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Portas | 09 de junho de 2025

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09 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 09 de junho de 2025 8 min de leitura

Bairros nobres de SP valorizam até 24 por cento desde 2021. Bancos priorizam pessoa física e reduzem crédito da poupança para incorporadoras. Secretária de Urbanismo de SP quer evitar “ideias brilhantes que não funcionam” no próximo Plano Diretor.

O que você vai ler
  • Bairros nobres de São Paulo valorizam até 24 por cento desde 2021
  • Bancos priorizam pessoa física e reduzem crédito da poupança para incorporadoras
  • Secretária de Urbanismo de SP quer evitar “ideias brilhantes que não funcionam” no próximo Plano Diretor
  • Apartamentos compactos representam 70 por cento dos lançamentos em SP

Bairros nobres de São Paulo valorizam até 24 por cento desde 2021

Imóveis em bairros nobres de São Paulo, como Itaim Bibi, Pinheiros e Jardins, se valorizaram até 24% desde 2021, segundo dados do Índice FipeZap. O preço do metro quadrado no Itaim Bibi passou de R$ 15.366 para R$ 19.050, valor 42,5% acima da média da cidade.

Pinheiros ficou em segundo lugar com R$ 18.010 por metro quadrado, seguido pelos Jardins com R$ 16.482. Incorporadoras como Barbara, AW Realty, Cyrela, Fraiha e Bioma disputam a preferência do consumidor criando prédios mais modernos e bem localizados.

“Esses bairros são muito bem consolidados. São regiões que têm muita infraestrutura urbana, incluindo transporte”, explica Paula Reis, economista da DataZap. A valorização reflete demanda perene por áreas próximas a centros empresariais como Faria Lima, Paulista e Rebouças.

A escassez de terrenos para novos empreendimentos restringe a oferta, enquanto a demanda permanece alta. Lançamentos em Itaim Bibi, Vila Nova Conceição e Jardins chegam a R$ 40 mil por metro quadrado, segundo consultoria Brain.

“No Itaim Bibi a oferta é mais restrita porque o bairro não tem tantos terrenos disponíveis”, afirma Fábio Tadeu Araujo, CEO da Brain, destacando que a legislação local não favorece tanto a verticalização quanto em outros bairros nobres como Moema.

Na cidade de São Paulo, o preço médio passou de R$ 8.745 para R$ 11.560 por metro quadrado entre 2017 e 2025, crescimento de 32%. Um apartamento de 50 metros quadrados passou de R$ 437 mil para R$ 578 mil no período.

Fonte: Estadão

Bancos priorizam pessoa física e reduzem crédito da poupança para incorporadoras

O financiamento à construção representou apenas 11% dos R$ 51 bilhões em operações de crédito imobiliário com recursos da poupança entre janeiro e abril de 2025, menor parcela desde 2002, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Desde 2016, a fatia destinada às incorporadoras oscilava entre 20% e 27%.

A poupança registrou resgates de R$ 38,9 bilhões no primeiro quadrimestre. O encolhimento, influenciado pelo alto patamar dos juros, leva bancos a priorizar pessoas físicas e financiar incorporadoras com empréstimos atrelados às taxas de mercado. Enquanto as operações com pessoas físicas cresceram 20,4%, o financiamento à construção caiu 48,6%.

“A situação deve acelerar e os incorporadores que ainda recebiam financiamento com poupança tendem a diminuir”, afirma Sandro Gamba, presidente da Abecip. “Antes, o dinheiro da poupança era usado pra todas as necessidades, mas conforme ela foi ficando mais restrita o mercado tem (teve) que tomar uma decisão.”

Na Caixa, líder do setor, apenas 5,3% dos financiamentos foram destinados à construção. No Itaú Unibanco, a parcela foi de 8,8% e no Bradesco, 11,9%. O Santander já deixou de usar recursos da poupança para incorporadoras desde 2020.

“O mercado tem sempre que privilegiar o financiamento para a pessoa física, porque isso é importante para a viabilização do empreendimento imobiliário”, diz Paulo Duailibi, diretor do Santander. O argumento vai ao encontro de explicações da própria Caixa. “Temos que direcionar os recursos mais baratos para pessoa física até mesmo porque o ciclo de produção é mais curto”, argumenta Inês Magalhães, vice-presidente de habitação do banco.

A mudança tem aumentado os custos para incorporadoras, que recorrem ao mercado de capitais através de fundos imobiliários e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) como alternativas de financiamento.

Fonte: Valor Econômico

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Secretária de Urbanismo de SP quer evitar “ideias brilhantes que não funcionam” no próximo Plano Diretor

A secretária de Urbanismo e Licenciamento de São Paulo, Elisabete França, anunciou que o leilão de CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) da Faria Lima vai acontecer em fases, com primeiro lote de 160 mil a 170 mil certificados previsto para agosto, de um total de 218,5 mil.

Em entrevista ao “Metro Quadrado”, a secretária também falou que o Plano de Intervenção Urbana (PIU) da Vila Leopoldina deve ser leiloado em outubro, possivelmente sem a Votorantim. A empresa enviou carta informando desistência caso a questão do usucapião das comunidades não seja retirada do projeto.

“Pode ter a Votorantim ou pode ter outra empresa: o mundo gira e a área lá é boa”, afirmou França. O PIU prevê atendimento a 827 famílias das comunidades do entorno.

França, que é também arquiteta e professora da FAAP, estuda o próximo Plano Diretor previsto para 2029. Seu objetivo é evitar “ideias brilhantes que na realidade não funcionam”, criticando aspectos “utópicos” do plano atual de 2014.

A secretária citou pontos nevrálgicos para a cidade em relação à urbanização, como o Largo da Batata, em Pinheiros, confirmando o investimento de R$ 250 milhões já previsto no prospecto de CEPACs, incluindo finalização da infraestrutura e criação de mais espaços públicos. “Queremos que o Largo da Batata ganhe a riqueza que ele merece ter”, disse, acrescentando que não precisará mais da parceria com a Ruffles.

Para o Minhocão, França defende a demolição após a implementação do Boulevard Marquês de São Vicente – conexão leste que vai permitir que o trânsito que hoje é feito pelo Minhocão seja feito pela Marquês de São Vicente. Mas ela admite que é uma questão polêmica, que demanda muito debate com a sociedade.

“Tem várias pessoas que são contra demolir, que acham que o Minhocão é uma coisa bacana, que você vai lá sábado e domingo para correr no asfalto. Mas eu particularmente acho que tem que fazer a demolição, porque essas estruturas destroem a cidade, cobrem a cidade e deixam sem luz embaixo. O projeto piloto quer evitar essa ocupação que tem lá. E aquele bairro pode ter uma valorização enorme para o setor imobiliário”, argumenta França.

Nos planos para o Centro, a Prefeitura já aprovou 32 mil unidades habitacionais e tem 23 projetos do Requalifica Centro aprovados. O programa Subvenção pode subsidiar até 25% das obras de retrofit, com orçamento total de R$ 1 bilhão. A mudança da sede do governo estadual deve levar 20 mil funcionários para a região.

França rebateu críticas sobre gentrificação na região central: “O público do Centro é de média e baixa renda. Muitos jornalistas e acadêmicos acham o centro feio, horroroso, porque tem pobre”. Sobre os estúdios desvirtuados, lançou decreto limitando valor de venda para evitar fraudes.

A secretária reconheceu problemas com fachadas ativas mal executadas e prazos de aprovação. Com cerca de 100 mil processos em análise, pretende reduzir prazos em 50% nos próximos anos, estudando experiências de Fortaleza, Curitiba e Rio de Janeiro como referências.

“Não tem sentido um hospital demorar um ano para ser aprovado”, disse a secretária, que planeja autorregulamentação para casos simples como tapumes e stands de vendas. “Nós fazemos 3 mil por mês e entra mais 3 mil. É um saco sem fundo.”

Sobre o Jockey Club, a secretária diz que anteriormente houve estudos do mercado, mas o Jockey virou uma Zona Especial de Proteção Ambiental (ZEPAM) – uma área dentro de um município destinada à preservação e proteção do patrimônio ambiental -, além de 90% ser tombado. “Eles têm os problema deles, porque não pagam as dívidas. Tem que ter encontro de contas e isso está em estudo. Mas seria bacana um parque ali”, afirmou.

Fonte: Metro Quadrado

Apartamentos compactos representam 70 por cento dos lançamentos em SP

Mais de 70% dos imóveis lançados em São Paulo – no período de 12 meses encerrados em janeiro de 2025 – têm menos de 45 metros quadrados, segundo relatório do Goldman Sachs, destinado a investidores do banco.

O levantamento aponta que o fenômeno é impulsionado pelo alto custo do metro quadrado na capital, pela busca por localizações centrais e pela necessidade de atender uma demanda crescente por moradias mais acessíveis entre jovens, solteiros e investidores.

O estudo “Brazilian Homebuilder – Heatmap” (mapa de calor do construtor brasileiro, em tradução livre) indica que, mesmo com pressão inflacionária nos custos e oscilações nas taxas de juros, o setor segue em trajetória positiva.

Para Luiz França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), a demanda por imóveis compactos se sustenta a longo prazo, especialmente em regiões de infraestrutura consolidada. “Esses imóveis oferecem maior rotatividade e rentabilidade no mercado de locação, especialmente em bairros com boa conexão a centros empresariais e universitários”, avalia França.

“A sinergia entre localização estratégica e ticket de entrada mais acessível mantém os compactos entre os produtos mais procurados do setor”, completa o executivo.

Fonte: Folha de S.Paulo

Autor Imprensa Loft

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