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Portas Abertas | 05 de maio de 2025

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05 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 05 de maio de 2025 7 min de leitura

Imóveis para locação atraem investidores para SP e Rio. Aluguel residencial dispara em Porto Alegre com alta de quase 18%, maior avanço em 13 anos. Crimes envolvendo plataformas de aluguel de imóveis crescem 20% em 2024, no estado de SP.

O que você vai ler
  • Imóveis para locação atraem investidores para São Paulo e Rio de Janeiro
  • Aluguel residencial dispara em Porto Alegre com alta de quase 18 por cento em um ano
  • Crimes envolvendo envolvendo plataformas de aluguel de imóveis crescem 20 por cento em 2024 no estado de SP
  • Em SP, Mooca tem boom de lançamentos atraindo incorporadoras de diversos segmentos

Imóveis para locação atraem investidores para São Paulo e Rio de Janeiro

O segmento “multifamily” – empreendimentos residenciais construídos para locação – mantém atratividade mesmo com a alta dos juros. O custo alto do financiamento imobiliário está empurrando clientes para o aluguel, o que favorece o segmento e impulsiona ainda mais investimento em obras com estas características.

A gestora Brio captou R$ 250 milhões para um fundo que construirá cinco prédios em São Paulo, sendo dois na região da Vila Buarque (Centro), com entrega prevista já para este ano, totalizando 700 unidades administradas pela Greystar. “Pretendemos levar esse fundo para mais de R$ 1 bilhão, já temos isso em novos negócios, entre negociações e diligências”, afirma Maurício Muniz, sócio da Brio.

O grupo Fictor contribuiu com 30% do valor. A estratégia visa o público de média renda, que paga aluguéis entre R$ 2 mil e R$ 6 mil. “É o alvo que está com mais dificuldade para comprar um imóvel agora, já que não se encaixa nos incentivos do Minha Casa, Minha Vida, e ainda enfrenta financiamento mais caro”, explica.

No Rio de Janeiro, o Fictor investe R$ 268 milhões em quatro prédios, em Botafogo, no Centro e na Barra, que também deverão ser administrados pela Greystar. “Sabemos que muitos investidores não olham para o Rio, mas nós o conhecemos muito bem”, afirma Abelardo Sá, diretor do grupo.

A canadense Brookfield também aposta no setor e ampliou sua presença no mercado brasileiro com aquisições estratégicas em 2024, incluindo um prédio comercial para retrofit e conversão em residencial para locação. A empresa expandiu operações no Rio de Janeiro e São Paulo, além de adquirir projetos prontos da Luggo, multifamily da MRV, com presença em seis cidades de cinco estados.

Na capital paulista, a Brookfield comprou cinco projetos da Lavvi (no Centro, Barra Funda e Brás) e mantém parceria com a REM próximo à avenida Paulista. Com taxa de ocupação entre 93% e 95%. “Acabamos investindo mais nesses momentos de crise do que nos de bonança”, diz André Lucarelli, vice-presidente da empresa. Atualmente, são 2,3 mil unidades em operação com objetivo de chegar a 6 mil em até 4 anos.

Já a JFL, de Jorge Felipe Lemann, foca no alto padrão com aluguéis de R$ 10 mil a mais de R$ 100 mil, mirando o público corporativo. “As empresas grandes têm demanda recorrente na cidade”, destaca Lucas Cardozo, diretor de operações.

Font: Valor Econômico

Aluguel residencial dispara em Porto Alegre com alta de quase 18 por cento em um ano

O mercado de aluguel residencial em Porto Alegre (RS) registrou aumento de 17,99% nos últimos 12 meses até março, atingindo o maior patamar de crescimento em 13 anos, segundo levantamento do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (Secovi-RS).

A combinação de boa empregabilidade, crescimento do PIB acima do esperado, redução na oferta de unidades e aumento dos juros para financiamentos tem afastado potenciais compradores, aquecendo o mercado de locação.

“Com uma maior dificuldade na hora da compra, a opção para muitos é a locação. E quando se tem uma maior procura por determinado serviço ou bem e uma menor disponibilidade desse, a tendência é de que ocorra a chamada lei da oferta e procura”, explica Lucineli Martins, economista-chefe do Secovi-RS.

O professor Eber Pires Marzulo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), acrescenta que a menor disponibilidade de imóveis pode estar relacionada a menos pessoas aptas a comprar residências e aos efeitos das inundações no estoque de alguns bairros.

Possíveis fatores de descompressão incluem a inclusão de nova faixa no programa Minha Casa, Minha Vida e ajustes em outras faixas do programa habitacional, segundo Martins.

Marzulo alerta que existe um limite natural para esse aumento. “Tem um teto, porque daqui a pouco as pessoas que alugam começam a se mudar porque o aluguel ficou muito caro ou elas trocam de local buscando valores mais baratos”, complementa.

Fonte: Zero Hora

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Crimes envolvendo envolvendo plataformas de aluguel de imóveis crescem 20 por cento em 2024 no estado de SP

Crimes envolvendo plataformas de aluguel de imóveis aumentaram 20% em 2024, de acordo com um levantamento exclusivo do SBT via Lei de Acesso à Informação. Em dez anos, foram registrados 1.815 boletins de ocorrência mencionando Airbnb, Quinto Andar e Zap Imóveis no estado de São Paulo.

O estelionato lidera o ranking com 807 ocorrências (44% dos casos), geralmente envolvendo falsos anunciantes que recebem pagamentos por imóveis inexistentes. O furto aparece em segundo lugar, com 332 denúncias (18%), seguido por comportamentos não criminais (245 casos), roubo (74), injúria (65), dano (34) e ameaça (31).

A plataforma Airbnb foi a mais citada nos registros, com 1.481 denúncias, seguida pelo Zap Imóveis (240) e Quinto Andar (94). A capital paulista concentra 52% dos casos (945), seguida por Campinas (65), Ubatuba (56), Praia Grande (56), Guarujá (52), Guarulhos (30) e Santo André (28).

Segundo Enki Pimenta, especialista em Direito do Consumidor, é fundamental realizar negociações dentro das plataformas, pois “quando a transação financeira ocorre pela plataforma, o aplicativo fica responsável pelo eventual prejuízo”. Proprietários devem registrar em imagens o que o locatário recebe, enquanto os hóspedes precisam verificar avaliações e documentar tudo.

Fonte: SBT News

Em SP, Mooca tem boom de lançamentos atraindo incorporadoras de diversos segmentos

O bairro da Mooca, um dos mais tradicionais de São Paulo, entre o Centro e a zona Leste, lidera os lançamentos e vendas imobiliárias na capital nos últimos 12 meses. Segundo dados da Brain Inteligência Estratégica, a região registrou 4,6 mil lançamentos e 4 mil vendas, superando áreas ascendentes como Barra Funda e Pinheiros, ambos na zona Oeste.

A localização privilegiada é um dos principais atrativos. “É uma região em desenvolvimento que possui três estações e um shopping center. Está na zona Leste, mas é próxima do Centro e tem longa extensão geográfica que permite vários tipos de empreendimentos, para compradores de diversas rendas”, explica Tellio Totaro, superintendente da Eztec, uma das empresas que investe na região.

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) também funciona como motor do crescimento na região. A Mooca foi o segundo bairro que mais lançou imóveis pelo programa em São Paulo e o primeiro em vendas. Apenas nos dois primeiros meses de 2025, foram quase 1.500 unidades lançadas e mais de 1.200 vendidas através do MCMV.

“O principal atrativo para as incorporadoras do MCMV é a combinação entre demanda qualificada e disponibilidade de terrenos”, analisa Guilherme Werner, sócio da Brain. A verticalização é facilitada pelo Plano Diretor Estratégico (PDE), que prevê a Mooca como eixo de adensamento urbano.

A Cury Construtora já desenvolveu 10 empreendimentos no bairro, com seis lançamentos entre 2023 e início de 2025. Segundo Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), “a Mooca vive uma transformação e está ficando bem diferente de anos atrás. É uma das regiões mais dinâmicas da capital paulista atualmente”.

Além do MCMV, os estúdios (alta de 42%) e imóveis até R$ 700 mil (alta de 62%) mostram que o bairro também atrai a classe média, como uma opção na capital que estimula a transformação urbana da região.

Fonte: Estadão

Autor Imprensa Loft

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