Linhas de metrô de SP: um guia sobre o que você precisa saber

Compartilhar a notícia

As linhas do metrô de SP podem ajudá-lo a se deslocar mais facilmente na maior capital do país. Veja como o sistema de transporte da cidade funciona!

25 de abril de 2023

Autor Time Loft
Atualizado: 04 de outubro de 2023 17 min de leitura
Linhas de metrô de SP um guia sobre o que você precisa saber

Sendo a maior cidade da América Latina, São Paulo (SP) precisa ter um sistema de transporte que seja compatível com sua magnitude, certo? Graças à facilidade e mobilidade que elas promovem, as linhas do metrô de SP são essenciais tanto para quem visita quanto para quem mora na cidade.

Porém, por ser um sistema metroviário de uma cidade tão grande, podem surgir dúvidas sobre o funcionamento, não é mesmo? É por isso que o ideal é conhecer melhor as linhas, estações e regras gerais de funcionamento, facilitando o planejamento dos seus deslocamentos.

Quer descobrir quais são as linhas de metrô de SP? Continue a leitura e aproveite um guia completo sobre o assunto!

Como funciona o metrô em São Paulo?

O metrô de SP é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo. Essa é uma empresa de capital misto, o que significa que ela tem participação do Governo do Estado em sua administração. Desde 1974, o metrô de São Paulo opera em diversas estações da cidade. Até 2023, eram mais de 90 estações e 6 linhas ao total.

Além dessas informações, é importante entender outros aspectos referentes ao funcionamento desse meio de transporte, certo? Confira os dados sobre o metrô de SP!

Horário de funcionamento

O horário de funcionamento do metrô de SP depende da linha, da estação e até da época do ano ou da ocorrência de algum evento especial. Em geral, o período mais curto de funcionamento é das 4h40 às 0h, todos os dias. Porém, existem estações que podem funcionar até 0h35, por exemplo. 

Além disso, antes da pandemia de covid-19, aos sábados o horário costumava ser estendido, até 1h. No entanto, as mudanças nas regras de circulação fizeram com que essa extensão fosse suspensa desde maio de 2020.

Outro ponto a considerar é que acidentes, interrupções ou fenômenos climáticos podem alterar o horário de funcionamento do metrô. Por isso, o ideal é conferir antes o período de operação da linha e da estação de interesse.

Anúncios

Tarifa

A tarifa do metrô de SP é um pouco mais complexa, por envolver diversas possibilidades. O preço unitário do bilhete, em março de 2023, era de R$ 4,40. Assim, você precisaria pagar esse montante para conseguir usar o metrô uma única vez.

No entanto, o metrô oferece outras possibilidades. Veja quais são os tipos existentes!

  • 24 horas exclusivo trilhos: permite fazer viagens por 24 horas com integração entre o metrô e os trens metropolitanos. Existem intervalos de embarque que devem ser considerados;
  • 24 horas integrado: oferece as mesmas 24 horas de viagem, mas com integração aos ônibus urbanos;
  • mensal exclusivo trilhos: permite realizar até 10 viagens por dia, por 31 dias, no metrô e nos trens;
  • mensal integrado: concede o direito de fazer até 10 viagens por dia, por 31 dias, no metrô, nos trens e nos ônibus;
  • comum: permite fazer até 4 viagens, sendo 3 de ônibus e 1 de metrô;
  • vale-transporte: permite fazer até 2 viagens, sendo fornecido pelo empregador a seus colaboradores;
  • estudante: é destinado a estudantes e permite fazer até 4 viagens em 2 horas, com a tarifa pela metade do preço;
  • bilhete especial da pessoa com deficiência: é destinado a moradores de São Paulo ou da região metropolitana que tenham alguma deficiência prevista nas normas;
  • bilhete especial da pessoa idosa: é destinado a moradores de São Paulo ou da região metropolitana com 65 anos ou mais.

Os preços de cada tipo de bilhete são diferentes, de acordo com os direitos concedidos. Além disso, os créditos são debitados quando o cartão é apresentado nas catracas das estações que dão acesso aos vagões.

Compra ou recarga de créditos

Para recarregar o bilhete do metrô, você pode realizar o processo na própria estação de embarque, inclusive nas máquinas de autoatendimento. Também é possível usar uma das seguintes opções:

  • pontos de venda perto das estações ou pontos de ônibus;
  • loja virtual do metrô;
  • venda e recarga pelo celular.

Outro ponto importante para ter atenção: o cartão é personalizado com o nome, foto e documento de seu utilizador. Por esse motivo, emprestar ou usar outro bilhete pode ser considerado fraude e gerar o bloqueio dos créditos restantes.

Vale a pena andar de metrô em São Paulo?

Após conhecer as principais características do metrô de SP, é o momento de entender se vale a pena explorar as linhas desse tipo de transporte. Na prática, existem algumas vantagens de recorrer a essa alternativa, sabia?

Na sequência, descubra os benefícios que fazem valer a pena aproveitar o metrô!

Menos tempo no trânsito

Por causa do grande número de pessoas e veículos na cidade, é bastante comum se deparar com trânsito em São Paulo, certo? Dependendo da região, do dia e do horário, o engarrafamento pode fazer o seu deslocamento durar muito mais que o planejado.

Com o metrô, você tem a chance de se movimentar mais rapidamente. Embora muitos vagões partam cheios de certas estações, os trens passam com bastante frequência e se deslocam a uma velocidade maior que os carros. Assim, você pode chegar mais cedo ao seu destino.

Possibilidade de integração

Como você viu, o metrô de SP oferece diversos bilhetes com possibilidades de integração. Então, dependendo do seu deslocamento, há como se movimentar entre as linhas e até com ajuda dos ônibus sem precisar pagar a mais.

Mesmo quando você tem que pagar mais de uma passagem, a integração de linhas de metrô e trem e de ônibus facilita a sua movimentação. Cruzar a cidade, por exemplo, é mais fácil se você contar com uma malha integrada.

Apoio à sustentabilidade

Andar de metrô também pode ser uma forma de cuidar do meio ambiente, sabia? Como esse é um tipo de transporte público, ele consegue movimentar muito mais pessoas de uma só vez, ao contrário do que acontece com um carro comum, por exemplo.

Embora o metrô tenha alguns impactos sobre o ambiente, eles são muito menores que o consumo de combustíveis e a eliminação de poluentes dos muitos carros nas ruas da cidade. Logo, essa pode ser uma forma de diminuir o seu efeito sobre os recursos ambientais.

Quais são as principais linhas do metrô de SP e por onde elas passam?

Como você viu, o metrô de São Paulo é essencial para garantir que as pessoas tenham mais mobilidade nas diversas partes da cidade. Para que isso seja possível, a malha metroviária da capital é composta por diversas linhas, que interligam o centro e as Zonas Sul, Leste, Oeste e Norte.

Descubra quais são as linhas do metrô em São Paulo e descubra por onde elas passam!

Linha 1 — Azul

A Linha 1 — Azul é a maior e mais importante do metrô de São Paulo. Originalmente conhecida como Linha Norte-Sul, ela teve as primeiras estações inauguradas em 1968 e entrou em operação definitiva em 1974.

Ao total, ela tem uma extensão de 20,2 km. Apesar de não ser a mais longa em comprimento, essa linha é a que tem mais estações: no total, são 23 paradas.

Conheça as estações dela:

  • Tucuruvi;
  • Parada Inglesa;
  • Jardim São Paulo-Ayrton Senna
  • Santana
  • Carandiru
  • Portuguesa-Tietê
  • Armênia;
  • Tiradentes;
  • Luz;
  • São Bento;
  • Sé;
  • Japão-Liberdade;
  • São Joaquim;
  • Vergueiro.
  • Paraíso;
  • Ana Rosa;
  • Vila Mariana;
  • Santa Cruz;
  • Praça da Árvore;
  • Saúde.
  • São Judas;
  • Conceição;
  • Jabaquara.

Além de ter o maior número de paradas, a Linha 1 — Azul é a alternativa que apresenta mais integrações pela cidade. Descubra quais são os principais pontos de interesse:

  • Luz: conexão com a Linha 11 — Coral, Linha 10 — Turquesa, Linha 4 — Amarela;
  • Sé: conexão com a Linha 3 — Vermelha;
  • Paraíso ou Ana Rosa: conexão com a Linha 2 — Verde;
  • Santa Cruz: conexão com a Linha 5 — Lilás.

Ainda, a linha faz integração com o Corredor Metropolitano de Ônibus em suas extremidades (Tucuruvi e Jabaquara). Esses são os pontos de paradas que você pode acessar:

  • Diadema;
  • Piraporinha;
  • São Bernardo;
  • Ferrazópolis;
  • Santo André;
  • Sônia Maria;
  • Vila Galvão;
  • Cecap;
  • Taboão.

Linha 2 — Verde

A Linha 2 — Verde do metrô de São Paulo foi oficialmente inaugurada em 1991. A princípio, ela tinha 4 estações e apenas 2,9 km de extensão. Em 2010, a última das linhas atualmente em operação foi inaugurada, completando 14,7 km e 14 pontos de parada.

Confira quais são as estações dessa linha:

  • Vila Madalena;
  • Sumaré;
  • Clínicas;
  • Consolação;
  • Trianon-MASP;
  • Brigadeiro;
  • Paraíso;
  • Ana Rosa;
  • Chácara Klabin;
  • Santos-Imigrantes;
  • Alto do Ipiranga;
  • Sacomã;
  • Tamanduateí;
  • Vila Prudente.

Apesar de ter menos integrações que a Linha 1 — Azul, a Linha 2 — Verde se conecta a diversas estações pela cidade. Confira os pontos principais:

  • Consolação: conexão com a Linha 4 — Amarela;
  • Paraíso ou Ana Rosa: conexão com a Linha 1 — Azul;
  • Chácara Klabin: conexão com a Linha 5 — Lilás;
  • Tamanduateí: conexão com a Linha 10 — Turquesa.
  • Vila Prudente: conexão com a Linha 15 — Prata.

Linha 3 — Vermelha

A Linha 3 — Vermelha teve as duas primeiras estações inauguradas em 1979: Sé e Brás. Posteriormente, a linha recebeu novas inaugurações em 1988 e 2000, quando passou a ter 18 paradas ao longo de 22 km de extensão.

Nessa linha, as paradas são as seguintes:

  • Corinthians-Itaquera.
  • Artur Alvim.
  • Patriarca-Vila Ré;
  • Guilhermina Esperança;
  • Vila Matilde;
  • Penha;
  • Carrão;
  • Tatuapé;
  • Belém;
  • Bresser-Mooca;
  • Pedro II;
  • Sé;
  • Anhangabaú;
  • República;
  • Santa Cecília;
  • Marechal Deodoro;
  • Lapa;
  • Palmeiras-Barra Funda.

Em relação à integração, a linha faz conexões importantes na malha da cidade. Confira as estações e as ligações:

  • Corinthians-Itaquera: conexão com Linha 11 — Coral;
  • Tatuapé: conexão com Linha 11 — Coral;
  • Brás: conexão com Linha 12 — Safira; Linha 11 — Coral e Linha 10 — Turquesa;
  • República: conexão com Linha 4 — Amarela;
  • Palmeiras-Barra Funda: conexão com Linha 8 — Diamante e Linha 7 — Rubi.

Linha 4 — Amarela

Apesar de fazer parte do metrô de São Paulo, a Linha 4 — Amarela não é administrada pela mesma empresa das outras linhas. Em vez disso, ela foi criada por uma parceria do Estado de São Paulo com a ViaQuatro.

Sua inauguração aconteceu em 2010 e, inicialmente, a linha contava com 6 estações. As primeiras paradas a funcionar ficavam na Paulista e na Faria Lima, dois pontos-chave da cidade. Entre 2014 e 2018, outras 5 estações foram inauguradas.

Ao total, a linha tem 12,8 km, conectando o centro de São Paulo à Zona Oeste. Veja quais são as estações em operação:

  • Vila Sônia
  • São Paulo-Morumbi;
  • Butantã;
  • Pinheiros;
  • Faria Lima;
  • Fradique Coutinho;
  • Oscar Freire;
  • Paulista;
  • Higienópolis-Mackenzie;
  • República;
  • Luz.

Ainda, a linha faz integração com outros trechos do metrô e dos trens metropolitanos. Confira as estações:

  • República: conexão com a Linha 3 — Vermelha
  • Luz: conexão com a Linha 1 — Azul, Linha 10 — Turquesa e Linha 3 — Vermelha;
  • Paulista: conexão com a Linha 2 — Verde;
  • Pinheiros: conexão com a Linha 9 — Esmeralda.

Linha 5 — Lilás

Assim como acontece com a Linha 4 — Amarela, a Linha 5 — Lilás não é operada pela mesma empresa das outras linhas do metrô. Essa alternativa começou a funcionar em 2002 e conta com 20,1 km de extensão. Ao total, são 17 paradas ao longo da cidade.

No entanto, pouco após a inauguração, a linha não era integrada ao restante da malha. Ademais, apenas algumas estações foram entregues no começo. Em 2019, houve a entrega da estação Campo Belo, a última que faltava para completar esse trecho de 20 km.

Confira as estações da linha:

  • Capão Redondo;
  • Campo Limpo;
  • Vila das Belezas;
  • Giovanni Gronchi;
  • Santo Amaro;
  • Largo Treze;
  • Adolfo Pinheiro;
  • Alto da Boa Vista;
  • Borba Gato;
  • Brooklin;
  • Campo Belo;
  • Eucaliptos;
  • Moema;
  • AACD-Servidor;
  • Hospital São Paulo.
  • Santa Cruz.
  • Chácara Klabin.

Após as adaptações para garantir a integração, a Linha 5 — Lilás se conecta com outros trechos ao longo da cidade. Confira as estações e as integrações:

  • Santo Amaro: conexão com a Linha 9 — Esmeralda;
  • Santa Cruz: conexão com a Linha 1 — Azul;
  • Chácara Klabin: conexão com a Linha 2 — Verde.

Linha 15 — Prata

A Linha 15 — Prata se diferencia das demais por ser formada por uma estrutura de monotrilho. O primeiro trecho dela foi inaugurado em 2014, com duas estações. Até 2021, foram inauguradas outras 9 estações, formando a extensão de 14,8 km e 11 estações.

No entanto, é esperado que mais 7 estações sejam inauguradas, fazendo com que a linha tenha um comprimento total de 26,6 km.

Veja quais são as paradas dessa linha:

  • Jardim Colonial;
  • São Mateus;
  • Fazenda da Juta;
  • Sapopemba;
  • Jardim Planalto;
  • Vila União;
  • Vila Tolstói;
  • Camilo Haddad;
  • São Lucas;
  • Oratório;
  • Vila Prudente.

Como a linha ainda estava em construção até o início de 2023, ela não contava com muitas integrações. Porém, o trecho já inaugurado da Linha 15 — Prata tem como principal conexão a Linha 2 — Verde. A integração ocorre na Vila Prudente.

Quais são as linhas do metrô de São Paulo em construção?

Além das linhas existentes que você conferiu, há a expectativa de aumentar a cobertura e a integração do metrô de São Paulo. Por isso, em março de 2023, algumas obras estavam ativas, focando na construção de novas estações.

Veja quais são os projetos existentes e entenda o que eles propõem!

Linha 17 — Ouro

A obra da Linha 17 — Ouro teve início em 2012 com o objetivo de adicionar 17,7 km à malha metroviária da capital. Ao total, serão 18 estações, com destaque para a conexão com o Aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes da cidade.

O trecho 1 dessa obra é considerado o prioritário, sendo composto por 7,7 km e 8 estações. Nessa parte, as paradas são:

  • Morumbi;
  • Chucri Zaidan;
  • Vila Cordeiro;
  • Campo Belo.
  • Vereador José Diniz;
  • Brooklin Paulista;
  • Congonhas;
  • Jardim Aeroporto.

A expectativa é que haja integração dessa linha com:

  • Linha 1 — Azul;
  • Linha 5 — Lilás;
  • Linha 9 — Esmeralda;
  • Linha 4 — Amarela.

Linha 2 — Verde

Já a Linha 2 — Verde passa por obras relacionadas à expansão de 8,4 km de sua extensão. Então é esperado que ela ganhe 8 novas estações, sendo capaz de movimentar 300 mil pessoas a mais por dia. Interessante, né?

Com essa ampliação, a Linha 2 se tornará a maior do metrô, com 23 estações. Nesse caso, as novas paradas incluem:

  • Vila Prudente;
  • Orfanato;
  • Santa Clara;
  • Anália Franco;
  • Vila Formosa;
  • Complexo Rapadura;
  • Santa Isabel;
  • Guilherme Giorgi;
  • Aricanduva;
  • Penha.

Qual é a diferença entre as linhas do metrô e da CPTM?

Ao observar o mapa com a malha metroviária de São Paulo, você notará que ele não é formado apenas pelas 6 linhas que você já conferiu até aqui. Também existem outros caminhos que ajudam a conectar os moradores e os viajantes da cidade.

No geral, as demais linhas são operadas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Além da empresa responsável pela operação dos trens, existem algumas diferenças no funcionamento das linhas.

Um desses pontos é que a CPTM já opera na Região Metropolitana de São Paulo, enquanto as linhas do metrô ainda estão mais restritas à capital. Além disso, a CPTM tem mais trechos sobre a superfície, enquanto o metrô tem a maior parte da operação subterrânea.

Ao mesmo tempo, há muitas semelhanças entre as linhas da CPTM e do metrô. Elas possuem estruturas parecidas e promovem um transporte que tende a ser mais rápido do que o tráfego de veículos terrestres.

A seguir, conheça melhor as linhas da CPTM em operação e entenda como elas se caracterizam!

Linha 7 — Rubi

A Linha 7 — Rubi é a única linha da CPTM que tem estações na Região Metropolitana de Jundiaí. Ao total, são 100,7 km de extensão e 17 estações. Seu histórico remete a 1867, após a incorporação de diversas ferrovias desenvolvidas nos séculos XIX e XX. 

Veja quais são as paradas:

  • Jundiaí;
  • Várzea Paulista.
  • Campo Limpo Paulista;
  • Botujuru;
  • Francisco Morato;
  • Baltazar Fidélis;
  • Franco da Rocha;
  • Caieiras;
  • Perus;
  • Vila Aurora;
  • Jaraguá;
  • Vila Clarice;
  • Pirituba;
  • Piqueri;
  • Lapa;
  • Água Branca;
  • Palmeiras-Barra Funda.

Em relação às conexões, a estação Palmeiras-Barra Funda faz integração com a Linha 8 — Diamante e a Linha 3 — Vermelha. Na Luz, há integração com a Linha 10 — Turquesa.

Linha 10 — Turquesa

Já a Linha 10 — Turquesa funciona como uma espécie de continuidade da Linha 7 — Rubi. Sua operação também remete ao final do século XIX e conta com as seguintes estações:

  • Luz;
  • Brás;
  • Juventus-Mooca;
  • Ipiranga;
  • Tamanduateí;
  • São Caetano do Sul;
  • Utinga;
  • Prefeito Saladino;
  • Santo André;
  • Capuava;
  • Mauá;
  • Guapituba;
  • Ribeirão Pires;
  • Rio Grande da Serra.

As integrações ocorrem nas seguintes estações:

  • Brás: conexão com Linha 12 — Safira, Linha 11 — Coral, Linha 3 — Vermelha;
  • Tamanduateí: conexão com a Linha 2 — Verde;
  • Vila Prudente: conexão com a Linha 15 — Prata.

Linha 11 — Coral

Ao contrário das linhas da CPTM que você conferiu até agora, a Linha 11 — Coral tem a metade da extensão: são cerca de 50,5 km cobertos pelos trens que circulam nela. Sua abertura oficial aconteceu em 1890 e ela percorre as seguintes estações:

  • Estudantes;
  • Mogi das Cruzes;
  • Braz Cubas;
  • Jundiapeba;
  • Suzano;
  • Calmon Viana;
  • Poá;
  • Ferraz de Vasconcelos;
  • Antonio Gianetti Neto;
  • Guaianases;
  • José Bonifácio;
  • Dom Bosco;
  • Corinthians-Itaquera;
  • Brás;
  • Luz.

Um dos destaques é que a Linha 11 — Coral faz conexões importantes em SP, nos seguintes pontos:

  • Calmon Viana: conexão com Linha 12 — Safira;
  • Corinthians Itaquera: conexão com Linha 3 — Vermelha;
  • Brás: conexão com Linha 12 — Safira, Linha 10 — Turquesa e Linha 3 — Vermelha;
  • Luz: conexão com Linha 10 — Turquesa; Linha 7 — Rubi; Linha 1 — Azul e Linha 4 — Amarela.

Linha 12 — Safira

Entre as linhas mais recentes da CPTM está a Linha 12 — Safira, que passou a operar em 1934. Ela se estende por 39 km, alcançando as seguintes estações:

  • Calmon Viana;
  • Aracaré;
  • Itaquaquecetuba;
  • Engenheiro Manoel Feio;
  • Jardim Romano;
  • Itaim Paulista.
  • Jardim Helena-Vila Mara;
  • São Miguel Paulista;
  • Comendador Ermelino;
  • USP Leste;
  • Engenheiro Goulart;
  • Tatuapé;
  • Brás.

Assim como acontece com outras linhas do metrô de SP e da CPTM, há conexão com diferentes pontos da cidade. As integrações ocorrem nos seguintes locais:

  • Calmon Viana: conexão com a Linha 11 — Coral;
  • Engenheiro Goulart: conexão com a Linha 13 — Jade;
  • Tatuapé: conexão com Linha 11 — Coral e Linha 3 — Vermelha;
  • Brás: conexão com a Linha 11 — Coral, Linha 3 — Vermelha e Linha 10 — Turquesa.

Linha 13 — Jade

Entre as linhas da CPTM, a mais curta é a Linha 13 — Jade. Ela é composta por apenas 12,2 km e sua abertura oficial aconteceu em 2018. O motivo de ela ser tão diferente das demais é que sua principal função é garantir a conexão entre a cidade de SP e o Aeroporto de Guarulhos, o maior e mais movimentado da capital.

As estações da Linha 13 são apenas 3:

  • Aeroporto de Guarulhos;
  • Guarulhos-Cecap;
  • Engenheiro Goulart.

Por ter uma extensão reduzida, a linha também faz apenas uma integração. Na Estação de Engenheiro Goulart, há a conexão com a Linha 12 — Safira.

Como você aprendeu, as linhas do metrô de SP conectam a cidade de ponta a ponta, facilitando o deslocamento das pessoas todos os dias. Com essas informações, você poderá se planejar para aproveitar melhor esse transporte e as vantagens que ele oferece!

Curtiu esse guia? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais e marque os amigos que também gostariam de conhecer o metrô paulistano!

Você sabia que na Loft temos muitos imóveis perto do metro? Veja nossas opções e utilize o filtro para sua busca!

Bateu aquela dúvida na matéria que você leu? Deixe nos comentários que o Time Loft responde!

Tags

Deixe seu comentário

Veja também

Como é morar em Vinhedo - SP

Bairros

02 de dezembro de 2023

Como é morar em Vinhedo - SP?

planta de casas

Ambientes

01 de dezembro de 2023

Plantas de casas: veja o que é, tipos e modelos!

jardim-america-sao-paulo-loft

Bairros

01 de dezembro de 2023

Como é morar no bairro Jardim América - SP?

Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com os nossos Termos de Uso e Política de Privacidade e, ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.