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Portas Abertas | 16 de setembro de 2024

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16 de setembro de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 16 de setembro de 2024 7 min de leitura

Inadimplência da taxa de condomínio atinge 10,6% no 1º semestre. Imóveis compactos dominam o mercado imobiliário de São Paulo. Turismo de luxo revitaliza setor imobiliário em Búzios.

O que você vai ler
  • Inadimplência da taxa de condomínio atinge 10,6 por cento no primeiro semestre
  • Imóveis compactos dominam mercado imobiliário de São Paulo
  • Turismo de luxo revitaliza mercado imobiliário em Búzios
  • Estagnação da Selic traz desaceleração ao setor imobiliário

Inadimplência da taxa de condomínio atinge 10,6 por cento no primeiro semestre

A média nacional de inadimplência da taxa de condomínio acima de 30 dias alcançou 10,6% no primeiro semestre de 2024, segundo a plataforma Superlógica. O índice variou de 10,9% em janeiro para 10,3% em junho. A pesquisa foi apresentada no evento Conecta Imobi 2024, em São Paulo.

O levantamento também identificou que o percentual de aumento da taxa de condomínio foi de 3,59%, em média, superando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 2,48% nos primeiros seis meses do ano. Os valores médios passaram de R$ 742,26 em janeiro para R$ 768,97 em junho.

Goiás lidera a inadimplência, com 20,9%, seguido por Mato Grosso (20,3%) e Amazonas (15,9%). Em São Paulo, a taxa foi de 9,5% e no Rio de Janeiro, 11,4%. Em junho, a Serasa apontou que 72,5 milhões de brasileiros tinham dívidas em atraso.

Segundo João Terra Baroni, diretor da unidade de crédito da Superlógica, os moradores priorizam contas essenciais em momentos de crise financeira, como água, luz ou parcela do financiamento. No entanto, deixar a taxa de condomínio para trás pode levar a sérias consequências.

“A taxa condominial, se acumulada, pode levar à judicialização da dívida e à colocação do imóvel em leilão, alerta Baroni. A alta inadimplência também impede melhorias e manutenções nos condomínios devido à falta de recursos.

O estudo também revelou que a taxa de condomínio aumentou 3,59% em média, superando o IPCA de 2,48%. Os valores médios subiram de R$ 742,26 em janeiro para R$ 768,97 em junho, com Ceará e Pernambuco registrando as taxas mais altas.
Fonte: Extra

Imóveis compactos dominam mercado imobiliário de São Paulo

O que é visto nas placas de vendas de imóveis na capital paulista se concretiza em números: os compactos já representam 81,6% dos lançamentos do mercado imobiliário, no período de janeiro a julho de 2024, segundo o Secovi-SP.

Nos últimos 20 anos, a cidade recebeu 367,4 mil unidades com até 45 m², numa trajetória crescente que virou tendência. O preço médio do metro quadrado desses imóveis é de R$ 14.144, com um aumento de 23,8% desde 2020.

Ely Wertheim, presidente-executivo do Secovi-SP, argumenta que a popularidade dos compactos se deve ao custo acessível e à localização desejada. “A aceitação é grande porque eles têm um valor de entrada muito bom,” afirma. Além disso, são imóveis atraentes tanto para o público jovem como para o segmento de luxo, com projetos diferenciados e áreas comuns sofisticadas.

Um exemplo são as unidades de 29 m² oferecidas no Cardoso432, em Perdizes. O empreendimento da Global Realty Brasil tem preços que chegam a R$ 600 mil, num projeto que reflete o desejo de alto padrão dos compradores. “O desejo de quem mora em 40 m² é o mesmo de quem mora em 500 m²”, afirma André Fakiani, CEO da empresa.

A Stan Desenvolvimento Imobiliário também investe em compactos de alto padrão nos bairros Brooklin e Vila Olímpia, com preços variando entre R$ 450 mil e R$ 1 milhão. Os projetos oferecem conforto e sofisticação, com áreas comuns decoradas por arquitetos renomados.

Na outra ponta, o programa Minha Casa, Minha Vida – revisado para um teto de até R$ 350 mil em 2023 pelo governo federal – e o novo Plano Diretor de São Paulo também têm incentivado lançamentos próximos a estações de metrô e corredores de ônibus, facilitando o crescimento desse mercado.
Fonte: Estadão

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Turismo de luxo revitaliza mercado imobiliário em Búzios

Armação dos Búzios (RJ), conhecida como a “Saint Tropez brasileira”, está atraindo novamente visitantes da classe A. Com 671.819 turistas nacionais e 320.320 estrangeiros em 2023, a cidade teve um up no chamado turismo de luxo, que gera novos empreendimentos de alto padrão.

“Se antes era um lugar de luxo, agora o foco é o superluxo”, conta a administradora Cristiane Santos, que trabalha em um stand de vendas de empreendimentos imobiliários. A região, que havia perdido parte de seu público de alto poder aquisitivo nos últimos 10 anos, vê essa clientela retornando com os novos investimentos.

Esta “repaginação”, começa a trazer de volta o público de superluxo que migrou para o sul do Brasil, em regiões como Balneário Camboriú, afirma o corretor Paulo Cézar Ximenes, especializado no segmento.

Segurança, ambiente cosmopolita e proximidade do centro urbano são os diferenciais do bairro planejado do Aretê, uma das novidades de Búzios.
“O público que busca imóveis em Búzios é composto por investidores e compradores de alto poder aquisitivo, incluindo executivos e famílias em busca de uma residência de luxo ou uma propriedade de férias”, conta Ximenes.

O modelo de multipropriedade também ganha espaço, oferecendo residências de alto padrão a custos reduzidos. O Casa Búzios, por exemplo, tem 168 casas de luxo em um loteamento na Praia Rasa, com entrega prevista para 2026.

“Nos imóveis multipropriedade você compra uma parte e não a casa inteira”, explica Nayara Franzoni, consultora do projeto “Casa Búzios”. As cotas partem de R$ 72 mil, permitindo usufruir do imóvel por duas semanas ao ano.

O turismo de luxo também se reflete na hotelaria, com o A Concept Hotel & Spa e o Hotel Aretê oferecendo experiências exclusivas. No foco estão os os clientes estrangeiros, especialmente europeus, que voltaram ao território brasileiro pela desvalorização do real.

Búzios também se tornou um reduto para argentinos endinheirados, atraídos pela beleza e cultura local. O chef Gustavo Rinkevich, por exemplo, estabeleceu o Rocka Restaurante e Beach Lounge na Praia Brava, com foco na culinária mediterrânea e a diversidade de frutos do mar da região.
Fonte: Correio Braziliense

Estagnação da Selic traz desaceleração ao setor imobiliário

No final de 2024, o mercado imobiliário brasileiro enfrenta expectativas diferentes das do início do ano, quando era impulsionado pelo crescimento da renda e pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Agora, o setor lida com mudanças conjunturais significativas, a começar pela interrupção do ciclo de queda dos juros.

Embora o crédito real tenha crescido 5,5% em junho, alterações regulatórias na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) podem tornar o financiamento imobiliário mais caro e menos atraente. A estagnação da Selic em 10,5% e as políticas monetárias dos EUA também impactam o mercado de compra e venda, avalia Pedro Tenório, economista do DataZap.

A credibilidade fiscal do governo influencia diretamente o setor, segundo o especialista. Mais gastos podem aumentar a inflação e a Selic, encarecendo o crédito. Por outro lado, cortes de gastos anunciados podem melhorar as expectativas e impulsionar o mercado.

O mercado de locação permanece aquecido, com um crescimento de aluguéis de 14,9% até junho. A valorização do dólar pode pressionar o IGP-M, afetando reajustes da locação residencial. Apesar disso, o desemprego em queda e o aumento de 11,7% na renda em 2023 trazem boas notícias, influenciando positivamente a economia.

Ainda de acordo com Tenório, o cenário aponta para uma desaceleração moderada, prevista para o final de 2024 ou início de 2025. Espera-se um “pouso suave”, preparando o setor para um novo ciclo de crescimento, condicionado à retomada da redução da Selic.
Fonte: Estadão

Autor Imprensa Loft

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