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Portas | 30 de julho de 2025

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30 de julho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 30 de julho de 2025 6 min de leitura

Inadimplência de aluguéis no Brasil atinge maior nível em um ano. Selic a 15% derruba a concessão de financiamentos imobiliários. Abecip vê avanço em discussões sobre novo modelo de crédito imobiliário.

O que você vai ler
  • Inadimplência de aluguéis no Brasil atinge maior nível em 1 ano
  • Financiamento imobiliário deve recuar 4 por cento no ano
  • Abecip vê “avanço” em discussões sobre novo modelo de crédito imobiliário
  • São Mateus lidera valorização de aluguéis em São Paulo com alta de 39,9 por cento

Inadimplência de aluguéis no Brasil atinge maior nível em 1 ano

A inadimplência no pagamento de aluguéis no Brasil atingiu 3,59% em junho, o maior patamar dos últimos 12 meses, segundo o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica. O número representa a terceira alta consecutiva.

Imóveis residenciais com aluguel até R$ 1.000 bateram recorde na falta de pagamentos, com 5,79%, enquanto os comerciais da mesma faixa atingiram 7,48% – maior taxa já registrada pelo índice, criado em outubro de 2023.

O Nordeste registrou a maior taxa do país, com 4,8% de inadimplência, seguido por Norte (4,09%), Centro-Oeste (3,78%), Sudeste (3,38%) e Sul (3,17%). Entre os tipos de imóvel, apartamentos tiveram 2,47%, casas 3,96% e comerciais 4,91%.

O estudo analisou dados de mais de 900 mil locatários em todo o país, considerando inadimplente o inquilino com boletos vencidos ou pagos com mais de 60 dias de atraso.

Para Manoel Gonçalves, diretor de negócios para imobiliárias da Superlógica, “o aumento consecutivo da inadimplência locatícia reforça que as famílias e os pequenos empreendedores enfrentam orçamentos apertados”.

A combinação entre inflação persistente, juros elevados e endividamento das famílias explica a tendência de alta na inadimplência dos aluguéis por todo o país.

Fonte: Folha de S.Paulo

Financiamento imobiliário deve recuar 4 por cento no ano

Os novos contratos de financiamento imobiliário fecharam o primeiro semestre de 2025 somando R$ 140,4 bilhões, o que significa uma queda de 3% na comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança ( Abecip). Em volume, foram financiadas 496,1 mil unidades habitacionais, recuo de 11% em relação às 559 mil contratadas no primeiro semestre do ano anterior.

No mesmo período, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrou queda de 10% nas concessões, totalizando R$ 73,6 bilhões. Já os contratos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) cresceram 6%, impulsionados pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

“O recuo reflete não apenas o encarecimento do crédito, mas também a maior seletividade dos bancos e a limitação de recursos disponíveis para financiamento”, afirmou Sandro Gamba, presidente da Abecip.

A saída líquida da poupança foi de R$ 38,4 bilhões no semestre. “Esse é um reflexo direto da Selic elevada, que torna aplicações atreladas ao CDI muito mais atrativas do que a poupança”, explicou Gamba.

Os financiamentos para construção despencaram 54% no SBPE, enquanto a aquisição de imóveis usados manteve alta de 7%. A Abecip projeta retração de 20% nas concessões via SBPE até o fim de 2025, totalizando cerca de R$ 150 bilhões.

No consolidado, o mercado deve encolher 4% em 2025, atingindo R$ 302 bilhões – revisão para cima da projeção inicial de queda de 10%. Por outro lado, o FGTS – principal fonte do Minha Casa, Minha Vida – deve alcançar R$ 152 bilhões, beneficiado por R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal.

Apesar do crédito restrito, os imóveis residenciais se valorizaram 11,7% nos 12 meses até junho, mais que o dobro do IPCA (5,4%), segundo o IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial).

Fontes: Folha de S.Paulo e Valor Econômico

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Abecip vê “avanço” em discussões sobre novo modelo de crédito imobiliário

O Banco Central discute, junto com o setor imobiliário e instituições financeiras, alternativas à poupança como principal funding do crédito. O presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Sandro Gamba, avalia positivamente as conversas, que giram em torno da elaboração de um novo modelo de financiamento.

“A gente entende de forma muito positiva o que está sendo discutido pelo BC… como o BC vem conduzindo esse processo, com a participação de todos os stakeholders, é bastante interessante”, afirmou o executivo durante entrevista coletiva na terça-feira (29).

O setor tem buscado alternativas à caderneta de poupança para financiamento da casa própria, que vem sendo pressionado pela alta da Selic (15% ao ano). A poupança é atualmente a maior fonte de funding imobiliário, mas vem perdendo espaço para outros modelos, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), modelo defendido pelo setor como opção de funding.

“Não tem nada de ruptura, é um avanço avaliando o comportamento da poupança e da LCI. Não tem nada concluído, mas os debates estão sendo produtivos”, disse Gamba. “LCI é um instrumento importante na transição da poupança. Nos próximos anos, ela deve igualar a poupança.”

Os bancos já adaptaram estratégias neste sentido: direcionam recursos da poupança, mais baratos, para financiamento de longo prazo da pessoa física, enquanto operações de ciclo curto para empresas são atendidas pelo mercado de capitais.

“No passado, você tinha um único recurso. Hoje você tem diversas estruturas: poupança, LCIs, CRIs, fundos imobiliários”, destaca o presidente da entidade.

Fonte: Valor Econômico

São Mateus lidera valorização de aluguéis em São Paulo com alta de 39,9 por cento

O bairro de São Mateus, na zona Leste de São Paulo, registrou o maior aumento no aluguel entre abril e junho de 2025, segundo levantamento da Loft. O tíquete médio na região subiu 39,9% na comparação com o primeiro trimestre, atingindo R$ 2.288.

Na segunda colocação ficou o Mandaqui, na zona Norte, com alta de 35,8% e média de R$ 3.759. Na sequência aparece o bairro do Grajaú, na zona Sul, que registrou valorização de 34,1% e tíquete médio de R$ 3.603.

O estudo analisou 152 mil anúncios publicados nas principais plataformas digitais do país, e foram incluídos apenas bairros com ao menos 50 anúncios ativos no período.

A média geral dos valores anunciados para aluguel na capital paulista chegou a R$ 5.600 no segundo trimestre, alta de 9,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O levantamento também identificou os bairros com os aluguéis mais caros em valores absolutos. Jardim Europa (zona Oeste) lidera com tíquete médio de R$ 24.598, seguido por Alto de Pinheiros, na mesma região, com R$ 22.543. Completam a lista o bairro do Morumbi (R$ 19.503) e Vila Nova Conceição (R$ 18.038).

Fonte: ISTOÉ Dinheiro

Autor Imprensa Loft

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