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Portas Abertas | 09 de agosto de 2024

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09 de agosto de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 09 de agosto de 2024 7 min de leitura

Aluguel em SP e BH sobe, mas no Rio tem queda após 3 anos de alta. Vendas de imóveis de luxo no Brasil batem recorde no primeiro semestre. Fundos imobiliários “de tijolo” desafiam juros altos e fecham julho no azul.

O que você vai ler
  • Aluguel em SP e BH sobe, mas no Rio tem queda após 3 anos de alta
  • Vendas de imóveis de luxo no Brasil batem recorde no primeiro semestre
  • Fundos imobiliários desafiam juros altos e fecham julho no azul
  • Moradores dos Jardins (SP) se dividem sobre proposta que altera lotes tombados

Aluguel em SP e BH sobe, mas no Rio tem queda após 3 anos de alta

O mercado de aluguel nas capitais Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte apresentou movimentos distintos em julho, de acordo com o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb. Enquanto São Paulo e Belo Horizonte registram aumentos contínuos, o Rio de Janeiro viu os preços caírem, após três anos consecutivos de crescimento. A variação reflete dinâmicas específicas de cada cidade, influenciadas pela demanda, oferta e características locais.

Na capital mineira, o aluguel de um imóvel de um dormitório já consome quase um salário mínimo ( R$ 1.412), com valores entre R$ 1.290 e R$ 1.400, representando até 99% dos ganhos de quem tem renda básica. A alta acumulada nos últimos 12 meses foi de 16,95%, a maior entre as tipologias analisadas.
Os preços estariam impulsionados pela alta demanda e baixa oferta de imóveis para locação – com proprietários focados na venda – um fenômeno que Eduardo Luiz, CEO da AluOK, considera global.

“Quando há um excesso de demanda, com pouca oferta, isso acaba alimentando a valorização desses imóveis. É diferente um aluguel de um imóvel destinado à venda, porque ele tem uma destinação específica, que você tem que desembolsar um valor expressivo nessa relação. Então, a locação passa a ser um caminho natural para que o mercado imobiliário fomente novas relações”.

Já no Rio de Janeiro, após 34 meses de alta, o preço do aluguel recuou 0,29% em julho, com o metro quadrado a R$ 41,21. A última retração havia ocorrido em agosto de 2021. Imóveis de três dormitórios puxaram a queda, enquanto os de um e dois quartos ainda apresentaram aumentos. Segundo Pedro Capetti, especialista do QuintoAndar, a oscilação pode ser pontual e precisa ser monitorada nos próximos meses.

Na capital paulista o aluguel continua em alta e registrando recordes. O valor médio do metro quadrado atingiu R$ 63,99 no mês passado, alta de 0,57% em relação a junho. O bairro da Vila Olímpia lidera com R$ 101,60/m².

Proprietários de imóveis em São Paulo não vêem queda nos preços do aluguel há 36 meses, com uma alta acumulada de 9,32% no último ano. O movimento é reflexo de um mercado imobiliário aquecido e espalhado por diversas regiões da cidade.

“Diferentemente de outras cidades que vivem um cenário de desaceleração contínua, São Paulo estabilizou a alta em 12 meses… antecipar a procura por imóvel é uma alternativa para economizar neste momento”, avalia o gerente de dados do QuintoAndar, Thiago Reis.

Em um ano, somente seis bairros da capital paulista monitorados pelo indicador tiveram queda. A maior retração foi registrada na Vila Antonieta, na zona Leste, com preços caindo 6,7% no período, seguida por outros bairros periféricos como Cidade Patriarca (4,7%) e Parque Novo Mundo (2,5%). Destaque para a Vila Madalena, que apresentou queda de 0,4% nos últimos 12 meses.
Fontes: Diário do Comércio, Infomoney e Extra

Vendas de imóveis de luxo no Brasil batem recorde no primeiro semestre

O mercado de imóveis de luxo no Brasil bateu recorde no primeiro semestre de 2024, com 5,7 mil unidades vendidas, um aumento de 10,6% em comparação com o mesmo período de 2023.

O estudo “Mercado Imobiliário Nacional — 1º semestre 2024”, da consultoria Brain Inteligência Estratégica, aponta que o Valor Geral de Vendas (VGV) acumulado foi de R$ 17,2 bilhões, alta de 10,8%.
Segundo Fabio Tadeu Araújo, CEO da Brain, a demanda por imóveis de luxo e superluxo, que variam de R$ 1,5 milhão a acima de R$ 3 milhões, continua forte mesmo em um cenário econômico desafiador. “A decisão de compra do cliente de alto poder aquisitivo é pautada pelo desejo de mais conforto e sofisticação”, afirma.

A economista Paula Reis, do DataZAP, destaca que nem a alta do câmbio nem a reforma tributária afetaram diretamente o setor. “A nova tributação pode aumentar, mas o segmento de alto padrão tem maior capacidade para absorver esses repasses e deve continuar provando sua resiliência”, diz Reis.
No ranking das capitais com maior preço médio dos imóveis de luxo lideram Vitória (ES), João Pessoa (PB) e São Luís (MA). São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) estão no topo das propriedades super luxuosas.

Regionalmente, o Centro-Oeste teve a maior variação positiva, com 32,8%, seguido do Norte (22,5%), Nordeste (20%) e Sudeste (7,3%), enquanto o Sul registrou queda de 1,6%.
Fonte: Valor Econômico

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Fundos imobiliários desafiam juros altos e fecham julho no azul

Os fundos imobiliários tiveram um desempenho positivo em julho, apesar de modesto, com o Ifix registrando uma alta de 0,53%. O resultado representa uma recuperação em relação à queda em junho, mas ainda ficou abaixo do Ibovespa, que subiu cerca de 3% no período.

Apesar da performance discreta em julho, os fundos imobiliários ainda superam o Ibovespa no acumulado do ano. Enquanto o Ifix registra uma valorização de 1,5% em 2024, o índice acionário acumula perdas de 5%.

O destaque positivo do mês ficou por conta dos fundos de tijolo, que investem diretamente em imóveis físicos. A categoria superou o desempenho dos fundos de “papel” (como CRIs), que buscam retornos atrelados ao mercado imobiliário por meio de títulos de renda fixa, ainda que estes últimos tenham apresentado valorização de 0,77% no mês.

Os galpões logísticos foram os grandes protagonistas do mês, com valorização média de 2,3%, seguido pelos fundos de renda urbana (1,50%) e pelo segmento de shoppings (1,13%), segundo análise de Flávio Pires, do Santander.

A resiliência dos fundos imobiliários, mesmo em um cenário de juros altos, tem mostrado ao mercado uma alternativa de investimento de longo prazo, especialmente para quem busca renda passiva e proteção contra a volatilidade do mercado acionário.
Fonte: InvestNews

Moradores dos Jardins (SP) se dividem sobre proposta que altera lotes tombados

Uma proposta de mudança na resolução de tombamento estadual dos Jardins, na zona Oeste de São Paulo, intensifica a disputa entre proprietários de imóveis. A flexibilização das regras de loteamento pode facilitar a criação de condomínios residenciais na área. A votação no Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico do Estado de São Paulo) está prevista para setembro, após audiência pública em 29 de julho.

O ponto de tensão está na possibilidade de desmembramento de lotes no bairro, remoção de árvores que apresentem riscos e construção de subsolos de até 2,5 metros, desde que não interfiram no lençol freático.

As mudanças atenderiam à demanda por novos condomínios na região, segundo a Coletividade de Moradores e Vizinhança Solidária dos Jardins, que faz críticas ao projeto. No mesmo sentido, a urbanista Lucila Lacreta, do Movimento Defenda São Paulo, afirma que o “tombamento é uma figura jurídica muito séria, não pode ser ao gosto de freguês”.

Já a Ame Jardins, outra associação de moradores do bairro, apoia o manejo arbóreo e o uso do subsolo, desde que respeitados os limites ambientais, apesar de se colocar contrária à maioria das propostas.
O Condephaat reforça que o texto proposto não é definitivo e será avaliado item por item, com votação prevista para setembro. Desde 1986, remembramentos e desmembramentos são possíveis com deliberação prévia do conselho, mas isso não implica autorização para condomínios horizontais. A decisão final sobre o uso dos imóveis ficará a cargo da prefeitura, conforme a lei vigente.
Fonte: Folha de São Paulo

Autor Imprensa Loft

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