A vida em condomínio já é algo muito presente na rotina dos brasileiros. Nos acostumamos a vê-los nas grandes e médias cidades, tanto na configuração residencial, quanto na comercial. E, hoje em dia, é difícil encontrar alguém que não trabalhe ou more em um condomínio horizontal ou vertical, seja ele de apartamentos, casas ou coworkings.
Antes de decidir o que é melhor para você morar ou investir, vale a pena entender as diferenças entre os tipos de condomínio. Para ajudar você, neste artigo vamos falar sobre o condomínio vertical, quais são as vantagens e desvantagens e em que ele difere para o condomínio horizontal.
O que é um condomínio vertical?
Antes de entender o que é um condomínio vertical, você lembra bem o que é um condomínio residencial? Condomínio é um espaço ou área dividida entre diferentes proprietários. Pode ser um condomínio de casas ou de apartamentos e possui áreas comuns, que são aquelas de uso e responsabilidade compartilhadas pelos condôminos.
O condomínio vertical é aquele que cresce para cima, ou seja, um edifício de apartamentos residenciais ou imóveis comerciais. Nas áreas comuns, ele pode incluir espaço de garagem, salão de festas, piscina, sauna, quadra esportiva, lavanderia, espaço pet, etc.
Diferenças entre condomínio vertical e horizontal?
Para conseguir diferenciar os tipos de condomínio com tranquilidade, é importante prestar atenção à origem dos nomes, ao conceito das palavras. Por definição, a linha vertical é uma linha reta em pé, que pode ser desenhada de cima para baixo ou de baixo para cima.
Portanto, o condomínio vertical é aquele orientado pela longitude, ou seja, está ligado à altura. A forma mais comum é o condomínio de edifícios de apartamentos, mas também temos condomínios verticais de salas comerciais e flats.
O condomínio horizontal é feito a partir de uma linha reta deitada e anda em paralelo ao horizonte. Ou seja, é aquele que tem sua extensão para os lados, sendo o condomínio de casas a sua forma mais comum. Mas, assim como no condomínio vertical, também é possível ter um condomínio horizontal de imóveis comerciais.
As vantagens de morar em um condomínio vertical
Ao pensar em um condomínio vertical, normalmente uma das primeiras coisas que passam pela cabeça é a segurança. E não é à toa. Com sistemas de monitoramento cada vez mais avançados, os edifícios permitem apenas a entrada de pessoas autorizadas e são de difícil acesso para tentativas de pular o muro, por exemplo.
Além disso, como há muitas pessoas morando no mesmo espaço, também acontece o monitoramento pessoal. Se um vizinho vê uma movimentação estranha, pode logo avisar a portaria e os demais moradores. E ao chegar à noite, você não precisa descer do carro para abrir o portão da garagem e sabe que o entorno e o interior do prédio estão sendo monitorados via câmeras de segurança.
Estar próximo a tudo é outra vantagem de morar em um edifício. Como os prédios geralmente são construídos em áreas com boa infraestrutura de serviços e mobilidade, você tem a opção de escolher morar próximo ao trabalho, por exemplo, ou a boas escolas e lazer para as crianças.
Outro ponto positivo costuma ser a valorização do imóvel. Pode acontecer de você comprar um apartamento em um bairro promissor e, alguns anos depois, ele estar valendo muito mais do que você pagou. Isso acontece porque, por estarem inseridos na cidade, os condomínios de edifícios ou de apartamentos são quase organismos vivos, suscetíveis às mudanças no mercado imobiliário e no entorno.
Desvantagens de um condomínio vertical
Da mesma forma que há vantagens, também há desvantagens no condomínio vertical. É possível que o contato com a natureza seja um pouco menor, especialmente para quem mora em andares mais altos e já não vê as copas das árvores da vizinhança.
A convivência com os vizinhos pode ser um desafio para algumas pessoas, seja em relação a barulhos no condomínio ou ao uso das áreas comuns, como lavanderia, piscina e salão de festas. É preciso ter paciência e compreensão.
Outro desvantagem pode ser as limitações da planta do apartamento. Embora nos apartamentos mais antigos seja possível retirar paredes e readequar boa parte da planta do imóvel, há algumas coisas em que não se pode mexer para não afetar a infraestrutura do prédio. Para quem sonha em construir do zero, é importante estar atento a esse ponto.
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