% na relação entre abril e março de 2025, enquanto casas apresentaram alta (de 3,44% para 3,48%), assim como imóveis comerciais (de 4,12% para 4,33%).

Fonte: O Globo

Confiança dos empresários da construção recua em maio para menor nível desde junho de 2021

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) caiu 0,3 ponto em maio, atingindo 93,3 pontos. Este é o menor patamar do índice desde junho de 2021 (92,3 pontos). A média móvel trimestral também recuou, 0,3 ponto.

“Uma maior parcela das empresas da construção mantém-se otimista com a demanda futura e sinaliza aumento das contratações de pessoal nos próximos meses. No entanto, o otimismo tem arrefecido e as dificuldades com o ambiente de negócios continuam evoluindo de forma negativa”, explicou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV Ibre.

A pesquisa aponta uma certa contradição: apesar das projeções das empresas apontarem crescimento dos investimentos na infraestrutura e no mercado imobiliário, o cenário econômico – com juros altos, custos elevados e, principalmente, incertezas em relação ao futuro – tem pesado para os empresários, impactando a confiança.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 0,4 ponto, para 92,2, menor nível desde fevereiro de 2022, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) diminuiu 0,2 ponto, para 94,6 pontos, menor patamar desde janeiro deste ano.

Entre os componentes do indicador principal, o que aponta a situação atual dos negócios recuou 1,8 ponto, alcançando 91,2 pontos, enquanto o volume de carteira de contratos avançou 1,0 ponto, para 93,2 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) aumentou 0,8 ponto percentual no período, chegando a 79,5%, de acordo com a FGV.

Fonte: Valor Econômico

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Preços de locação comercial aceleram em abril e vendas diminuem ritmo

Os preços do aluguel de imóveis comerciais subiram 1,08% em abril, acelerando em relação ao mês anterior,segundo o Índice FipeZAP. Ao mesmo tempo, os valores de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² desaceleraram para 0,23%, no mesmo período. Ambos superaram a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE, que foi de 0,43%, e o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) da FGV, com 0,24%.

Entre as dez cidades monitoradas, Brasília liderou a alta nos aluguéis comerciais com 2,74%, seguida por Curitiba (2,49%) e Campinas (2,01%). Já nos preços de venda, Curitiba apresentou o maior avanço (1,57%), à frente de Florianópolis (0,50%) e Belo Horizonte (0,47%).

No acumulado do ano, os preços da locação comercial subiram 3,12%, enquanto os preços de venda avançaram apenas 1,19%. Em 12 meses, a diferença é ainda maior: 7,83% para locação contra 1,34% para venda.

O valor médio de salas e conjuntos comerciais para venda ficou em R$ 8.516/m², enquanto para locação atingiu R$ 47,01/m². São Paulo apresentou os maiores valores tanto para venda (R$ 10.256/m²) quanto para locação (R$ 56,06/m²).

A rentabilidade média do aluguel comercial foi de 6,84% ao ano, superior à dos imóveis residenciais (5,92%), com destaque para Salvador (9,99%) com maior taxa de retorno, Campinas (8,17%) e Brasília (6,96%).

Contudo, quando colocadas em perspectiva, as duas taxas se mantiveram abaixo do retorno médio projetado de aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses.

Fontes: Veja e Valor Investe

Venda de imóveis cresce 6,5 por cento no Rio; confira os bairros mais procurados

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro registrou crescimento de 6,5% nas vendas de imóveis residenciais no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados são da Loft, que analisou 20,4 mil transações realizadas entre janeiro e março, com base nos registros oficiais de ITBI da prefeitura.

Entre os bairros com maior crescimento percentual nas vendas, Camorim chama atenção, liderando com alta de 94,5%, seguido por Maracanã (67,6%) e Jardim Botânico (56,7%).

“O Camorim se beneficia da proximidade com a Barra da Tijuca, que vem crescendo fortemente há anos. Já o Maracanã oferece um custo de vida mais acessível e conta com uma boa rede de transportes”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

Em números absolutos, a Barra da Tijuca liderou com 1.002 transações no trimestre, um aumento de 16,2% em relação ao mesmo período de 2024. Completam o ranking dos mais vendidos: Copacabana (770), Recreio dos Bandeirantes (572) e Tijuca (550), este último com crescimento expressivo de 20,6%.

“Mesmo com a alta na taxa de juros, o mercado do Rio segue aquecido. Vemos uma expansão das vendas tanto em bairros emergentes quanto nos mais consolidados. A diversidade de perfis é o que dá resiliência ao mercado da cidade”, destaca Takahashi.

Observando os dados é possível perceber uma demanda que se expande para além das áreas tradicionalmente valorizadas, alcançando também regiões com perfil misto, que combinam novos empreendimentos e boa acessibilidade.

Fonte: O Globo

Autor Imprensa Loft

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