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Portas Abertas | 28 de abril de 2025

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28 de abril de 2025

Autor Imprensa Loft
Atualizado: 28 de abril de 2025 6 min de leitura

Inadimplência de aluguel cai e atinge menor nível desde junho de 2023. Confiança da construção recua em abril, aponta estudo da FGV. Construtora de Alphaville prepara entrada no setor de loteamentos.

O que você vai ler
  • Inadimplência de aluguel cai e atinge menor nível desde junho de 2023
  • Confiança da construção recua em abril, aponta estudo da FGV
  • Construtora de Alphaville prepara entrada no setor de loteamentos
  • Em SP, Higienópolis, Pinheiros e Jardins resistem a crises econômicas com imóveis de alto padrão

Inadimplência de aluguel cai e atinge menor nível desde junho de 2023

A taxa de inadimplência no pagamento de aluguéis recuou para 3,09% em março de 2025, menor patamar desde junho de 2023 (3,03%), segundo o Índice de Inadimplência Locatícia (IIL) da Superlógica. O índice apresentou queda de 0,08 ponto percentual em relação a fevereiro e redução de 0,67 ponto na comparação com março de 2024 (3,76%).

“Mesmo com a pressão no orçamento, muitos brasileiros têm conseguido se organizar financeiramente. Mas a perspectiva de alta na inflação e nos juros pode exigir atenção redobrada nos próximos meses”, afirma Manoel Gonçalves, diretor de negócios para imobiliárias da Superlógica.

A região Norte lidera o ranking de inadimplência com 4,90%, apesar de registrar a maior queda mensal (1,06 ponto percentual). O Nordeste aparece em segundo (4,51%), seguido por Centro-Oeste (3,23%), Sudeste (2,88%) e Sul (2,43%).

Nos imóveis residenciais, contratos com aluguel acima de R$ 13 mil apresentaram a maior taxa (5,90%), enquanto aluguéis entre R$ 2 mil e R$ 5 mil registraram o menor índice (1,74%).

A redução foi observada em todos os tipos de imóveis: apartamentos (de 2,23% para 2,10%), casas (de 3,64% para 3,44%) e imóveis comerciais (de 4,49% para 4,12%).

Fonte: O Globo

Confiança da construção recua em abril, aponta estudo da FGV

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), caiu 1,4 ponto entre março e abril, atingindo 93,6 pontos, menor nível desde março de 2022. Na média móvel trimestral, o recuo foi de 0,4 ponto.

A queda foi influenciada tanto pela avaliação do momento atual quanto pelas perspectivas futuras. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) recuou 1,6 ponto, para 92,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) cedeu 1,2 ponto, chegando a 94,8 pontos.

Os maiores impactos negativos vieram do indicador de volume de carteira de contratos, com queda de 2,6 pontos, e do indicador de situação atual dos negócios, com retração de 0,5 ponto.

“A melhora observada no mês de março não se sustentou. Em abril, a confiança diminuiu como resultado de uma percepção mais negativa sobre os negócios correntes, assim como sobre o cenário dos próximos meses”, afirmou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV Ibre.

Entre os motivos para a queda do índice de confiança em abril, está a maior dificuldade com a falta de mão de obra qualificada, segundo as empresas de serviços ao setor.

Apenas o segmento de infraestrutura registrou alta (0,4 ponto), enquanto edificações caiu 1,7 ponto e serviços especializados teve a maior retração (3,6 pontos).

Apesar disso, a área de edificações residenciais mostra otimismo, impulsionado pelas mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, que ampliou o público-alvo para famílias com renda de até R$ 12 mil. “A expectativa é que os recursos anunciados contribuam para sustentar os negócios no mercado imobiliário em patamar elevado”, observou a coordenadora da sondagem.

Fonte: Valor Econômico

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Construtora de Alphaville prepara entrada no setor de loteamentos

A MPD Engenharia, conhecida pelos residenciais de alto padrão e escritórios em Alphaville, Tamboré e bairros nobres de São Paulo, planeja diversificar seus negócios entrando no setor de loteamentos. A iniciativa surgiu após a construtora ser procurada por empresas do ramo interessadas em parcerias, aproveitando o conhecimento da MPD na região metropolitana e o reconhecimento da marca.

A previsão é lançar um loteamento ainda este ano, com um parceiro a ser definido. Segundo Milton Meyer, copresidente da MPD, mesmo com juros altos, o setor de loteamentos para o público de alto poder aquisitivo demonstra resiliência. “Muitos compradores de lotes não dependem de financiamento bancário tradicional, utilizando recursos próprios ou financiamento direto com a loteadora”, explicou.

Para 2025, a MPD projeta lançamentos com valor geral de vendas (VGV) próximo a R$ 1 bilhão, mais que o dobro dos R$ 400 milhões de 2024. Meyer destaca que o início do ano foi excelente, com resultados 220% acima do planejado nos dois primeiros meses.

Apesar dos juros elevados dificultarem o mercado, Meyer afirma que o cenário atual é mais estável que a recessão de 2015-2016. “Vivemos uma época mais estável, com incorporadoras mais estratégicas e preparadas, além de avanços nas questões regulatórias dos contratos.”

A empresa observa, entretanto, uma queda no ritmo dos repasses ao financiamento bancário após a entrega das chaves, com bancos adotando critérios mais rigorosos. Meyer também menciona que fundos imobiliários têm se mostrado uma alternativa crescente para o financiamento à produção.

Fonte: Estadão

Em SP, Higienópolis, Pinheiros e Jardins resistem a crises econômicas com imóveis de alto padrão

Mesmo em cenário de inflação persistente e juros elevados, imóveis de alto padrão nas tradicionais vizinhanças paulistanas de Higienópolis, Pinheiros e Jardins atraem compradores dispostos a investir milhões. O tíquete médio nessas regiões ultrapassa R$ 4 milhões, com metro quadrado em torno de R$ 20 mil, podendo chegar a R$ 60 mil em empreendimentos premium, segundo estudo do QuintoAndar.

O mercado de locação também se destaca: nos últimos 12 meses, o Jardim Europa registrou alta de 16,1% no preço do aluguel, Higienópolis subiu 12% e Pinheiros, 12,6%. O metro quadrado para locação em Pinheiros já alcança R$ 92,9 e no Jardim Europa, R$ 87,9 – entre os mais caros da cidade.

“O consumidor de altíssimo padrão, por muito tempo, teve dificuldade em encontrar imóveis novos nos bairros tradicionais de São Paulo. Agora, esse cenário está mudando: os lançamentos de alto padrão estão de volta aos Jardins, e Pinheiros passou a ser redescoberto”, afirma Guilherme Sawaya, diretor da Idea Zarvos.

Há grande diversificação de projetos, desde compactos de 20 m² até unidades acima de 250 m², atendendo jovens executivos e profissionais liberais, especialmente das áreas de tecnologia e finanças. “Há também um número expressivo de compradores de fora de São Paulo, especialmente empresários do Centro-Oeste e do agronegócio”, destaca Rodrigo Mauro, CEO da REM Construtora.

O novo comprador valoriza não só o imóvel, mas o edifício como experiência, buscando prédios assinados, com arquitetura autoral, entradas imponentes e áreas comuns completas. Tecnologias como automação residencial, espaços de wellness e áreas pet-friendly tornaram-se essenciais nos projetos.

Segundo a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o segmento de Médio e Alto Padrão apresentou bom desempenho em 2024, com crescimento de 23,8% no valor de vendas, somando R$ 26,6 bilhões. Para Luiz França, presidente da associação, a expectativa é que o segmento siga aquecido nos próximos dois anos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Autor Imprensa Loft

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