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Portas Abertas | 23 de abril de 2025

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23 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 23 de abril de 2025 7 min de leitura

Regulamentação do crédito com garantia de imóvel vai aumentar oferta e criar novo mercado, diz Abecip. No mercado de escritórios, venda desacelera e aluguel avança em março. Construtora de Guarulhos planeja dobrar operações com Minha Casa, Minha Vida.

O que você vai ler
  • Regulamentação do crédito com garantia de imóvel vai aumentar oferta e criar novo mercado, diz Abecip
  • No mercado de escritórios, venda desacelera e aluguel avança em março
  • Construtora de Guarulhos expande e pretende dobrar operações com foco no Minha Casa, Minha Vida
  • Vendas de imóveis em Porto Alegre (RS) recuam 4,19 por cento no primeiro trimestre

Regulamentação do crédito com garantia de imóvel vai aumentar oferta e criar novo mercado, diz Abecip

A partir de julho, quando entra em vigor a regulamentação do Marco das Garantias, os brasileiros devem ter mais acesso ao crédito com garantia de imóvel (CGI) – ou home equity -, modalidade que oferece juros menores e prazos mais longos. Desde 2024, o imóvel já pode ser usado para garantir mais de um empréstimo, mas a oferta pelos bancos ainda era tímida no Brasil.

Até 2023, a casa própria só podia servir de garantia para um único empréstimo, mesmo que este fosse inferior a 60% do valor do imóvel (máximo permitido por lei). E não era possível usar imóveis cujos financiamentos ainda estavam ativos. Com o marco das garantias é possível contratar novos empréstimos sem a necessidade de quitar o primeiro, desde que o volume total não supere 60% do valor do imóvel.

“É uma das modalidades mais baratas e com maior volume de desembolsos nos países desenvolvidos. Ainda está engatinhando no Brasil. Com o Marco das Garantias e a nova regulamentação do BC, esperamos que cresça significativamente e baixe bastante o custo do crédito para as pessoas físicas”, afirmou o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto.

Em janeiro, segundo o Banco Central (BC), a taxa média no home equity era de 19,6% ao ano, contra 25,1% no crédito consignado. O valor médio dos empréstimos em 2024 foi de R$ 260 mil, com prazo médio de 13 anos, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A regulamentação criou duas modalidades: a garantia estendida, onde o novo crédito deve ser contratado com o mesmo banco; e a garantia superveniente, que permite contratar com qualquer instituição.

Para Sandro Gamba, presidente da Abecip, a regulamentação vai destravar o mercado ao esclarecer dúvidas das instituições financeiras. “É um novo mercado sendo criado”, disse.

Bancos como Itaú, Santander e Banco do Brasil já oferecem a modalidade, com taxas a partir de 1,12% ao mês e prazos de até 240 meses. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) afirmou que, para as instituições, o CGI “também é positivo, pois reduz o risco de crédito”.

Fonte: O Globo

No mercado de escritórios, venda desacelera e aluguel avança em março

Os preços de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 metros quadrados (m²) registraram avanço médio de 0,27% em março de 2025, desacelerando em relação ao mês anterior, segundo o Índice FipeZAP. Já os preços de locação no segmento aceleraram no mesmo período, com aumento médio de 1,01%.

No primeiro trimestre, os preços de venda avançaram 0,96%, enquanto o aluguel comercial subiu 2,02%. Comparativamente, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE apresentou avanço de 2,12% e o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) da FGV registrou alta de 0,99%.

Nos últimos 12 meses encerrados em março de 2025, os preços de venda de imóveis comerciais tiveram elevação de 1,36%, contrastando com a valorização mais acentuada de 7,87% dos preços de locação do segmento.

Fonte: Veja

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Construtora de Guarulhos expande e pretende dobrar operações com foco no Minha Casa, Minha Vida

Na esteira da ampliação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que tem estimulado o mercado da construção civil no país, a incorporadora familiar de Guarulhos (SP) Cavazani se prepara para quase dobrar seu tamanho. O plano é lançar 5,6 mil apartamentos nos próximos dois anos, um volume 80% superior às 3 mil unidades entregues desde sua fundação em 2008.

“Avaliamos o programa de forma muito positiva. Os juros reduzidos, as parcelas acessíveis e o maior tempo de financiamento são facilitadores do acesso à casa própria”, afirma Cecília Cavazani, copresidente da empresa, que tem o marido Eduardo como sócio. A família sempre se dedicou à construção, mas resolveu dar corpo ao negócio nos últimos anos.

A incorporadora atua nas faixas 2 e 3 do MCMV, recentemente atualizadas para abranger famílias com renda mensal de até R$ 4,7 mil e R$ 8,6 mil. Dentro do programa, os financiamentos têm juros subsidiados pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e vão até 8,16% ao ano na faixa 3, bem abaixo das linhas de mercado, que estão em torno de 12%.

Os apartamentos da Cavazani têm entre 38 e 42 m², com preços de R$ 274 mil a R$ 340 mil. Agora, a empresa avalia entrar na faixa 4 do programa, destinada a famílias com renda até R$ 12 mil. “Enxergamos um mercado amplo e promissor nesse segmento”, diz Cecília.

No plano de expansão, a construtora já adquiriu terrenos na zona leste de São Paulo e em São José dos Campos. Segundo Cecília, a disputa em áreas como a capital já é intensa há algum tempo, mas a empresa acredita que “sempre há possibilidade de conseguir bons terrenos”.

Um desafio para o crescimento, segundo a executiva, é a escassez de mão de obra qualificada. “Nos últimos tempos, encontramos dificuldades com a contratação de mão de obra devido ao aquecimento do mercado e também à não renovação de profissionais do campo, como pedreiros e ajudantes”, afirma Cecília.

Fonte: Estadão

Vendas de imóveis em Porto Alegre (RS) recuam 4,19 por cento no primeiro trimestre

O mercado imobiliário de Porto Alegre registrou queda nas vendas no primeiro trimestre de 2025. Foram comercializados 7.383 imóveis residenciais e comerciais no período, uma redução de 4,19% em comparação com o mesmo período de 2024, quando foram vendidas 7.706 unidades – uma diferença de 323 imóveis, segundo o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (Secovi-RS).

O presidente da entidade, Moacyr Schukster, explica que a retração pode ser atribuída a dois fatores relacionados aos juros: o aumento das taxas, que acompanhou a elevação da Selic, e a redução na disponibilidade de recursos para financiamento.

“Esse cenário vai perdurar enquanto os dados não mudarem. Entretanto, o governo aparentemente já reagiu, porque está estimulando rendas maiores para o Minha Casa, Minha Vida. Isso pode movimentar um pouco a situação”, pontua Schukster.

O Secovi-RS baseia sua análise nas movimentações do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), tributo municipal sobre a venda de imóveis. Curiosamente, apesar da queda no volume de transações, o valor arrecadado com o imposto cresceu 4,9%, atingindo R$ 84,7 milhões, contra R$ 80,7 milhões no mesmo período de 2024.

Para Schukster, esse movimento distinto confirma que os imóveis de valor mais alto sofrem menos com a falta de financiamento, já que a média por transação aumentou. Entre os bairros com maior número de vendas no primeiro trimestre, Petrópolis lidera com 569 unidades, seguido pelo Centro Histórico (338), Rio Branco (337), Menino Deus (254) e Partenon (210).

Fonte: Zero Hora

Autor Imprensa Loft

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