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Portas Abertas | 29 de abril de 2025

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29 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 29 de abril de 2025 6 min de leitura

Crédito imobiliário com recursos de poupança cresce 16% no primeiro trimestre. Minha Casa, Minha Vida segura mercado imobiliário com baixa renda garantindo melhor janeiro da década. RS perde para PR e SC no lançamento e venda de imóveis novos.

O que você vai ler
  • Crédito imobiliário com recursos de poupança cresce 16 por cento no primeiro trimestre
  • Minha Casa, Minha Vida segura mercado imobiliário com baixa renda garantindo melhor janeiro da década
  • RS perde para PR e SC no lançamento e na venda de imóveis novos
  • BC e governo querem reduzir dependência da poupança e buscam alternativas para funding imobiliário; entenda

Crédito imobiliário com recursos de poupança cresce 16 por cento no primeiro trimestre

O financiamento imobiliário com recursos das cadernetas do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) alcançou R$ 38,3 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Em março, porém, o volume de financiamentos somou R$ 12,1 bilhões, representando queda de 6,2% na comparação com março de 2024 e redução de 5% em relação a fevereiro de 2025. Nos últimos 12 meses, o montante financiado atingiu R$ 192 bilhões, crescimento de 31,7% em comparação aos 12 meses anteriores.

Em número de unidades, foram financiados 34,2 mil imóveis em março nas modalidades de aquisição e construção, queda de 15% na comparação anual. No trimestre, foram 109 mil imóveis financiados, um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2024.

O SBPE registrou captação líquida negativa de R$ 9,2 bilhões em março, “confirmando a prevalência histórica da ocorrência de mais saques que depósitos para o mês”, conforme destacou a Abecip. No primeiro trimestre, a captação líquida ficou negativa em R$ 34,6 bilhões.

Fonte: Valor Econômico

Minha Casa, Minha Vida segura mercado imobiliário com baixa renda garantindo melhor janeiro da década

O segmento de baixa renda tornou-se o principal motor do mercado imobiliário graças às taxas subsidiadas do programa Minha Casa, Minha Vida. Em janeiro de 2025, foram lançados 14.907 empreendimentos exclusivamente para este segmento, enquanto nenhum lançamento foi registrado para média e alta renda, conforme dados da Fipe e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

Esse desempenho garantiu às incorporadoras o melhor janeiro da última década, com os lançamentos dobrando em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado de 12 meses até janeiro de 2025, os lançamentos do setor imobiliário cresceram 26,4%.

O programa social também impulsionou as vendas, com 10.202 unidades comercializadas em janeiro, contra apenas 1.920 imóveis de médio e alto padrão. Em valor, essas vendas movimentaram R$ 4,1 bilhões, um crescimento de 6,4% em relação a janeiro de 2024.

O cenário ocorre em meio à elevação da Selic, a taxa básica de juros, que tem afetado principalmente o mercado de média e alta renda, enquanto o segmento popular se mantém aquecido graças aos subsídios governamentais.

Fonte: Folha de S.Paulo

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RS perde para PR e SC no lançamento e na venda de imóveis novos

O mercado imobiliário do Rio Grande do Sul registrou 18.205 unidades lançadas em 2024, crescimento de apenas 4,2% em relação a 2023, desempenho inferior aos vizinhos da Região Sul,segundo dados da Brain Inteligência Estratégica. O Paraná alcançou 27.955 unidades (+25,8%) e Santa Catarina liderou com 46.045 lançamentos (+179%).

Segundo Fábio Tadeu Araújo, CEO da Brain, o resultado gaúcho foi prejudicado pelas enchentes que atingiram duramente diversas regiões do estado. “A Grande Porto Alegre perdeu de três a quatro meses de capacidade de lançamentos imobiliários, até a cidade se recuperar e estar limpa”, explica.

Além disso, há uma questão estrutural por trás desses resultados. “O Rio Grande do Sul perde população, enquanto Paraná e, em especial, Santa Catarina têm crescimento demográfico”, avalia Araújo.

Nas vendas, o Rio Grande do Sul comercializou 22.881 unidades em 2024, com alta de 11%, novamente atrás de Santa Catarina, que comercializou 49.168 unidades (+30%) e do Paraná, com 29.469 vendas (+22,8%). O volume de vendas superior aos lançamentos reduziu o estoque gaúcho, o que tende a pressionar os preços para cima.

Fonte: Zero Hora

BC e governo querem reduzir dependência da poupança e buscam alternativas para funding imobiliário; entenda

O governo federal estuda alternativas para um novo modelo de funding – sistema de captação de recursos que permite financiar os investimentos para o crédito imobiliário – com objetivo de reduzir a dependência dos depósitos da poupança e ampliar recursos via captações de mercado.

Até fevereiro deste ano, o funding estava composto em 31% por recursos da poupança e mostrando uma queda constante: em fevereiro de 2024, a poupança captava 33% dos recursos (contra 38% em 2023). Mas essa proporção já chegou a ser de 70%, lembra Sandro Gama, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O debate ganhou força após declarações do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as intenções de criar alternativas. Ou seja, há um desejo de colocar mais dinheiro disponível para a expansão do setor. Só que essa meta precisa superar o desafio do custo do crédito.

O governo, portanto, ainda não tem uma proposta pronta. Segundo Gilneu Vivan, diretor de regulação do BC, as discussões estão em andamento com associações de classe e instituições financeiras que atuam no crédito imobiliário, e o ponto central é como as alternativas afetarão o custo do crédito. “O Banco Central está discutindo alternativas e recebendo sugestões. Quando surgir uma hipótese viável, nós podemos avançar”, afirmou.

Sandro Gama, da Abecip, defende uma segregação de operações: recursos da poupança direcionados para financiamentos de ciclo longo (pessoas físicas) e operações de ciclo curto (construtoras) ficando com o mercado de capitais. Ele também propõe devolver a liquidez de três meses às LCIs, atualmente em nove meses.

Outra alternativa discutida pelo setor é o desenvolvimento de um mercado secundário mais robusto para os títulos imobiliários, permitindo que bancos e instituições financeiras possam securitizar suas carteiras de crédito com maior eficiência.

Essa medida poderia liberar capital nos balanços dos bancos para novas operações de crédito, ampliando a capacidade de financiamento do setor. Especialistas apontam que países como Estados Unidos e Alemanha já utilizam modelos semelhantes, com resultados positivos para a expansão do crédito imobiliário.

Uma possibilidade seria o desenvolvimento de títulos específicos para financiamento de projetos de infraestrutura urbana e habitacional, que poderiam contar com incentivos fiscais para atrair investidores. “O desafio é encontrar um equilíbrio entre atratividade para o investidor e custo final para o tomador do crédito imobiliário”, explica Gama, ressaltando que qualquer solução precisará considerar o impacto nas taxas de juros oferecidas ao consumidor final.

Fonte: Infomoney

Autor Imprensa Loft

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