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Portas | 11 de junho de 2025

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11 de junho de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 11 de junho de 2025 7 min de leitura

Banco Central desenvolve novo modelo de financiamento imobiliário com captação no mercado. Rio e São Paulo registram menor alta de aluguéis em três anos. Em São Paulo, zona Oeste concentra imóveis mais caros da cidade; veja onde estão.

O que você vai ler
  • Banco Central desenvolve novo modelo de financiamento imobiliário com captação no mercado
  • Rio e São Paulo registram menor alta de aluguéis em três anos
  • Em São Paulo, zona Oeste concentra imóveis mais caros da cidade; veja onde estão
  • Tradicional bairro da capital paulista, Higienópolis vive renovação com chegada de jovens

Banco Central desenvolve novo modelo de financiamento imobiliário com captação no mercado

O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, anunciou que a autoridade monetária estuda um novo modelo de financiamento imobiliário com captação no mercado, diante da queda estrutural da poupança.

Durante o evento Febraban Tech nesta terça-feira (10), Galípolo explicou que a remuneração da poupança enfrenta dificuldades para competir com outras alternativas de investimento, em um cenário de aumento dos saques. “Com a queda da poupança, precisamos migrar para um novo modelo de funding imobiliário”, afirmou.

Ainda de acordo com Galípolo, o BC deve apresentar em breve uma ponte para o novo modelo, que envolverá captação no mercado. Ele lembrou ainda que a portabilidade de crédito via Open Finance será lançada em fevereiro de 2026, após regulamentação do Ressarcimento de Custos de Originação (RCO) ainda este ano.

O RCO é uma tarifa cobrada pelos bancos de outras instituições nos casos de portabilidade de crédito. Quando um cliente leva um crédito imobiliário, por exemplo, para outra instituição, o banco de origem cobra o RCO daquele que vai ficar com a operação.

“Ele vai aumentar a concorrência, o aumento da oferta e a redução de custo, e vai simplificar o processo para o devedor com esse aumento de portabilidade que a gente vem comentando”, disse.

No evento, Galípolo ainda destacou a agenda do “Pix 2.0”, com novidades como Pix Automático, Pix Parcelado e melhorias de segurança. E mencionou também o desenvolvimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED) 2.0 para aumentar a segurança contra fraudes e o Pix em Garantia para colateralização empresarial.

“A intenção nunca é vetar qualquer tipo de alternativa que vocês têm hoje, sejam vocês empresas, a instituição financeira ou o cidadão que está utilizando aquele serviço, e sim conseguir apresentar alternativas que se apresentem competitivas e deixar que o desejo do consumidor, a experiência do cliente, determine qual é a alternativa mais interessante”, disse.

Fonte: Estadão

Rio e São Paulo registram menor alta de aluguéis em três anos

As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram a menor variação de preços de aluguéis em três anos, considerando o período de 12 meses até maio, segundo o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado nesta terça-feira (10).

No Rio, a valorização foi de 10,13% em 12 meses, com preço médio do metro quadrado a R$ 45,50 em maio. Em São Paulo, a alta ficou em 8,68% no período, saindo da casa dos 9% dos últimos dois anos, com metro quadrado a R$ 68,91.

Apesar da desaceleração, as variações ainda superam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), que registrou inflação acumulada de 4,07% em 12 meses até maio.

“É um bom sinal para inquilinos que buscam novas opções de moradia”, afirma Thiago Reis, gerente de Dados do Grupo QuintoAndar. Segundo ele, a valorização ainda protege o patrimônio dos proprietários.

O mercado continua aquecido, com baixos descontos: São Paulo manteve 2,7% de desconto médio nos contratos, o menor desde 2020. No Rio, a taxa ficou em 2,2%. Segundo o estudo, a moderação não indica queda na demanda nas duas maiores metrópoles do país.

Fonte: Extra

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Em São Paulo, zona Oeste concentra imóveis mais caros da cidade; veja onde estão

A zona Oeste de São Paulo domina o ranking dos endereços mais valorizados da cidade, segundo o Monitor de Vendas por Rua da Loft. O estudo é baseado em dados do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) da Prefeitura.

No tradicional e nobre bairro do Jardim Europa, a Rua Frederic Chopin lidera com média de R$ 49,8 milhões por imóvel vendido entre janeiro e abril de 2025. No levantamento anterior (novembro 2024 a janeiro 2025), a mesma via já liderava com R$ 26,8 milhões por unidade.

No ranking por valor total seguem vias do Itaim Bibi: Rua Galeno de Revoredo (R$ 14,1 milhões), Avenida Horácio Lafer (R$ 11,2 milhões) e Rua Fernandes de Abreu (R$ 9,9 milhões).

Por metro quadrado, a Rua Frederic Chopin também lidera com R$ 41,7 mil/m², seguida pela Rua Galeno de Revoredo (R$ 29,4 mil/m²) e Rua Clodomiro Amazonas (R$ 22,8 mil/m²).

“Essas localizações concentram alto nível de serviços e estão próximas de polos empresariais”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

O Itaim Bibi se destaca com sete ruas entre as mais valorizadas por metro quadrado, próximas à Avenida Faria Lima, principal centro financeiro do país.

Fonte: InfoMoney

Tradicional bairro da capital paulista, Higienópolis vive renovação com chegada de jovens

A enxurrada de empreendimentos de alto padrão na zona sul paulistana está provocando êxodo em Higienópolis, um dos bairros mais tradicionais do centro da capital paulista. Famílias deixam edifícios antigos projetados por arquitetos como Artacho Jurado e Lina Bo Bardi, fugindo da insegurança e dos altos custos condominiais. Porém, um novo perfil de morador está chegando: jovens atraídos pela arquitetura histórica e oferta cultural da região central.

Sem lançamentos desde 2023, e com altos valores de condomínio, Higienópolis registrou em 2024 preço médio do metro quadrado abaixo da média paulistana pela primeira vez, de R$ 10,5 mil contra R$ 11 mil da cidade, segundo o DataZap.

O bairro tem o segundo maior valor médio de condomínio de São Paulo, R$ 2,9 mil, atrás apenas do Jardim Europa (R$ 3 mil), segundo a Loft. Os imóveis antigos não oferecem áreas de lazer modernas como quadras de tênis ou home office.”Isso reflete o envelhecimento dos imóveis”, explica Paula Reis, economista do DataZap.

Porém, a queda nos preços não significa que os apartamentos estejam encalhados, e sim que há um novo perfil de público chegando ao bairro.São principalmente os mais jovens, atraídos pela ideia de morar em uma região histórica, em prédios com uma arquitetura que resistiu ao teste do tempo e com uma boa oferta de opções de cultura e lazer que marca a zona central.

“É um bairro planejado, tem metrô, tem todo tipo de serviço em volta. É um bairro que está pronto para viver”, destaca a influenciadora Tamara Stief, famosa no Instagram por vender apartamentos antigos.

“Quando comecei, Higienópolis era 80% velhinhos e 20% jovens. Hoje inverteu”, afirma a corretora Tamara Stief.

As incorporadoras já notaram a mudança, e investem em seis empreendimentos com lançamento marcado na região, somando 489 unidades, segundo a Binswanger.

Por outro lado, ainda há projetos para acomodar os mais velhos, mas com estratégia diferenciada. Joseph Nigri, da Tecnisa, por exemplo, aposta em alto padrão para idosos com apartamentos menores no bairro, e estrutura adequada para este público, incluindo ambulatório e elevador de maca.

“Com a família menor, as pessoas não querem metro quadrado sobrando. Um apartamento muito grande, às vezes, é um luxo desnecessário,” disse o empresário, que criou a marca Naara para a empreitada.

Fonte: Metro Quadrado

Autor Imprensa Loft

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