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Portas Abertas | 16 de dezembro de 2024

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16 de dezembro de 2024

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 16 de dezembro de 2024 8 min de leitura

Em São Paulo, apartamentos de 1 quarto passam de 1 milhão. Disputa por mansões vagas nos Jardins (SP) pode mudar lei de tombamento vigente a 38 anos. Seguros residenciais são impulsionados por mudanças climáticas.

O que você vai ler
  • Apartamentos de 1 quarto em SP passam de 1 milhão nas regiões mais disputadas
  • Disputa por mansões vagas nos Jardins (SP) pode mudar lei de tombamento vigente a 38 anos
  • Seguros residenciais são impulsionados por mudanças climáticas
  • Inteligência Artificial vai acelerar o mercado imobiliário e não substituir corretores

Apartamentos de 1 quarto em SP passam de 1 milhão nas regiões mais disputadas

Em bairros da capital paulista, como Itaim Bibi, Vila Olímpia, Vila Nova Conceição e na região da Faria Lima, apartamentos de um dormitório ultrapassam a cifra de R$ 1 milhão. O Paraíso é o local com o preço mais alto da cidade, chegando a R$ 1,95 milhão, com unidades de 43 metros quadrados a R$ 45,3 mil/m². Esses compactos estão cada vez mais presentes nas regiões nobres e próximas a grandes centros comerciais, onde cada espaço é disputado como ouro, segundo análise do Estadão baseada em anúncios da plataforma Zap.

Os altos preços são influenciados pela escassez de terrenos e projetos arquitetônicos sofisticados, principalmente, além da localização privilegiada. Segundo Rodolfo Senra, sócio-fundador da Brio Investimentos – gestora no segmento – explica que o mercado imobiliário passou por uma aceleração de custos nos últimos anos, com aumento de preços de insumos, por causa da interrupção das cadeias de fornecimento globais, e da mão de obra. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) deste ano, até novembro, teve aumento de 6,01%.

“Antes, o custo do metro quadrado era de R$ 4 mil. Hoje, esse mesmo metro quadrado foi para R$ 7 mil. No alto padrão, tem construtoras alçando o custo do metro quadrado privativo a R$ 12 mil”, explica o executivo.

No Itaim Bibi, apartamentos de um dormitório são vendidos a R$ 1,28 milhão, enquanto na Vila Olímpia o preço médio é de R$ 1,3 milhão. Moema, por outro lado, apresenta valores médios de R$ 1,14 milhão e preço por metro quadrado de R$ 28,6 mil, levando em consideração o levantamento de 1,5 mil anúncios de apartamentos com até 45 m².

O consultor Roberto Coelho da Fonseca afirma que a disparada de preços em bairros nobres é uma tendência global, onde o metro quadrado em regiões centrais é quase “incomparável”. Mas, comparados a outras capitais internacionais, os imóveis paulistanos ainda são “relativamente acessíveis”.

Projetos de alto padrão, como o Funchal 641 na Vila Olímpia, são exemplos de compactos que atingem valores superiores a R$ 1 milhão, com áreas comuns sofisticadas. Sandra Germanos, diretora de marketing da Stan Empreendimentos, explica que “os apartamentos de um dormitório possuem fachadas de vidro do piso ao teto, pé direito elevado e acabamentos de alta qualidade”, o que justifica os preços elevados.

Em relação ao público para estes empreendimentos, a pesquisa mostra que 10% são moradores, 30% investidores e 60% de compradores de fora da capital paulista. Casais sem filhos e pessoas que querem morar sozinhas costumam ser o público-alvo dos empreendimentos.

“Estamos acreditando nesses compactos de luxo”, afirma André Fakiani, CEO da Global Realty Brasil. “Vamos fazer um produto nos Jardins que terá 50 m² e um dormitório, justamente olhando para essa tendência. É uma pessoa que tem renda, já está mais estabilizada na vida, às vezes, se separou e não quer morar num flat, quer conforto. É um produto bem nichado, com 10% ou 15% do mercado (de alto padrão)”, afirma.

Fonte: Estadão

Disputa por mansões vagas nos Jardins (SP) pode mudar lei de tombamento vigente a 38 anos

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico) do estado de São Paulo deve votar, nesta segunda-feira (16), a revisão do tombamento dos Jardins América, Europa, Paulista e Paulistano, na capital paulista, alterando a atual regra, em vigor há 38 anos, que impede a construção de condomínios nesses bairros.

Nestas regiões, casarões ajardinados e mansões vazias vêm se acumulando nos últimos anos, como resultado das mudanças na forma de morar da sociedade paulistana, além da redução no tamanho das famílias, perda de fôlego financeiro e medo violência urbana.

Chiquinho Scarpa, morador do Jardim América, ilustra a situação. “Eu fico só no escritório e no quarto. Não faz mais sentido eu morar aqui sozinho”, diz ele, que vive em uma mansão de 1948. A venda do imóvel tem sido dificultada pelas restrições de aproveitamento comercial.

A revisão pode transferir para a prefeitura a decisão sobre o uso dos imóveis, permitindo construções multifamiliares e a divisão interna de mansões em apartamentos. “Isso não é bom para a cidade”, afirma a arquiteta Eveny Tamaki, destacando o subaproveitamento dos imóveis.

Moradores de áreas como o Jardim Paulistano temem que as mudanças descaracterizem os bairros. “A imensa maioria é contra”, diz Fernando Sampaio, da Ame Jardins. “São alguns proprietários que querem rentabilizar o terreno e ir embora, não são pessoas que querem morar no bairro”, continua sobre o perfil de quem é a favor da revisão.

Já Eduardo Della Manna, especialista em legislação urbana do Secovi-SP, reforça que a vocação dos Jardins deve permanecer residencial, focada em condomínios horizontais. O Condephaat afirma que o uso multifamiliar para a região já era previsto desde 1986, mas exigia aprovação específica.

Fato é que a decisão desta semana pode mudar substancialmente a configuração dos tradicionais bairros paulistanos.

Fonte: Folha de S.Paulo

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Seguros residenciais são impulsionados por mudanças climáticas

Mudanças climáticas estão moldando o mercado de seguros residenciais no Brasil. A tragédia das cheias no Rio Grande do Sul – que enfrentou um dos maiores desastres ambientais do Brasil este ano – serviu de exemplo de como eventos extremos podem impactar a forma como vivemos. A tragédia despertou a consciência sobre esses riscos e impulsionou a demanda por novas coberturas.

“A pandemia fez as pessoas passarem mais tempo em casa, aumentando a atenção ao lar, enquanto os eventos climáticos geram maior percepção de risco”, comenta Jarbas Medeiros, Diretor de Ramos Elementares e Vida da Porto Seguro. A empresa tem observado um crescimento no número de clientes que buscam coberturas para alagamentos e vendavais, principalmente no Sul, mas também em outras regiões.

No terceiro trimestre de 2024, a Porto Seguro reportou receita líquida de R$ 9,5 bilhões, um aumento de 11% em relação ao ano anterior. Produtos personalizáveis e assistência residencial são prioridades da empresa, que se destaca na oferta de serviços como encanadores.

Embora as coberturas para danos elétricos e responsabilidade civil familiar ainda sejam as mais contratadas, apenas 17% das residências brasileiras têm seguro residencial. A Porto Seguro, com market share de 28,1% no Sudeste, busca expandir sua presença no Norte e Nordeste, onde as taxas de adesão são significativamente menores.

Medeiros destaca a necessidade de desmistificar o seguro, ressaltando que “ainda é emergente no Brasil”. A estratégia da Porto Seguro inclui entender as necessidades regionais e investir em ações de marketing para aumentar a conscientização sobre a importância do seguro residencial.

Fonte: Estadão

Inteligência Artificial vai acelerar o mercado imobiliário e não substituir corretores

Com a expansão da Inteligência Artificial (IA) na economia, surge o temor de substituição de empregos por robôs. Mas, no mercado imobiliário, a IA promete acelerar as transações, gerando mais comissões e resolvendo gargalos históricos. É a avaliação de Sérgio Esteves, CMO da Loft, em artigo para a revista Exame.

Segundo o executivo, no Brasil, a transação de um imóvel leva em média 16 meses, enquanto nos Estados Unidos são apenas 4 meses. A burocracia e a falta de dados estruturados no país adiam muitas transações. Organizar dados e reduzir burocracias são desafios essenciais para acelerar o mercado.

É aí que a IA surge, como aliada dos corretores, oferecendo soluções tecnológicas que agregam valor ao trabalho.

“Ao invés de substituir o corretor, ela vem para agregar valor ao trabalho dos profissionais e das imobiliárias. A IA é o principal aparato entre as novidades de uma grande caixa de ferramentas disponível aos corretores a partir de soluções de tecnologia”, afirma.

Segundo Sérgio, ferramentas de IA, como assistentes virtuais e calculadoras, permitem simular financiamentos e prever valores imobiliários rapidamente, otimizando o processo de venda. Além disso, a tecnologia entende preferências subjetivas dos compradores, sugerindo imóveis que atendem às suas necessidades, e assim, acelera a busca. Com tecnologia, contratos serão concluídos mais rapidamente, potencializando um mercado que já movimenta R$ 250 bilhões anuais.

Sérgio Esteves conclui que a Inteligência Artificial não substituirá o corretor, mas ampliará suas capacidades, permitindo mais negócios e menos espera para consumidores realizarem o sonho do novo lar.

Fonte: Exame

Autor Imprensa Loft

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