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Portas | 10 de junho de 2025

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10 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 10 de junho de 2025 7 min de leitura

Taxação de LCIs pode elevar custo do financiamento imobiliário em até 0,7%; entidades alertam para impactos. Em MG, taxa de cartório para registro de imóveis sobe mais de 200%. Plaenge rejeita IPO e expande para grandes centros urbanos.

O que você vai ler
  • Taxação de LCIs pode elevar custo do financiamento imobiliário em até 0,7 por cento; entidades alertam para impactos
  • Taxa de cartório para registro de imóveis em MG sobe mais de 200 por cento
  • Plaenge rejeita IPO e expande para grandes centros urbanos
  • Chineses lideram buscas por imóveis na Flórida após suspensão de lei restritiva

Taxação de LCIs pode elevar custo do financiamento imobiliário em até 0,7 por cento; entidades alertam para impactos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propôs, em reunião com líderes da Câmara no último domingo (8), substituir parte do aumento do IOF por medidas como o fim da isenção de IR sobre as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) – títulos de renda fixa populares e isentos até então – sugerindo uma alíquota de 5%.

O anúncio provocou reações do mercado imobiliário, já que as LCIs são fonte importante de funding, sobretudo em um cenário de alta de juros e perda de relevância da poupança. As entidades do setor alertam que a medida afetará diretamente o consumidor.

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) estima que uma taxação de 5% sobre as LCIs terá impacto de 0,7% na taxa de financiamento imobiliário. Na prática, isso pode tornar a parcela mais cara ou inviabilizar a compra da propriedade. “A taxação afetaria o comprador de médio e alto padrão, que historicamente já se encontra em escassez de funding”, afirma Luiz França, presidente da entidade.

O estoque de LCIs já alcança R$ 427 bilhões (cerca de 17% do funding), um crescimento de 69% em quatro anos, enquanto o saldo da Poupança SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) caiu 4% no período. “A LCI não deve ser analisada unicamente sob a ótica do investimento financeiro. Alterações que aumentem seu custo resultam na elevação do custo da moradia”, informou a Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A entidade também lembra que as taxas de financiamento já subiram cinco pontos percentuais desde 2021, retirando 1,8 milhão de famílias da elegibilidade para financiamento. O Secovi-SP (maior sindicato da construção) destacou que a medida “penaliza de maneira ineficiente e injusta o setor habitacional, com impacto direto na classe média”.

O analista da Ouro Preto Investimentos, Sidney Lima, argumenta que a taxação das LCI teria impacto limitado nas contas públicas, mas pesaria na decisão dos investidores. “Essas aplicações são amplamente utilizadas por investidores conservadores, e seu apelo está diretamente ligado à isenção de Imposto de Renda. Qualquer mudança nesse regime pode gerar uma barreira emocional no investidor, que tende a recuar diante da percepção de perda de vantagem competitiva”, diz.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o Secovi, a Associação das Empresas de Loteamento Urbano e a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias assinaram uma nota conjunta, na segunda-feira (10), em que afirmam que haverá desestímulo ao investimento em habitação, pesando sobre o consumidor.

As entidades criticam a falta de debate sobre alternativas para reduzir gastos públicos. “Infelizmente, o governo insiste em aumentar tributos sem enfrentar a verdadeira raiz do problema: a ineficiência do gasto público”, declararam.

Fontes: Estadão, Valor Econômico e Exame

Taxa de cartório para registro de imóveis em MG sobe mais de 200 por cento

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) entrou com ação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o aumento das taxas cobradas pelos cartórios para regularização de imóveis acima de R$ 3,2 milhões.

As taxas tiveram aumento superior a 200% após sanção do governador Romeu Zema (Novo) de projeto de lei do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com apoio de 54 dos 77 deputados estaduais.

O relator foi o deputado Roberto Andrade (PRD), que presidiu por três mandatos consecutivos a entidade que congrega os cartórios mineiros. Inicialmente, o projeto não previa aumento das taxas para imóveis de valor elevado.

A nova tabela estabelece reajuste de 4,75% das taxas em geral e sobretaxa para imóveis acima de R$ 3,2 milhões. O Sinduscon-MG argumenta que houve descumprimento do princípio da anterioridade previsto em lei federal e pede a anulação da tabela deste ano, com reaplicação da tabela anterior.

Na ação, o sindicato alega “o direito dos usuários dos serviços notariais e de registro de não serem submetidos a encargos instituídos sem a observância do devido prazo legal”.

A Associação dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais (Anoreg-MG) nega reajustes exponenciais, afirmando que “apenas para negócios jurídicos com conteúdo financeiro superior a R$ 3,2 milhões passou a vigorar um modelo progressivo”. Imóveis do Minha Casa, Minha Vida não foram afetados pela medida.

O CNJ deu cinco dias úteis para o TJMG se manifestar no processo, contados a partir de 2 de junho.

Fonte: O Estado de Minas

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Plaenge rejeita IPO e expande para grandes centros urbanos

A Plaenge, maior incorporadora da região Sul e que está entre as cinco maiores construtoras de alto padrão do país, rejeita a ideia de fazer um IPO. Com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 4,55 bilhões em 2024, a empresa fundada há 55 anos em Londrina mantém estratégia de não abrir capital na bolsa sem perder o foco de expandir no Brasil.

“O modelo de capital aberto não é compatível com o jeito como trabalhamos na Plaenge”, afirmou o sócio-diretor Alexandre Fabian. Segundo ele, o modelo trimestral é ideal para empresas de consumo, não para construtoras que operam em ciclos de três a cinco anos.

A incorporadora teve crescimento de 54% no VGV em 2024. Para 2025, planeja 32 lançamentos com expectativa de R$ 4,04 bilhões em VGV. A empresa atua em mercados consolidados como Londrina, Curitiba, Maringá, Campo Grande e Cuiabá, onde estima ter entre 30% e 50% de participação no segmento de alto padrão.

A expansão recente inclui São Paulo, Campinas, Porto Alegre e até Santiago do Chile. “Nossa empresa nasceu no interior e se desenvolveu em regiões do agronegócio. Chegar à capital paulista foi um movimento natural”, explicou Fabian.

Em São Paulo, a Plaenge busca crescimento gradual. “Queremos nos tornar um player relevante na cidade nos próximos 10 ou 12 anos”, disse Fernando Motta, diretor regional da empresa.

A estratégia da Plaenge segue um movimento contrário ao feito por concorrentes listadas em bolsa, como Cyrela, Lavvi e Moura Dubeux, que também figuram entre as cinco maiores do segmento.

Fonte: Bloomberg Línea

Chineses lideram buscas por imóveis na Flórida após suspensão de lei restritiva

Os chineses passaram a liderar as consultas por imóveis na Flórida, Estados Unidos, superando colombianos que historicamente ocupavam o primeiro lugar na região. Em abril, os chineses responderam por 13% das pesquisas, contra 9% dos colombianos, segundo ranking da Associação de Corretores de Miami.

O aumento ocorre após a Justiça americana suspender lei que proibia compra de imóveis no estado por cidadãos e empresas da China. A legislação foi iniciativa do governador republicano Ron DeSantis, que alegava proteger o estado da Flórida de agentes do Partido Comunista Chinês.

Dois chineses recorreram em tribunal de apelações, argumentando que a lei é inconstitucional por violar o Fair Housing Act, da Lei de Direitos Civis de 1968, que proíbe discriminação em moradias baseada em raça, nacionalidade e outros critérios.

“Miami oferece uma rara combinação de vantagens como clima favorável, valorização consistente da propriedade, forte liquidez de mercado e facilidade de aluguel”, afirmou Carlos Rojas, presidente executivo da imobiliária Miami Riches.

O interesse chinês também reflete a busca por diversificação de ativos fora da China, em meio a restrições para investimentos locais. Na Flórida, a comunidade chinesa representa menos de 1% da população.

Apesar do aumento nas buscas, as compras efetivas não cresceram proporcionalmente. “Muitos compradores enfrentam barreiras importantes, como dificuldade de mover capital da China”, disse Peggy Olin, presidente executiva da OneWorld Properties.

Fonte: Metro Quadrado

Autor Imprensa Loft

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