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Portas Abertas | 07 de maio de 2025

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07 de maio de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 09 de maio de 2025 6 min de leitura

Vila Nova Conceição desbanca Leblon como metro quadrado mais caro do país. Demolição de prédio em Balneário Camboriú abre espaço para residencial de luxo. Fábricas dão lugar a obras do Minha Casa, Minha Vida no bairro Belenzinho, em SP.

O que você vai ler
  • Vila Nova Conceição desbanca Leblon como metro quadrado mais caro do país
  • Demolição de prédio inteiro em Balneário Camboriú abre espaço para residencial de luxo com assinatura internacional
  • Antigas fábricas dão lugar a obras do Minha Casa, Minha Vida em rua do Belenzinho, em SP
  • OLX e Creditas entram no mercado de garantia locatícia

Vila Nova Conceição desbanca Leblon como metro quadrado mais caro do país

São Paulo concentra metade dos dez bairros com o metro quadrado (m²) residencial mais caro do Brasil, segundo levantamento divulgado pelo DataZAP, inteligência imobiliária do Grupo OLX. A lista considerou bairros de 22 capitais e do Distrito Federal onde havia pelo menos 50 anúncios ativos no mês de março.

O bairro nobre da Vila Nova Conceição, em São Paulo, ficou com o primeiro lugar, atingindo o valor médio de R$ 25.939/m². A região tem como atrativos o Parque Ibirapuera, além de grande variedade de restaurantes, bares, escolas particulares e academias de alto padrão.

Em segundo lugar está Cidade Jardim, também na capital paulista, com R$ 25.270/m². A região é marcada por casas e mansões, com pouca atividade comercial, tranquilidade e refinamento.

Um dos cenários de cartão postal do Rio de Janeiro, o bairro do Leblon, tradicionalmente líder em residências valorizadas, passou para a terceira posição, com R$ 24.620/m², marcando o fim de um reinado entre as moradias com metro quadrado mais caro do país.

No ranking, aparecem ainda Ipanema (Rio de Janeiro) com R$ 23.784/m², Jardim Paulistano (São Paulo) com R$ 22.651/m², e Ibirapuera (São Paulo) com R$ 21.428/m² — além dos bairros de luxo Jurerê Internacional (R$ 20.583/m²) e Jurerê (R$ 18.859/m²), ambos em Florianópolis.

Fontes: O Globo e Diário do Rio

Demolição de prédio inteiro em Balneário Camboriú abre espaço para residencial de luxo com assinatura internacional

A demolição do edifício Ivo Roveda, de 18 andares, na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú, foi concluída e é considerada a maior operação do tipo já realizada no Brasil, segundo a incorporadora Embraed Empreendimentos.

O prédio demolido era totalmente habitado, mas teve todas as unidades adquiridas ao longo de negociações iniciadas em 2012 – principalmente por meio de permutas feitas até 2015.

O terreno, agora, dará lugar ao Armani Casa Residences, primeiro residencial da Embraed com a grife italiana, com entrega prevista para 2029. O novo empreendimento terá 270 metros de altura, 4,5 vezes mais que o edifício anterior, e contará com showroom exclusivo da grife italiana.

A demolição, iniciada em novembro de 2024, ocorreu em três etapas: remoção manual da caixa d’água e piscina; utilização de escavadeiras içadas para a demolição vertical, andar a andar; e destruição dos quatro pavimentos inferiores com escavadeira de 26 toneladas.

Foram retirados cerca de 3 mil metros cúbicos de entulho, o equivalente a 10 piscinas olímpicas. Cerca de 90% dos resíduos serão reciclados e retornarão à cadeia produtiva da construção civil , segundo Tatiana Cequinel, presidente executiva da Embraed.

Antes da demolição, diversos itens do prédio — como janelas, portas, móveis e até o elevador — foram retirados para doação.

Fonte: Exame

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Antigas fábricas dão lugar a obras do Minha Casa, Minha Vida em rua do Belenzinho, em SP

Após 13 anos sem novos prédios residenciais, a Rua Joaquim Carlos, no Belenzinho, bairro tradicional da zona leste de São Paulo, registrou três lançamentos voltados à baixa renda, impulsionados pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Os projetos, iniciados no último trimestre de 2024 pelas incorporadoras Cury, Plano&Plano e Vivaz (da Cyrela), somam 1.729 unidades habitacionais em terrenos onde, antes, funcionavam antigas fábricas e galpões.

A mudança é resultado do Plano Diretor de 2014, que incentivou a construção de moradias em áreas industriais próximas a estações de transporte – o Belenzinho conta com metrô, trem e corredores de ônibus. Antes restritas às periferias, construtoras que focam em projetos populares do MCMV passaram a investir em zonas mais centrais de São Paulo, devido aos benefícios urbanísticos.

Segundo Renée Silveira, diretora da Plano&Plano, a rua Joaquim Carlos “tem uma série de aspectos qualitativos: está próxima ao Centro e do metrô, é uma área especial de interesse social, então é possível colocar produtos econômicos ali e obter alguns benefícios para isso”.

No passado, o Belenzinho tinha média anual de 300 lançamentos residenciais, focados no médio e alto padrão. Com o novo cenário, o número supera mil unidades por ano.

Para Leonardo Mesquita, vice-presidente comercial da Cury, “entender que essas áreas não tinham uma boa ocupação foi o grande mérito do Plano Diretor”. Os projetos estão previstos para entrega entre 2027 e 2028.

Fonte: Metro Quadrado

OLX e Creditas entram no mercado de garantia locatícia

O Grupo OLX, dono dos portais ZAP Imóveis, Viva Real e OLX Imóveis, fechou parceria com a fintech Creditas para lançar uma solução de garantia locatícia digital. O objetivo é simplificar a locação e substituir métodos tradicionais como fiador e caução, que ainda representam quase 80% dos contratos, segundo levantamento da FipeZap e do Secovi-SP.

A modalidade de garantia, chamada “fiança onerosa”, cobre o aluguel em caso de inadimplência e, no caso da OLX e da Creditas, pode ser contratada por uma taxa entre 8% e 11% do valor do aluguel.

Segundo Rafael Nader, vice-presidente de Imóveis do Grupo OLX, a união com a Creditas vai acelerar os negócios para as imobiliárias, com a contratação digital. “Tudo isso sem fiador, caução e recebimento garantido em cinco dias úteis”, afirma.

Segundo Daniel Ricci, Head de Negócios da Creditas, “a Garantia Locatícia dá liquidez às imobiliárias”, impulsionando a competitividade de pequenos negócios, que passam a oferecer um serviço mais ágil e com mais destaque nos portais.

A meta das empresas é chegar a 1.200 imobiliárias usando o serviço até o fim do ano e alcançar 800 mil contratos até 2029.

Fonte: Infomoney

Autor Imprensa Loft

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